O Nosso Venerando Prelado D.Antonino Dias deu posse aos novos Conselhos Económicos e Sociais das Paróquias da Região Abrantina e pronunciou importantes palavras sobre o Património que pela sua importância transcrevemos, com a devida vénia do quinzenário católico ''Nova Aliança''.
Conselhos Económicos do Arciprestado de Abrantes tomaram posse
No sentido de uniformizar procedimentos e responsabilizar mais os seus elementos, os Conselhos para Assuntos Económicos das Paróquias do Arciprestado de Abrantes tomaram posse no dia 15 de Janeiro, no salão da Esperança (Abrantes) para o triénio 2010-2012.
Esta medida surge por imposição de um decreto, emitido pelo Bispo Diocesano, que visa uniformizar os procedimentos destes Conselhos, bem como dar mais formação aos seus elementos.
D. Antonino Dias explica que estes Conselhos “são aqueles que na comunidade paroquial fazem parte da própria estrutura jurídica da paróquia, aos quais preside o Pároco”.
Esta tomada de posse vem na medida em que na Diocese “uns Conselhos para Assuntos Económicos terminavam o mandato agora, outros dentro de um mês, outros dentro de dois meses, outros já tinham terminado e era preciso organizar e uniformizar o seu funcionamento”. Para sanar estas lacunas, “emiti um decreto que diz que os Conselhos para Assuntos Económicos Paroquiais terminariam o seu mandato todos em Dezembro e, durante o mês de Novembro, os Párocos teriam de apresentar as novas listas, tomando posse, de forma colectiva por Arciprestado, em Janeiro”.
Mas D. Antonino Dias realça também a importâncias dos elementos que compõem estas estruturas terem formação adequada. “São cerca de 1000 pessoas que fazem parte dos Conselhos Económicos da Diocese, pelo que é preciso fazer formação também com esta gente que colabora com a Igreja, quer na conservação, no restauro e na defesa do património, mas que também colaboram com o Pároco no que é preciso”, refere, reiterando que “é preciso formar e investir nas pessoas que compõe a vida da comunidade e se envolvem nela”.
D. Antonino Dias definiu também que “haverá limitação de mandatos, pois há pessoas que estão nestes lugares há dezenas de anos e já não querem seguir. Então concluímos que seria melhor que os mandatos durassem três anos cada e, cada equipa poderia ficar, no máximo, três mandatos, sendo que este será o ano zero, não havendo por isso retroactivos”. Ou seja, a partir daqui é que começam a contar os mandatos.
“É importante renovar estas equipas, mas também envolver as pessoas na vida da Igreja, evitando que essa tarefa seja apenas deixada para os Párocos”, sublinha o Bispo, pois “hoje há muito a fazer e é preciso que as pessoas ganhem consciência da sua missão. Os Padres são cada vez menos, há um património a conservar e as pessoas têm de se responsabilizar também por essa missão”.
D. Antonino Dias lembra, porém, que o facto destas equipas trabalharem em articulação com a Cúria Diocesana, “não serve para evitar que as obras se façam, mas sim para que se façam com regras técnicas e respeitando as normas de restauro e conservação, para que a intervenção no património não seja feita de forma adulterada. Tem de haver uma sensibilidade grande para conservar este património e a arte sacra”, acrescentando que “há que evitar que haja mais boa vontade do que conhecimento”.
(sublinhado nosso)
Composição dos ConselhosEconómicos das Paróquias:
Alvega
Padre Manuel Lopes Mendonça, Artur Luís Pires Pimenta, Manuel Marques Catarino e Severino Martins Ruivo Santana Marques.
Bemposta
Padre Manuel Lopes Mendonça, Carlos Manuel dos Santos Luís, Francisco Maria da Rosa, Manuel Pereira Dias e Vanda Maria Lopes da Silva.
Pego
Padre Sebastião Fernandes, Natalina Teresa Dias Gonçalves de Jesus, Joaquim Armando de Sousa Lopes, Raúl Maria Lopes e Aldina Manuela Gil Marques Soutenho.
Rossio ao Sul do Tejo
Padre Sebastião Fernandes, Manuel António Marcelino Pereira de Matos, Emanuel Pedro Paula Lucas de Almeida, Manuel Luís e António de Matos Catarino.
S. Facundo
Padre Manuel Lopes Mendonça, Armando Cardoso, Hermínio Maria Tomás, Luís Araújo Passos e Rosinda Joaquina Duarte.
