........no Ribatejo).
À nossa e por Abrantes....
Entretanto o Expresso publicou esta crítica entusiástica ao branco do Casal da Coelheira
Miguel Abrantes
PS-O Armandinho está mal habituado em Lagarelhos só há vinho de parreiras americanas. O que o gajo gosta é de morangueiro....
Pede-nos esta prestigiosa Associação de Defesa do Património da nossa Cidade a divulgação deste comunicado que fazemos com o melhor gosto:
'' Vencida a primeira batalha contra a Torre de Carrilho da Graça e a maioria ignara que queria destruir o Património de Abrantes queremos agradecer a todos os senhores e senhoras peticionários, de todos os quadrantes políticos, classes sociais, de Abrantes e todo o país que se mobilizaram para defender um imóvel de características únicas, pelo valor do seu claustro maneirista, pela sua história, pela sua integração no tecido urbano de Abrantes.
Infante D.Fernando, abrantino, sepultado em São Domingos, hoje nos Jerónimos.
A Vitória sobre a barbárie e a ignorância dá-nos forças para festejar mas também para preparar novas acções. Quem urdiu a destruição de S.Domingos, quem violou a lei, quem impediu a discussão, quem atacou S.Domingos e Abrantes, quem processou Mário Semedo, deve pagar.
Lutaremos por isso.
Como Lutaremos por Abrantes.
A direcção da Tubucci reunir-se-á dia 28 de Outubro para deliberar sobre as novas acções a tomar.
Abrantes, 26 de Outubro de 2011
A Direcção
Publicado por AA
Como destruir a muralha de Abrantes
Já se tinha visto aqui a relação privilegiada do benemérito Pimenta com a Ditadura, concretizada na escolha do pide Lázaro Viegas para o Conselho de Administração e em múltiplos anúncios no boletim da DGS.
Agora faltava a descrição do benemérito a actuar como mecenas , feita no isento Notícias da Amadora que, com a devida vénia, transcrevemos :
POIS... POIS... J. Pimenta e a «cultura...» Dum grupo de professores e alunos da Secção Cultural do Clube de Futebol Estrela da Amadora recebemos o artigo que passamos a publicar. Trata-se duma segunda via dum artigo anteriormente enviado à redacção do «N.A.» que, por motivos totalmente alheios ao jornal, não nos foi possível publicar.
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O industrial sr. João Pimenta tomou posse do cargo de presidente da direcção do Clube de Futebol Estrela da Amadora, «assim noticiava o «Diário de Lisboa», como fizeram muitos outros jornais. Sobre o que se passou depois no Estrela da Amadora, nada mais se soube e é sobre tudo isso, que aqui estamos a informar. (1) «Diário de Lisboa». |
O artigo foi vítima do lápis azul da censura, sabendo nós quem se encarregou de pedir ao coronel de serviço que fizesse o trabalho.
Está retratado o benemérito, Mestre do Pico.
Já sabemos que faria o Pico, se fosse Presidente, irromper pela Biblioteca e aplicar o pensamento do empreiteiro : só lá podia haver livros de estudo.
E naturalmente os saneamentos começariam pelo excelente livro do Sr. Traquina -Souto História de um Povo.
O único livro que não escolar admitido seria a obra de poesia do Comendador Nelson Carvalho, editada pela CMA, como mostra de gratidão, por este com auxílio de Júlio Bento, ter criado a Rua João Pimenta.
Como o Bento não escreveu nenhum livro o Pico mudaria o nome da Biblioteca para self-made-man Júlio Bento, depois de previamente arrancar a placa que diz que foi projectada por Duarte Castel-Branco e de proferir uma homilia contra as ''mariquices'' do Botto, com texto inspirado na alocução histórica do Barão Alves contra os ''maricas.''
Adérito Abrantes, com o apoio logístico do Zé Trolha em Massamá
Analisada a situação acima descrita, consultadas fontes da Magistratura Portuguesa, consultados vários prestigiados Advogados, estudada a jurisprudência aconselhamos os pais ou outros responsáveis da menina agredida não ficarem quietos.
Além das responsabilidades penais e disciplinares dos funcionários envolvidos, que pode não ser nenhuma porque o azar duma coisa destas pode suceder ao melhor e mais diligente dos funcionários, há uma evidente responsabilidade do Estado pelos danos sofridos pela criança e pela família.
Estes danos podem ser físicos, psíquicos e morais.
Pelas minhas contas e depois de ler algumas sentenças do Supremo, designadamente uma de que foi relatora a ilustre Conselheira Tereza Beleza e sem ter ouvido os pais da criança calculo que o Estado é já devedor de pelo menos 15.000€.
Como parto do princípio optimista que o Estado é pessoa de bem, é de pedir aos responsáveis que poupem a família às bolandas judiciais (já lhe bastam as bolandas hospitalares) e negoceiem o pagamento dos danos sofridos.
Se assim for, pensarei que vivo num país civilizado.
Marcello de Noronha, jurista
Paulo Falcão Tavares ao Senhor D.Duarte na Capela de Aljubarrota:
''Missão cumprida. Alteza.
A torre já foi demolida pelo povo de Abrantes.''
Marcello de Noronha
''Foram os melhores anos da mina vida''
Marcello de Noronha, grande admirador do Bento
trabalho da Suzy de Arquivo nos arquivos. Esta gaja é lixada. Que teria dito Júlio Bento neste dia?????
Valamatos entra para o lugar do Bento que dizia então que deixava o cargo por ''razões familiares''
Agora sabemos a que família se referia.....
Capa da revista municipal....
Colocar o Bento na capa como símbolo de
revela pelo menos descaramento e falta de perspicácia
porque é que chefa não manda fazer porta-chaves
com a cara do Bento ?????
Podiam servir para os socialistas que possuem cofres-fortes nos bancos colocarem as chaves .....
Miguel Abrantes com Suzy de Noronha
Está o António Colaço triste porque a Helena Roseta tinha muito que fazer e não podia atender, coitadinha, ao crime que fizeram no Cais das Colunas.
Para consolar o António, conto a história doutro António.
Alçada Baptista conta na Peregrinação Interior que no tempo da ditadura era muito dado a recolher assinaturas para abaixo-assinados com os mais esotéricos motivos : solidariedade com os presos políticos, tricas políticas, protestos, etc.
Naturalmente encontrava as desculpas mais estranhas para que conhecidos se safassem à assinaturazinha.
Vou ali assinar uma letra, tenho a minha prima doente, não quero problemas, a desculpa mais habitual que eu apanhei na recolha para a petição, e patifarias no género.
Mas a mais notável desculpa foi um que disse a Alçada Baptista : Ò António não posso assinar, porque ando agora a comer uma viúva''.
O Alçada não conta como era a viúva.
Talvez uma como a dona Flor, no período de viuvez antes de se casar com o chato.
Também não encontrei nenhum abrantino que se recusasse a assinar a petição com tal motivo, prova de que as abrantinas são muito sérias.
Moral da História: temos as viúvas mais sérias da Lusitânia. Haja Deus!
Miguel Abrantes
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