Quinta-feira, 27 de Outubro de 2011

O Casal da Coelheira do nosso amigo eng. Nuno Falcão Rodrigues prepara-se para lançar um novo néctar para nos alegrar o inverno do nosso descontentamento e regar a vitória da petição, de que é ilustre subscritor.

Ainda não provámos, mas vamos já encomendar várias caixas para brindar à vitória.

Rápido antes que acabe.

O Nuno faz cultura e história em Abrantes e sempre que eu vejo um quadro da Tia Mary Lucy Moita Simão dá-me azia, que tenho de combater com Casal da Coelheira.

Bebamos pois Casal da Coelheira para aquecer a alma, brindar por Abrantes e combater a azia (que também me dá ao ler a prosa enxovalhada em galeguismos do Armandinho de Lagarelhos, aquele que tem dificuldade em distinguir uma zurrapa dum tinto bebível, segundo escreveu .....

 

 

   

........no Ribatejo).

 

 

À nossa e por Abrantes....

 

Entretanto o Expresso publicou esta crítica entusiástica ao branco do Casal da Coelheira

 

Miguel Abrantes

 

PS-O Armandinho está mal habituado em Lagarelhos só há vinho de parreiras americanas. O que o gajo gosta é de morangueiro....



publicado por porabrantes às 10:32 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quarta-feira, 26 de Outubro de 2011

 

 

texto (naturalmente) de suzy de noronha

posto por A.A.



publicado por porabrantes às 23:39 | link do post | comentar

Pede-nos esta prestigiosa Associação de Defesa do Património da nossa Cidade a divulgação deste comunicado que fazemos com o melhor gosto:

 

'' Vencida a primeira batalha contra a Torre de Carrilho da Graça e a maioria ignara que queria destruir o Património de Abrantes  queremos agradecer a todos os senhores e senhoras peticionários, de todos os quadrantes políticos, classes sociais, de Abrantes e todo o país que se mobilizaram para defender um imóvel de características únicas, pelo valor do seu claustro maneirista, pela sua história, pela sua integração no tecido urbano de Abrantes.

 

D. Fernando, infante de Portugal, duque da Guarda e de Trancoso Infante D.Fernando, abrantino, sepultado em São Domingos, hoje nos Jerónimos.

 

 

A Vitória sobre a barbárie e a ignorância dá-nos forças para festejar mas também para preparar novas acções. Quem urdiu a destruição de S.Domingos, quem violou a lei, quem impediu a discussão, quem atacou S.Domingos e Abrantes, quem processou Mário Semedo, deve pagar.

 

Lutaremos por isso.

 

Como Lutaremos por Abrantes.

 

A direcção da Tubucci reunir-se-á dia 28 de Outubro para deliberar sobre as novas acções a tomar.

 

Abrantes, 26 de Outubro de 2011

 

A Direcção

 

Publicado por AA    

 



publicado por porabrantes às 22:47 | link do post | comentar

Como destruir a muralha de Abrantes

 

 


Outro atentado urbanistico contra os limites de construção no centro histórico da cidade. A muralha foi parcialmente destruida e alterada, para dar lugar ao lixo urbanistico, que vai prostituindo e descaracterizando o Centro Histórico de Abrantes, não respeitando a lei, as pessoas e o bom senso.


publicado por porabrantes às 21:44 | link do post | comentar

Já se tinha visto aqui a relação privilegiada do benemérito Pimenta com a Ditadura, concretizada na escolha do pide Lázaro Viegas para o Conselho de Administração e em múltiplos anúncios no boletim da DGS.

 

 a barca

 

Agora faltava a descrição do benemérito a actuar como mecenas , feita no isento Notícias da Amadora que, com a devida vénia, transcrevemos :

 

POIS... POIS...
J. Pimenta e a «cultura...»


