Acabamos descobrir que a dupla Saldanha e Oesterbeck conseguiram que o Google promovesse o Mação como Vila Rupestre!!!!!
Viva o turismo rupestre
Miguel Abrantes
Carvalho da Silva disse o que havia de dizer!!!! Viva a greve geral!!!!
Miguel Abrantes
PS- Espero que as meninas do Trombinhas furem a greve
A senhora Professora.: Hoje vamos falar da República!
Menino Zézinho: Da qual? Daquela onde o meu Pai andou em Coimbra e tinha uma vaca na janela que deitava tinto pelas tetas???
A senhora Professora.: Menino Zézinho ponha-se na rua.!!!!
Menino Zézinho: Tá a tripar ou quê? O meu pai que é Advogado mete-lhe um processo e a sotôra vai ver como é que são elas!!!
A senhora Professora: Menino Zézinho, acalme-se e fazemos as pazes. A República foi muita boa. (escreve no quadro).
Menina Luisinha (a melhor aluna): Tenho uma dúvida, era republicano Manuel Fernandes, nosso patrono?
A senhora Professora: Era um republicano muito bom. Fez esta Escola, o Hotel, o Cinema e mais coisas. A República é isso, o Progresso.
Menino Jeremias (reguila): Desculpe a sotora, mas esse gajo era um fascista.
A senhora Professora: Como se atreve a dizer isso do nosso patrono???
Menino Jeremias: O gajo era deputado do partido único, latifundiário, salazarista e essa tropa era toda fascista.
Menina Luisinha: Sabia o Manuel Fernandes do Tarrafal?
A senhora Professora: O Tarrafal foi inventado pelos monárquicos.
Menino Jeremias (reguila): Então deve ter sido pelo dr. Solano de Abreu que tinha muitas amantes. Quando os cornudos protestavam se calhar mandava-os para lá.
A senhora Professora: Estão a fazer uma confusão danada. A República é um tema muito polémico. Que tal se falássemos no Afonso Henriques???
Menino Zacarias (natural do Souto): O Afonso Henriques era o tipo que matou o Bin Laden.
A Senhora Professora: Bem, acho melhor falarmos sobre outra coisa. O que é que acham fazermos um blogue sobre a reprodução das abelhas????
Todos: Queremos o blogue!!!!
Suzete de Noronha, socialite
Nota: este texto é uma caricatura humorística....
Um dos melhores inventos da República fascista foi o Livro Único.
Uma maneira de obrigar a todos a pensarem pela mesma cartilha.
Este post destina-se obviamente ao abandalhamento das festividades republicanas e vem sugerir que aos alunos do IPT e aos professores, começando pelo Oeesterbeck e pelo primeiro esposo do concelho seja imposto este livro único:
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José Agostinho de Macedo foi um padre contra-revolucionário, ladrão e mais coisas com um talento prodigioso para as letras. Ora era amigo de Bocage, ora estavam envolvidos em polémicas que quando não chegavam às vias de facto, se ficavam por magníficas trocas de insultos em verso.
Como se sabe é provável a estadia abrantina de Bocage que por aqui terá andado de amores com uma familiar de Manuel Constâncio.
Alguém descobre se o Macedo disse missa em Abrantes ou se acompanhou Bocage?
Sobre uma peça de teatro do Vigário Macedo fez Bocage esta crítica objectiva:
Na cena em quadra trágico-invernosa
Zaida se impingiu (fradesco drama!)
Apareceu depois, com sede à fama,
Tragédia mais igual, mais lastimosa:
O autor pranteia em frase aparatosa
Esfaqueado arrais, pimpão d'Alfama;
Corno o protagonista, e puta a dama,
O machão é Simeão, e a mula é Rosa:
Espicha o rabo (eu tremo ao proferi-lo)
Espicha o rabo ali o herói na rua,
Qual Muratão nos areais do Nilo!
Elmiro na tarefa continua,
Já todos pela escolha, e pelo estilo
Rosnam que a nova peça é obra sua.
Os versos de Elmano foram retirados de http://www.arlindo-correia.com/bocage_texto.jpg onde o Sr. Arlindo Correia descreve com humor e galhardia a vida do terrível Macedo!!!!
Miguel Abrantes
Se não fosse a Câmara da Guarda, eu estaria a passar um mau bocado", confessa Maria de Fátima Diogo. A primeira freira expulsa da Liga dos Servos de Jesus é, há sete anos, assistente de Acção Educativa no mMunicípio e a principal protagonista de um processo judicial inédito em Portugal. Reclama uma indemnização de cerca de 120 mil euros por ter sido forçada a deixar aquela organização católica.
