os cheques passados ao conceituado comerciante da P.Barão da Batalha e um dos capitalistas que se envolveu na fundação do Café Pelicano e (dizem-me) do caixote onde este histórico café se achava, já estão à venda
poderia parecer notícia de Carnaval, mas aí vão dois
Para quem não saiba, desde já adianto que tempos houve na história da Igreja em que a grande maioria dos Bispos e, por pouco tempo o Papa Libério, eram hereges, mais concretamente arianos, não reconhecendo a Divindade de Cristo e advogando que não era da mesma substâncias do Pai. Para defender e salvar a Fé suscitou Deus a Santo Atanásio, Bispo (e um relativamente pequeno grupo de outros Pastores), que, para usar uma expressão do Papa Francisco, tinha “uma teologia vociferante”, a ponto de ter sido exilado por 5 vezes da sua Diocese.
O Papa Libério não foi o único, na história do Papado, a vacilar ou escorregar na Doutrina da Fé, mas Graças a Deus todos acabaram por se retractar. Esta crendice moderna de opinar que o Santo Padre sempre que fala é um oráculo, vozeando o Espírito Santo, nunca foi Doutrina da Igreja.
Aliás, que um Papa possa cair em heresia é uma teoria teológica comum, que se encontra inclusive em S. Tomás de Aquino. No caso de isso acontecer deixaria de ser aquilo que era, perdendo toda a autoridade. Mas não é disso que este artigo trata.
Posto isto (sendo manifesto e indubitável a todos os que me conhecem que não sou Santo, esclareço a quem não o saiba que na minha certidão de nascimento não consta de modo nenhum o nome de Atanásio), passo ao tema deste texto.
O Santo Padre Francisco, Bispo de Roma, Pastor Universal e Vicário de Cristo, tem entre outras características a de ser um excelente comunicador e também a de ser um péssimo comunicólogo. As homilias quotidianas em Santa Marta, as Audiências Gerais, os “twitter”, os textos Magisteriais dizem respeito à qualidade, enquanto as entrevistas e não poucos dos improvisos se podem classificar como imperfeitos. De facto, desde a entrevista no avião aquando do regresso das JMJ, no Brasil, passando pela concedida a Antonio Spadaro, S.J. e aos elogios descomedidos ao Cardeal Kasper, depois de um convite aparentemente surrealista para que preleccionasse no consistório sobre uma dita misericórdia absurdamente contraposta à Verdade, tudo tem concorrido para uma enorme confusão e perplexidade. Umas vezes é patentemente anti-relativista, defensor e guardião da verdade, outras suscita a impressão exactamente contrária. Mas será, interrogo-me, assim tão difícil falar com a clareza meridiana do Cardeal Muller, que não deixa espaço a qualquer dúvida ou ambiguidade?
Quando os Cardeais Maradiaga e Marx, depois de terem sido escolhidos a dedo pelo Papa Francisco para o chamado C8, dão como adquirido a admissão aos Sacramentos dos impropriamente chamados “divorciados recasados”, que não renunciam à relação adúltera, sem que o Santo Padre os chame à pedra, que devemos pensar? Quando o Cardeal Kasper, depois de ter sido convidado a pregar no consistório, se pronuncia publicamente no mesmo sentido, que devemos concluir? Quando após o sermão, por ele pronunciado, com o mesmo objectivo, aos confrades Cardeais, o Papa lhe faz um panegírico afirmando entre outras coisas que aquela é verdadeiramente uma teologia feita de joelhos, isto é verdadeiramente orante e, por isso, fica subentendido, inspirada por Deus; poder-se-á ainda duvidar que apesar de todas as declarações de rejeição da mundanidade e de fidelidade à doutrina da Igreja, Francisco esteja manifestando o propósito de pressionar, influenciar ou encaminhar os católicos e em particular o Episcopado no sentido de aderirem e acolherem as teses dos mencionados Cardeais? (as quais, suspeito que sejam heréticas porque contrárias à Revelação manifestada na Sagrada Escritura e na Tradição interpretadas solenemente no Concílio de Trento e proclamadas colegialmente no Concílio Vaticano II e no Catecismo da Igreja Católica). Eu não afirmo que assim seja - e acresce que há quem diga que a questão é meramente disciplinar, o que na minha miserável opinião é um completo desatino -, mas que o efeito, embora não desejado, tem sido de total desorientação e confusão afigura-se-me tão claro como a água límpida.