Dum grupo de professores e alunos da Secção Cultural do Clube de Futebol Estrela da Amadora recebemos o artigo que passamos a publicar. Trata-se duma segunda via dum artigo anteriormente enviado à redacção do «N.A.» que, por motivos totalmente alheios ao jornal, não nos foi possível publicar.

 

O industrial sr. João Pimenta tomou posse do cargo de presidente da direcção do Clube de Futebol Estrela da Amadora, «assim noticiava o «Diário de Lisboa», como fizeram muitos outros jornais. Sobre o que se passou depois no Estrela da Amadora, nada mais se soube e é sobre tudo isso, que aqui estamos a informar.
«Venho com o pensamento de engrandecer mais o Amadora» (1), disse o sr. J. Pimenta no discurso de tomada de posse.
Quando o sr. Pimenta subiu à direcção do clube, existia, «no aspecto cultural, um sector escolar» (2). «Nesse sector escolar, ministravam-se aulas do 1.º e 2.º ciclos a que podiam assistir graciosamente, indivíduos de ambos os sexos e de quaisquer idades quer fossem ou não sócios do clube» (2). E a quem se devia essa secção? «Devia-se à carolice de gente nova e já com uma certa cultura, que, até com prejuízo das funções da sua própria vida particular, sem direito a receberem quaisquer proventos, se ofereceram prontamente para darem aulas a todos os que queriam enriquecer a sua cultura» (2).
E, conforme entenderam as pessoas, que trabalhavam nessa secção, este enriquecimento cultural não se deveria circunscrever apenas às aulas e respectivos programas; para tal:
a) Criou-se um jornal de parede constituído por recortes de jornais e informação interna;
b) Desenvolveu-se a biblioteca do clube;
c) Pensou-se em sessões de cinema para crianças;
d) A criação dum grupo de teatro estava em discussão;
e) E ainda seria feito um boletim interno para todos os sócios do clube, que seria duma grande importância no acordar dos sócios para o seu clube.
No entanto, passado algum tempo do sr. J. Pimenta ter encabeçado a nova direcção, soube-se, que a secção de ensino, mais propriamente as salas do ciclo preparatório e letras, tinham sido fechadas a cadeado. E porquê? Por causa do jornal de parede. E já agora quais os recortes que o constituíam?:
— Problemas dos Índios nos E.U.A. (ponto crítico do «República»)
— 1.º de Maio («Notícias da Amadora»)
— A questão da fábrica da Abelheira («República»)
— Julgamentos («República» e «Diário de Lisboa»)
— Sobre a Liberdade de Imprensa («Diário de Lisboa»)
— Camões na U.R.S.S, («Notícias da Amadora»)
— Sobre livros apreendidos («Diário de Lisboa»)
— Actividades da I.T.T. («Comércio do Funchal» e «República»)
— Ghettos de Varsóvia («República»)
Foi então dito aos membros da direcção que não havia razão alguma para proibir o jornal de parede uma vez que este era constituído por recortes devidamente oficializados pelos serviços de censura, à excepção dum pequeno texto extraído do livro «Esteiros», de Soeiro  Pereira Gomes, que era vendido para auxílio da biblioteca e ainda como forma de incentivar o interesse pela leitura desse livro.
E embora os membros da direcção tenham concordado que talvez não houvesse ali nada de alarmante, não deixaram de levar alguns recortes para exame do sr. J. Pimenta e de nos avisar que a nossa actividade ali dentro teria de ser submetida a um estatuto que, conforme disse o sr. Pimenta, nos legalizaria. Passámos portanto a ter no Estrela da Amadora uma secção de ensino ilegal.
Os recortes levados ao exame do conhecido industrial, foram: 
— 1.º de Maio (nota histórica do «N. A.»)
— I.T.T. («Comércio do Funchal»)
— Camões no U.R.S.S. (apenas o título)
Poderemos ainda acrescentar e esclarecer que:
1.º) Enquanto para a anterior direcção a secção de ensino era perfeitamente legal, para o sr. J. Pimenta já não o era. Pelos vistos isto de ser ou não legal depende de quem manda.
Parece-nos que o Estrela da Amadora tem sócios que são eles quem, em última análise, devem pôr e dispor do seu clube e não um director ou uma direcção.
Se alguma vez alguém pode encerrar qualquer secção dum clube, mesmo temporariamente, são os sócios por vontade democraticamente expressa na sua assembleia máxima.
2.º) Da vontade expressa pelo sr. J. Pimenta de unificar «todos os clubes que proliferam na zona» (1) da Amadora e daquilo, que sucedeu no Estrela, antevê-se para que servirá tal unificação.
3.º) Já agora: alguma vez os estatutos a que ia ser submetida a secção escolar teriam a participação dos membros desta e até de todos os sócios? Serviriam alguma vez, eles o clube?
É evidente que não.
4.º) Embora muitos dos alunos fossem sócios, apenas souberam que havia uma nova direcção quando lhes foi informado, à hora em que se dirigiam para as aulas, que o sr. J. Pimenta ia fazer o seu discurso de tomada de posse.
Todos estes factos são extremamente reveladores e mais do que nunca é imperioso que o «Notícias da Amadora» se debruce sobre o problema dos clubes recreativos e muitos outros que prementemente se põem aos habitantes da Amadora; esta portanto uma proposta concreta que fazemos. A carta que agora enviamos é meramente informativa, mas pode ser utilizada como trampolim para uma análise mais funda dos factos que apresenta e que esperamos seja feita pelo «N. A.» como órgão principal da imprensa da Amadora.
Adiantaremos que nos parecem estar aqui em jogo não os interesses colectivos mas antes os interesses particulares, o que muito provavelmente fez com que o sr. J. Pimenta pusesse em prática aquele ditado que diz: Mais vale prevenir que remediar.
E, por ironia, quando os alunos da secção escolar foram fazer exames à Escola Roque Gameiro, verificaram que lá existia um jornal de parede com recortes de jornais e tudo.
Que pena o sr. Pimenta não ter visto! Entraria de certeza pela sala, tal como fez no Estrela, e diria, fixando o jornal:
— Isto vai mal, muito mal! Este jornal tem de acabar, ou o jornal ou o ensino. A vossa actividade tem de ser devidamente legalizada. Só quero aqui os livros de estudo e mesmo assim os oficializados. (3).