S. Miguel do Rio Torto
Padre Sebastião Fernandes, Valdemar Domingos Bicho, José Manuel Silva Ferreira, Fernando Marques Cardoso Rebeca e António Heitor Cardigos.
S. Vicente e S. João - Abrantes
Cónego José da Graça, Manuel da Conceição Mendes, José Francisco Guerra Ruivo, José Marques Batista, Rosalina Maria de Jesus Pacheco Gonçalves, Maria da Graça Marques Tristão e Anacleto da Silva Batista.
Vale das Mós
Padre Manuel Lopes Mendonça, António Maria Ricardo, Maria Eugénia Rodrigues Maurício, Maria Isabel de Freitas Gonçalves Neto e Ricardo Jorge Nobre Dias''
Sua Excelência Reverendíssima publicou também nova regulamentação sobre o funcionamento dos Conselhos e sobre o Património Artístico da Diocese.
Painel de Azulejos em São Vicente .Foto. D.G.M.N.
É um tema a que pela sua importância voltaremos a falar em breve.
Aos esforçados membros dos Conselhos pedimos atenção para as palavras sábias do nosso Prelado.
POR ABRANTES
Sempre atentos aos progressos da vida académica , embora atrasados damos notícia duma nova tese de mestrado sobre Museus Abrantinos:
Uma rede de museus para Abrantes [ Texto policopiado] : Museu D. Lopo de Almeida : passado, presente e futuro / Susana Maria Ramos Rainho Monteiro ; orient. Fernando António Baptista Pereira | ||||||||||||||||||||||
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Damos os parabéns à filha do Sr. Charneca pela proeza académica.!!!!
No entanto temos de estranhar que com tão poucos Museus da Cidade, com o Museu Etnográfico privatizado pela D.Isilda, com as Igrejas históricas em condições deploráveis de conservação se multipliquem as teses.
Porque será?
Também nos parece que um pouco estranho que seja o Baptista Pereira o orientador da tese, porque
Ele é um dos principais inimigos do Património de Abrantes e sabe sobre ele menos que João Pico!
POR ABRANTES
Replica-nos João Pico em tom grosseiro (para variar) aos posts em que o vamos culturalizando para que melhore a sua cultura rural e se urbanize, porque a urbanidade é essencial à política.
A sua falta de maneiras fez com que a população do Souto, gente muito bem educada, graças à D.Alice de Brito e à religiosidade do seu povo , trabalhadora e ordeira, se fartasse das suas maneiras rupestres (à moda do Saldanha) e o expulsasse da vida política local.
Pico não vale nada politicamente no Souto e a prova é que se valesse tinha conseguido mobilizar o povo, levá-lo até aos Paços do Concelho e organizar uma manifestação contra aquela barbaridade que se passou no cemitério do Souto.
Também pode acontecer que a barbaridade seja inventada ou exagerada, como a participação heróica de D.Lopo em Aljubarrota degolando castelhanos a espadeirada limpa.
É ainda presumível que o Pico lhe falte o que tem o dono do Jerico, ou seja coragem para protestar na Praça Pública, com valentia, sentido de humor e inteligência mediática.
Imaginemos que o Pico cruzava esta esquina, montado no Jerico ou noutro asno, como este:.
A seguir numa limusina o maior investidor vivo de Portugal e colónias,
O HOMEM DO POIS, POIS,
e 2000 habitantes
empunhando cartazes destes
E MILAGRE, ATRÁS OS DOIS HISTORIADORES DO SOUTO E UMA POETISA RURAL......
E DEPOIS, O CAUDILHO PICO LANÇAVA UM DISCURSO À MODA DESTE, NATURALMENTE ADAPTADO ÀS CIRCUNSTÂNCIAS DO ALEGADO ESCÂNDALO DO CEMITÉRIO DO SOUTO.
“Vejam este pobre homem, vetusto cidadão desta cidade. Morreu com quase cem anos. Aqui viveu, aqui nasceu, aqui teve filho, aqui constituiu família. Nunca saiu daqui. Mas agora depois de morto ele é obrigado a emigrar. Botam o corpo dele dentro de uma rede e lá vai ele balançando sua difuntice, através de três léguas para ser enterrado em terra estrangeira, em meio a estranha gente. Pode este homem dormir sossegado, em sonho eterno? Pode sua pobre alma ter paz?”
a Drª Maria do Céu e a vereação tremiam......
mas o problema é que o Pico, nosso estimado leitor, foi varrido da política do Souto ( e já agora da Carreira do Mato e da Aldeia do Mato) por líderes carismáticos como o nosso apoiante Dr.Valentim......