Seja como for, os motivos invocadas pelo Cardeal Kasper e outros, tal como foram publicitadas pela comunicação social, denotam uma irracionalidade, uma ausência de Fé e de confiança na Graça de Deus pasmosas. Contrapor o Juízo ao Amor e a Verdade à Misericórdia, não é somente uma volição presunçosa de separar aquilo que Deus uniu, mas ainda uma tentativa de introduzir uma desunião e discordância, ou pelo menos uma dialéctica de pendor hegeliano, no Deus Uno e Trino. À honra de Cristo. Ámen.
O Rev.Padre Mário, Pároco de Tomar está muito ofendido na sua pia dignidade de pároco, tomarense, autoridade eclesiástica e ainda (pelos vistos) representante diplomático da Santa Sé porque ficou em pé no dia da Cidade de Tomar na sessão solene, conta o Tomar na Rede.
Como se pode ver sentada está a D.Maria do Céu Oliveira Antunes Albuquerque, envolta num finérrimo casaco de peles.
Também acusou os réus ou seja a ré Anabela Freitas (e o réu esposo que é secretário dela) e o reú Serrano de faltarem à missa, de mandarem dizer a missa à hora do almoço ( quem sabe se foram para a almoçarada enquanto deixaram o Rev.Mário a ''cantar missa'' pró boneco e pró Cristo, como era hora do almoço o povo também tinha ido papar) e pecado mais grave:
no programa de festas mandaram escrever ''missa católica'', coisa que seria um contra-senso.
Analisemos os factos à luz fria da moda católica: as autoridades policiais e militares apresentaram-se ao evento fardadas, como manda o RDM e coisas no género, o Rev. Mário apresentou-se à civil, mas à civil na desportiva, sem sequer gravata, quando era mister levar batina e cabeção, para que os políticos soubessem que o Rev.Mário era sacerdote católico...
Se assim fosse a D.Maria do Céu tinha-se levantado e dado lugar ao bondoso sacerdote....
a questão de saber se no convite se devia ter escrito missa ou ''missa católica'', também é muito relevante...
aposto que o arq. Serrano mandou escrever missa ''católica'' para que não pensassem as más línguas, os ateus, os comunistase e os jeovás que a autarquia andava a promover missas negras ou que ia reabrir a sinagoga contratando em Israel um rabino barbudo equipado de Tora e tudo...
Resta o acto imperdoável de faltarem à missa e se calhar não terem convidado o bondoso sacerdote para abençoar o ágape.
Isto seria o mais grave, o clero tem de comer....
Haveria muito mais a dizer, mas aconselhamos o Padre Mário a rever a sua indumentária (parece um bloquista) neste blogue.
Em último caso, podemos mandar-lhe um email com a direcção do alfaiate do Senhor Padre Visconde da Macieira, a mais elegante figura do nosso clero.
Era Presidente da Câmara o dr. Humberto Lopes (PPD-PSD), sendo Vereadores da Maioria minoritária a D.Anabela Matias e Sr.Roseiro
Tinham sido eleitos pela Oposição o Jana e o Gomes Mor. Eleitos pelo PS. Acho que depois se não me falha a memória que o Jana se demitiu ( já se tinha demitido o Zé Bioucas) e foi substituido pelo arq. Albano Santos (que ainda não tinha comprado a Mansão Alberty)...