(1) «Diário de Lisboa».
(2) Entrevista dada ao «Século» pela direcção anterior à do Sr. J. Pimenta.
(3) Palavra do sr. Pimenta numa aula

   

 

O artigo foi vítima do lápis azul da censura, sabendo nós quem se encarregou de pedir ao coronel de serviço que fizesse o trabalho.

 

Está retratado o benemérito, Mestre do Pico.

 

Já sabemos que faria o Pico, se fosse Presidente, irromper pela Biblioteca e aplicar o pensamento do empreiteiro : só lá podia haver livros de estudo.

 

 

 

 

E naturalmente os saneamentos começariam pelo excelente livro do Sr. Traquina -Souto História de um Povo.

 

 

O único livro que não escolar admitido seria a obra de poesia do Comendador Nelson Carvalho, editada pela CMA, como mostra de gratidão, por este com auxílio de Júlio Bento, ter criado a Rua João Pimenta.

 

Como o Bento não escreveu nenhum livro o Pico mudaria o nome da Biblioteca para self-made-man Júlio Bento, depois de previamente arrancar a placa que diz que foi projectada por Duarte Castel-Branco e de proferir uma homilia contra as ''mariquices'' do Botto, com texto inspirado na alocução histórica do Barão Alves contra os ''maricas.''

 

Adérito Abrantes, com o apoio logístico do Zé Trolha em Massamá 

 



publicado por porabrantes às 19:59 | link do post | comentar

 

Analisada a situação acima descrita, consultadas fontes da Magistratura Portuguesa, consultados vários prestigiados Advogados, estudada a jurisprudência aconselhamos os pais ou outros responsáveis da menina  agredida não ficarem quietos.