E isto já não se pode fazer...........
A não ser que o Sr.Pico pare um bocadinho a pensar nos erros cometidos, peça à D.Matilde, Senhora muito bem-educada, umas lições de civilidade e volte à política com melhor feitio e menos insultos....
Para mal dos nossos pecados, naturalmente e da nossa estimada
e pobre Cidade que teria a Rua Álvaro Cunhal baptizada logo como Avenida Silva Pais ......
POR ABRANTES
O segundo é o Sr. Dr. Martinho Gaspar, director da Zahara. Já aqui falámos dos dois e voltaremos a falar.
Antigamente quando o Prof. Salazar governava os métodos do ensino primário eram outros, menos tolerantes e permissivos.
Ninguém com mais de 50 anos negará que houve grandes professores no ensino primário salazarista e nós aqui como metáfora demos o exemplo da D. Alice de Brito como evangelizadora da população feminina do Pinhal.
Foto do Livro do Sr.Traquina ''O Souto-Um Povo-Uma Cultura''.
E também já propusemos que a Escola dos Quinchosos se passe a chamar Marques Heitor, um grande professor de Abrantes Cidade.
E estamos falar de Ensino público acessível a todas as classes sociais a quem o Dr. Salazar exigia pelo menos a quarta classe......
A quarta classe salazarista exigia um domínio seguro da História de Portugal, certamente uma História feita por Reis, Santos e Heróis, mas uma História com cronologia exacta e com factos concretos e não com invencionices.
Ai do aluno que não soubesse o que se tinha passado em 14 de Agosto de 1385 no campo de Aljubarrota.!!!!
Tinha uma raposa garantida!
Certamente a nossa História não foi só feita por aqueles senhores e as amplas massas populares tiveram um papel destacado como explicou o Sr. Dr. Álvaro Cunhal naquela crise num Manual de divulgação sobre 1383-85.
Mas, senhores, a Cronologia e a Verdade Histórica são a base dum ensino sério do passado como explicou o Prof. Antório Henrique de Oliveira Marques nas suas Memórias, criticando a falta de atenção dada à cronologia nos manuais escolares desde os anos 60, não poupando à crítica os que foram assinados pela sua Mulher, Fernanda Espinosa....
Voltou a dar importância a essas coisas, Oliveira Marques e o resultado é ter conseguido transformar a sua Escola, o Curso de História da Universidade Nova de Lisboa na melhor do País neste campo.
Da escola de Oliveira Marques saiu a Doutora Hermínia Vilar, a mais brilhante Historiadora abrantina, natural das Mouriscas, de quem já aqui falámos.
Hermínia Vilar é a pessoa que mais sabe em Portugal da Casa de Abrantes quer se queira quer não.
Especialmente sobre a sua fase medieval.
Não vamos citar nenhum livro nem artigo demasiado denso, mas apenas a primeira obra publicada pela Doutora Hermínia que é esta, que devia ser estudada por todos os abrantinos cultos:
O livro foi editado em 1988, ganhou o Prémio de História Local ( com a distinta participação no Júri do Prof. Oliveira Marques) e é uma vergonha que ainda não esteja esgotado.
Mas também uma sorte, porque o Sr. João Pico poderá comprá-lo e estudá-lo, especialmente as páginas 84 à 87 para aprender a não dizer disparates e sobretudo atribuir alarvidades próprias de ignorantes a pessoas sérias e sabedoras como é o caso do Prof. Hermano Saraiva cuja obra de divulgação e investigação da nossa História é notável.
Diz Pico que Hermano Saraiva ''reproduziu'' que D. Lopo de Almeida tinha participado na Batalha de Aljubarrota e em mercê de qualquer favor ao Rei teria sido feito 1º Conde de Abrantes.
João Pico aprendendo História, tarefa difícil a do Professor in Pico do Zêzere
Infelizmente o D. Lopo nem sequer tinha nascido e só foi feito Conde em 1476 por Afonso V por méritos para o bloguer pouco recomendáveis. O Lopo era uma espécie de Vara do Africano, homem para todo o serviço. Bons e maus. E alguns dos serviços que fez ao Africano foram pouco elogiáveis.
De forma que o Mestre Hermano Saraiva nunca poderá ter escrito isso, nem sequer dito, como é próprio de qualquer pessoa que sabe da sua profissão. Que a de Saraiva é a História actualmente....
Porque já foi a Advocacia, a Diplomacia, o Ensino Liceal e Superior e a Política.