O julgamento decorre no Tribunal da Guarda, desde Outubro do ano passado, e a compensação exigida corresponde, "no mínimo", ao pagamento de metade do salário mínimo, durante os 23 anos de integração na Liga. Montante a que a queixosa, hoje com 53 anos, diz ter direito, porque "trabalhou gratuitamente nos melhores e mais produtivos dias da sua vida, produzindo riqueza para a liga que, assim, viu aumentado o seu património", segundo o despacho de pronúncia, a que o JN teve acesso.
Fátima Diogo alega que a expulsão "frustrou as suas legítimas expectativas de vida", que escolheu voluntariamente aos 24 anos, tendo ficado "desamparada e sem sustento". E argumenta que a instituição agiu "culposa e dolosamente", violando um "compromisso definitivo e perpétuo" e causando-lhe "sofrimento e angústia".
Ao JN, a antiga freira - colocada no jardim-de-infância de Vila Garcia, perto da Guarda - classifica de "justificação sem lógica" a expulsão por desobediência, um dos argumentos usados em tribunal. "Queria tirar o curso de assistente social na Universidade de Coimbra, mas a superiora respondeu-me que as servas estavam ali para tarefas domésticas e não precisavam de estudar", recorda, garantindo que acatou a ordem.
Outra explicação que encontra para a expulsão poderá ser "a inveja" que as outras servas tinham da sua actividade junto dos jovens e dos paroquianos das aldeias vizinhas. "Começaram a tomar-me de ponta, não me davam trabalho e nem falavam comigo. Foi um inferno, até que fui chamada ao gabinete da superiora, que me deu ordem de expulsão", refere. Sem apelo nem agravo, a vida que a vocação lhe traçou mudou de rumo a 31 de Março de 2001. Desde então, continua a fazer "cá fora a vida da consagração", ajudando nalgumas paróquias e dinamizando actividades do calendário religioso. "A fé não se mede pelo hábito".
Já o seu advogado oficioso sustenta que o caso configura uma "ilegalidade pura de despedimento sem causa". Martins da Fonseca está consciente das dificuldades de levar a Igreja a tribunal. "Acredito sempre que a justiça dos homens faça aquilo que não fez a justiça de Deus. Mas, ponderando as circunstâncias, acho difícil que à senhora se faça inteira justiça. A Igreja tem muito poder de intimidação espiritual", afirma. Para já, saboreia o facto de ter conseguido retirar o processo do tribunal eclesiástico. "É uma vitória muito importante e um feito que me satisfaz profissionalmente".
Trata-se de um julgamento inédito em Portugal, só possível após recurso da queixosa para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que reconheceu a competência de um tribunal cível para o apreciar. A Liga fora absolvida em primeira instância, sentença que a Relação de Coimbra confirmou. Argumento o caso deveria ser julgado num tribunal eclesiástico. Os magistrados do STJ (entre os quais o actual procurador-geral da República, Pinto Monteiro) consideraram o contrário, sublinhando que, se assim fosse, incorrer-se-ia numa situação de "denegação da justiça, com violação da garantia constitucional do acesso ao Direito e aos tribunais".
O julgamento prossegue a 5 de Junho. A Liga e o seu advogado estiveram indisponíveis para falar sobre o assunto. Criada em 1924, na Guarda, pelo bispo auxiliar D. João de Oliveira Matos, aquela instituição tem sob a sua responsabilidade, entre outros, o Outeiro S. Miguel, a Escola Regional Dr. José Dinis da Fonseca (Colégio da Cerdeira) e o Colégio da Ruvina.
Luís Martins, 10-5-2008
Recusa um Bispo a aplicar justiça e onde foi parar???
Deve ser um Bispo da linha de Monsenhor Pico????
Miguel Abrantes
Entre os grandes arquitectos que trabalharam no concelho contam-se Fernando Távora, Duarte Castel-Branco, Raul Lino e Keil do Amaral.(sobretudo no Tramagal)
Em boa hora a OARS (Ordem dos Arquitectos) organiza em Lisboa:
Visita às obras de Keil do Amaral em Outubro
A Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos promove, no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Francisco Keil do Amaral, uma visita a obras construídas em Lisboa, segundo projectos seus. A visita será orientada pelos arquitectos Ana Tostões e Michel Toussaint.