Era muleta da maioria minoritária o PCP que tinha 2 eleitos, o excelente dr. Peixoto e o ex-contabilista do La Salle, depois herdado pelo Liceu,
Sr.Manuel Dias.
O dr.Lopes demitiu, segundo o texto o chefe dos bombeiros, por ''falta de confiança política'', olarilas......!!!
O dr. Lopes inicia a politização dos bombeiros, que devia ser um corpo apolítico, diz o dr.Eurico e dizemos nós....
Hoje o dr.Lopes está nos corpos gerentes da Associação Bombeiral. Parece que na Assembleia Geral.
Admitimos pois que os membros da Direcção (que mandam) que na prática são quase todos do PS, caso do Beirão, gozam da confiança política do dr.Lopes.
Também se admite que o actual Chefe dos Bombeiros abrantinos goza da confiança política do dr.Lopes.
Que acontecerá no dia em que o chefe dos Bombeiros deixar de gozar da confiança desse eminente vulto da sociedade civil?????
A catástrofe!!!!
O Lopes vai ao quartel e diz-lhe : Estás demitido. Não gozas da minha confiança política.
Num belíssimo texto a Inês Alberty contava-nos ontem que era não apenas Sexta de Carnaval, mas também o Dia Internacional das Doenças Raras. Era o o post dum blogue pessoal Acerca de mim que relata o desafio quotidiano duma Mãe que tem um filho com uma doença degenerativa e que enfrenta o drama com coragem e valentia.
Nada de prosa lamecha ou sentimentalóide, apenas a notícia que chega e a crua realidade a que há-de de enfrentar-se: (....) A essa bomba percebemos mais tarde que os médicos chamam de Doença Rara. Tão rara como o olhar tão puro e sincero daquela criança que na altura era ainda uma bebé a descobrir o mundo e cheia de coisas para nos dar. Com o crescimento e num par de meses veio o nome: Distrofia Neuroaxonal Infantil, uma doença raríssima, genética, neuromuscular e degenerativa. Mais nada? Quiseram dar-lhe um nome pomposo e mortal. Esta bomba entrou-nos pela casa dentro, assim como o fez com outros pouquíssimos pais espalhados pelo mundo (somos mesmo muito poucos), veio quando quis e aqui se instalou até que um dia rebente, nas nossas mãos, nos nossos braços e acima de tudo no nosso peito que tanto amor tem para dar. (...)
O blogue vai prós links (parece que só ontem teve centenas de visitas) e prá Inês vai um beijo cá do pessoal.
''Este Sr. chama-se Konstantin Zatulin, um dos grandes defensores dos interesses da população russa na Crimeia. Foi meu vizinho na residência estudantil quando estudei na Faculdade de História. Ele formou-se em História do Partido Comunista d...a URSS, cadeira frequentada pelos alunos menos inteligentes, mas com maiores ambições políticas. Era chefe da segurança da residência, sendo bufo dos serviços secretos soviéticos e mal-criado. Tentou expulsar da residência a minha mulher e a minha filha. Resumindo, um escroque, mas quando cheirava a bebidas estrangeiras, nunca recusava. Depois, lá escrevia os seus relatórios sobre as nossas conversas "subversivas". Nos anos de 1990, encontrei-o ao lado de João Rocha, antigo presidente do Sporting, que tinha negócios com ele na Rússia. Parece que nada deu certo. Fixem esta cara, pois são estes que hoje mandam na Rússia e querem defender os interesses dos russos na Ucrânia! Não, este quer defender o seu tacho. Quem não os conhecer, que os compreende...''
José Milhazes no facebook com a nossa admiração e devida vénia
O título é nossa e a solidariedade militante com o povo civilizado da Ucrânia vítima duma agressão por parte do que resta da barbárie soviética e grã-russa (obrigado camarada Vladimir Ilitch Ulianov) é nossa e de toda a Europa !!!!