O que não reproduzimos do Prof.Hermano Saraiva é a opinião sumamente desagradável que tem sobre Adriano Moreira, ex-líder do CDS ( foi o homem que reduziu o Partido ao táxi), nas suas Memórias.
Moral da História : Imaginem o que diria a a nossa saudosa D.Alice acerca dum pobre aluno que confundisse Aljubarrota com o cu de Judas........
Se todas as opiniões do Pico são tão fundamentadas como esta, estamos conversados....
POR ABRANTES
PS- Se o Livro da Doutora Hermínia for muito denso, só resta a História de Abrantes aos quadradinhos com texto do saudoso Eduardo Campos e Sara Morgado. Desenhos de Paulo Matos. Só custa 2,49 euros. Pode comprar aqui
O que góstavamos era de pôr aqui isto
E não falar no tipo.....
Mas, vamos corrigi-lo paternalmente antes que ele escreva para a Nova Aliança mais dislates e afixe isto no seu blogue
Sendo o primeiro populista do País a militar na cruzada pelo casamento entre pessoas do mesmo sexo para modernizar Portugal, com o mesmo afã que a Jota Pimenta para vender andares publicitava no órgão da Pide.
a) João Pimenta não é (nem nunca foi) '' maior investidor e industrial abrantino ainda vivo '', felizmente para Abrantes é-o o Senhor Conde de Alferrarede.
Prova que um aristocrata pode ser um às nos negócios, não é preciso ter sido servente e nascer no Souto para ganhar muito dinheiro.
Basta ter muito talento e classe como Miguel Pais do Amaral.
b) Duarte Ataíde Castel-Branco não foi medalhado pelo ''arguido''. Foi medalhado por decisão unânime da C.M.A. com o voto dum dos padrinhos da traição de Pico ao CDS-PP, Pedro Marques.
O Pico fê-lo dizendo assim '' ser Vereador estival e moço de recados do Sr.Dr.Pedro Marques'' vale bem uma traição ao partido do Dr.Portas......
Agora diz que quer uma medalha, desde já sugerimos ao Dr.Valentim que lhe atribua o ''Prémio Pimenta à construção mais feia do Souto'' -aquele horrível depósito de água carrilhista e socrático.
c) Como responsável político dum partido com representação na Assembleia Municipal o Pico em vez de se dedicar à aleivosia via blogues, tinha obrigação de mandar a D.Matilde perguntar no lugar adequado o que se passou com a busca da polícia Judiciária à CMA.
Se não o faz é porque tem medo ou é não quer fiscalizar o Executivo......
Também é certo que estar a dizer-lhe isto, é demasiada areia para a sua camioneta.....
PS- Não havendo foto da camionete, temos de nos contentar com uma carroça.
POR ABRANTES
ESTA É UMA ESTÁTUA IMAGINÁRIA SITA EM SPRINGFIELD, USA
ESTE É UM FRADE ZANGADO PORQUE O CARRILHO, OPORTUNAMENTE ESCOLHIDO PELO baptista pereira LHE QUER DEMOLIR O CONVENTO
ESTA É UMA CIDADE IMAGINÁRIA EM LISBOA
OBRA DO CONDE DA BAHIA, SUPOMOS.....
ESTE É UM AGLOMERADO URBANO DEPOIS DUMA EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA DE CIDADES IMAGINÁRIAS in tramagal.blogspot.com.
supomos que é o ex-Presidente e o Sr.Conde da Bahia, D.João Charters de Almeida, amigo dilecto de Duarte Ataíde Castel-Branco e um dos milhares de descendentes dos Almeidas que proliferam pelo país e arredores.....
Para quem gosta de brinquedos imaginários, a cidade do Senhor Conde em Lego.
Bastante mais barata
O construtor escreveu isto: 'Trata-se da representação do monumento "Cidades Imaginárias", da autoria do escultor Charters de Almeida, e que se encontra aqui em Abrantes.
Não sei se é avant-garde, pós-moderno, ou simplesmente estranho. É arte, segundo dizem. E é a minha participação na segunda ronda.'' (ler mais aqui)
Isto é o povo dizendo que há coisas mais urgentes que a arte pública e os açudes, os hospitais por exemplo. Reparem cara do promissor Lacão quando ainda não era Ministro. Falta-lhe o aplomb de Sócrates.....
Foto Lusa, naturalmente nunca exibida na página municipal.
e ISTO SÃO AS VISÕES QUE DÁ DA TAL CIDADE IMAGINÁRIA A PÁGINA DO SENHOR CONDE!!!