 

Além das responsabilidades penais e disciplinares dos funcionários envolvidos, que pode não ser nenhuma porque o azar duma coisa destas pode suceder ao melhor e mais diligente dos funcionários, há uma evidente responsabilidade do Estado pelos danos sofridos pela criança e pela família.

 

Estes danos podem ser físicos, psíquicos e morais.

 

Pelas minhas contas e depois de ler algumas sentenças do Supremo, designadamente uma de que foi relatora a ilustre Conselheira Tereza Beleza  e sem ter ouvido os pais da criança calculo que o Estado é já devedor de pelo menos 15.000€.

 

Como parto do princípio optimista que o Estado é pessoa de bem, é de pedir aos responsáveis que poupem a família às bolandas judiciais (já lhe bastam as bolandas hospitalares) e negoceiem o pagamento dos danos sofridos.

 

Se assim for, pensarei que vivo num país civilizado.

 

Marcello de Noronha, jurista   



publicado por porabrantes às 17:41 | link do post | comentar

 

Paulo Falcão Tavares ao Senhor D.Duarte na Capela de Aljubarrota:

 

''Missão cumprida. Alteza.

 

A torre já foi demolida pelo povo de Abrantes.''

 

Marcello de Noronha

 

 



publicado por porabrantes às 16:19 | link do post | comentar

 

 

''Foram os melhores anos da mina vida''

 

Pois, pois !!!!

 

 

 

Jota Bento

Pois,  Pois

 

a nova fortuna foi adquirida

exactamente durante esses anos

diz o

 expresso

       

 

não admira que o Bento diga que

 

foram os melhores ano$

 

da $ua vida.....

Marcello de Noronha, grande admirador do Bento



publicado por porabrantes às 15:42 | link do post | comentar

 

trabalho da Suzy de Arquivo nos arquivos. Esta gaja é lixada. Que teria dito Júlio Bento neste dia?????

 

 

Valamatos entra para o lugar do Bento que dizia então que deixava o cargo por ''razões familiares''

 

Agora sabemos a que família se referia.....

 

Capa da revista municipal....

 

Colocar o Bento na capa como símbolo de

 

 

revela pelo menos descaramento e falta de perspicácia

 

porque é que chefa não manda fazer porta-chaves

 

 

 

com a cara do Bento ?????

 

Podiam servir para os socialistas que possuem cofres-fortes nos bancos colocarem as chaves .....

 

Miguel Abrantes com Suzy de Noronha



publicado por porabrantes às 13:26 | link do post | comentar

Está o António Colaço triste porque a Helena Roseta tinha muito que fazer e não podia atender, coitadinha, ao crime que fizeram no Cais das Colunas.

 

Para consolar o António, conto a história doutro António.

 

Alçada Baptista conta na Peregrinação Interior que no tempo da ditadura era muito dado a recolher assinaturas para abaixo-assinados com os mais esotéricos motivos : solidariedade com os presos políticos, tricas políticas, protestos, etc.

 

Naturalmente encontrava as desculpas mais estranhas para que conhecidos se safassem à assinaturazinha.

 

Vou ali assinar uma letra, tenho a minha prima doente, não quero problemas, a desculpa mais habitual que eu apanhei na recolha para a petição, e patifarias no género.

 

Mas a mais notável desculpa foi um que disse a Alçada Baptista : Ò António não posso assinar, porque ando agora a comer uma viúva''.

 

O Alçada não conta como era a viúva.

 

Talvez uma como a dona Flor, no período de viuvez antes de se casar com o chato.

 

Também não encontrei nenhum abrantino que se recusasse a assinar a petição com tal motivo, prova de que as abrantinas são muito sérias.

 

 

Moral da História: temos as viúvas mais sérias da Lusitânia. Haja Deus!

 

 Miguel Abrantes    



publicado por porabrantes às 12:21 | link do post | comentar

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