A visita vai ter lugar no dia 9 de Outubro de 2010 (sábado), e percorrerá de camioneta um conjunto de obras do arquitecto, com partida a partir do Parque Florestal de Monsanto. A par da visita, será apresentado o livro "Keil do Amaral - O Humor do Arquitecto", da Argumentum, uma edição que compila todos os textos 'humorísticos' que Francisco Keil do Amaral escreveu, movido por motivações críticas.
O itinerário da visita, que decorrerá ao longo de todo o dia, contempla os seguintes locais:
- Parque Florestal de Monsanto
- Parque Eduardo VII, Estação do Metropolitano Parque
- Parque do Campo Grande
- Mausoléu de Jaime Cortesão
- Instalações da FIL (Junqueira)
- Estação dos Caminhos de Ferro de Belém
- Conjunto de habitações para a Cooperativa Lisbonense de Chauffers
- Bairro Económico de Santa Cruz de Benfica.
Visita Keil do Amaral - 9 de Outubro
Ponto de encontro Sede da Ordem dos Arquitectos às 9h00.
Partida em autocarro às 9h30
Durante o almoço será feito o lançamento do livro de Keil do Amaral "O Humor do Arquitecto" pelo arquitecto Francisco Pires Keil do Amaral, com a oferta de um exemplar por inscrito.
in newsletter da OARS
posto por Suzy de Noronha
Suzy de Noronha: Quem era mais democrata o monárquico progressista dr. Solano de Abreu ou o deputado do partido único, União Nacional, dr. Manuel Fernandes?????
Amanhã !!!!
amanhã continuamos a festejar os 100 anos da apagada e vil tristeza republicana !!!!
Pede-me o Sr. Arq. Doutor António de Ataíde Castel-Branco, peticionário, que esclareça que este blogue não é redigido por ele, nem tem nada a ver com a sua redacção.
Tal autoria tem sido repetidamente atribuída ao Arq. Castel-Branco pelo blogue Pico do Zêzere, de que aparentemente um dos responsáveis é um tal João Pico.
Tal atribuição tem sido acompanhada por uma série de considerações pessoais sobre o nosso amigo António e sobre a sua família, incluindo sobre o seu pai, um octogenário, que raiam a difamação e a injúria.
Procedimentos que recordam um blogue de triste memória, ligado aos interesses políticos que o Sr.Pico defendeu, chamado Zé da Cachoeira.
O nosso conselho ao Arq. António Castel-Branco e à sua família é que apresente uma queixa-crime por difamações e injúrias contra o Sr. João Pico e outros autores que tenham assinado textos desse calibre nesse blogue.
Por eu, Marcello de Ataíde, assinar com o meu nome e brasão pode ter havido alguma confusão.
Tanta como sustentar que a Srª Drª Joana Ataíde Melo Antunes, ex-asessora de imprensa do Ministro Jorge Lacão não se pode chamar Ataíde (no caso apelido duma ilustre família açoriana a que Srª Drª Joana Ataíde Melo Antunes pertence por ascendência materna), porque os textos divulgados pelo gabinete de imprensa do dr.Lacão seriam atribuíveis a mim Marcello de Noronha e Ataíde ou ao Arq. António de Ataíde Castel-Branco.
Felizmente a confusão ainda não chegou a equipararem-nos com os textos analfabéticos divulgados no Ribatejo e no Primeira Linha, assinados por uma tal Edite, sendo director do Ribatejo o actual, e no Primeira Linha alguns jornalistas locais. E naturalmente colunista Armando Fernandes, colega de João Pico e de Pedro Marques na Comissão Política do PSD.
Pede-nos também a nossa colaboradora Edite Fernandes, natural de Vinhais, que informemos que não tem nada a ver com essa Edite.
Resta acrescentar que os textos reproduzidos da Imprensa de artigos do Arq. António Castel-Branco são da sua responsabilidade. Como os transcritos de Vasco Pulido Valente pertencem ao ilustre historiador e colaborador do Público.
Alguma vez tem Mister Pico divulgado textos de Pulido Valente e não nos passa pela cabeça sustentar que Vasco Pulido Valente tem algo que ver ver com o blogue piquista.
Feito o esclarecimento, para evitar confusões passo a assinar.
Marcello de Noronha
Nota: (até ao dia 5 de Outubro, data do bambúrrio, os meus textos irão acompanhados deste brasão para comemorar o centenário da república, é a minha resposta ao apelo do Sr.Cavaco, inquilino actual do Palácio dos Reis de Portugal, para que todos participemos nas festas)
Resto da Redacção: Dr.Miguel Abrantes, Adérito Abrantes, Suzy Levi de Noronha
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