ESTE é o Arq. Duarte Castel-Branco a receber a medalha da cidade, no mesmo dia que o Senhor Conde-escultor a recebeu
E sobre isto disse peremptório o Catedrático Arq. Duarte Castel-Branco
’Em 1967 eu salvei o convento de São Domingos de ser demolido, passados 42 anos volta a pairar uma nuvem negra sobre o último convento de Abrantes. Construir de forma desproporcionada em relação ao espaço e aos edifícios existentes não construir, é destruir.’’
Rogamos 3 coisas simples ao Senhor Conde :
a) Porque é que as cidades imaginárias tendem a ser muito parecidas, será por falta de imaginação. ?
b) Se todas as estátuas comemorativas repetissem o modelo de Springfield não se poderia também falar de falta de imaginação?
c) Qual a aristocrática opinião do Senhor Conde e Escultor sobre o terrível anátema lançado sobre a obra de Carrilho da Graça, por Duarte Castel-Branco?
Com os melhores cumprimentos
POR ABRANTES
João Pimenta concedeu no ano 2006 uma entrevista ao Mirante que vale a pena reler para saber o que é a tão celebrada
ou seja a maturidade acumulada por um Senhor, que tinha uma bonita idade quando a concedeu, um longo passado empresarial e como dirigente futebolistico.
Tal percurso tinha ensinado ao senhor uma verdade elementar :Uma pessoa não se deve meter em política porque isso só traz chatices......
O jornalista pergunta a João Pimenta, natural do Souto e célebre construtor civil :
''É uma pessoa alérgica à política?
Sim, sem dúvida.'' -responde o empresário, com aquela sabedoria salazarista que dizia ''a minha política é o trabalho''.
Mas como na vida há que abrir excepções,
POIS, POIS ....
como diria o Alexandre O'Neill
E o prudente Pimenta, abriu-a
Continua o jornalista:
''
Nunca deu a cara por nenhuma campanha eleitoral?
Não. Porque é que hei-de fazer isso? Há muita gente que faz isso, que hoje dá o rosto por um, amanhã dá por outro. Eu não me meto nisso. Apoiei apenas nesta última campanha em Abrantes o João Pico (candidato do CDS à câmara como independente). Foi o apoio a um amigo, mais nada...''
Pobre João Pimenta tanta experiência acumulada e consegue logo ir apoiar
o candidato menos votado na orbe abrantina nas últimas décadas.....
A experiência do Pimenta não serviu para nada, até a D.Matilde ganhou ao Mestre-de Obras
D.Matilde Lino Netto que venceu o Pico nas primárias do CDS-PP
De forma que o Sr.Pimenta teve ter dito outra vez, POIS, POIS e jurado que não se metia noutra.....
POIS, POIS.....
POR ABRANTES
Acabamos de ler no Mirante que a C.M.A., graças ao empenho pessoal da sua Presidente,
conseguiu chegar a um acordo com os feirantes e a secular Feira de São Matias realizarar-se-á como é costume secular em Abrantes.
É uma pena que a Feira se tenha deixado de fazer no Centro Histórico, que é o lugar onde esteve sempre até que foi empurrada para a periferia pelas mesmas Edilidades que desenharam políticas que ajudaram a matar o CENTRO HISTÓRICO.
A Drª Maria do Céu Albuquerque recorreu ao diálogo e à concertação, ou seja para falar português ''a falar é que a gente se entende'' e naturalmente foi possível chegar a um acordo e salvar a Feira.
Que diferença com o Edil que pôs polícias armados até aos dentes, com au-aus pastores-alemães a policiar acontecimentos similares....
A democracia é uma pedagogia do diálogo e não quero, posso e mando......
Agradecemos o esforço da Drª Maria do Céu Albuquerque para salvar uma velha tradição abrantina-A NOSSA FEIRA.
Que também é PATRIMÓNIO, sabiam ?
POR ABRANTES
Esta manhã o Pico contou esta história:
A meio da manhã a versão heróica das aventuras do Pico no Prec, que ele decerto escrevera para salientar o seu papel determinante na luta anti-fascista e anti-gonçalvista,
desapareceu do blogue Pico do Zêzere.
Certamente azares da Informática.......
A conclusão resumida parece ser esta,
(...)
(....)
A Comissão também apurou que as siglas nesta obra-prima significam CDS:
Para conhecer toda esta confusão leia aqui
E peçam ao Exmo. Líder Carismático do CDS-PP que reponha o post desaparecido misteriosamente.....
POR ABRANTES
História
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montalvo e as ciência do nosso tempo
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Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
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