O visitante do Mação, Ziva Domingos, nomeado pela ditadura cleptocrática angolana, para chefe local do Património Cultural diz nesta entrevista:
'' (..)Cabo-Verde, por exemplo, conserva até à data todos os monumentos herdados do regime colonial. Dentro da definição da Convenção pode o monumento a Diogo Cão, por exemplo, regressar ao largo frente ao Porto de Luanda?''
(...) A grande questão que devemos nos colocar aqui é de saber se a descoberta do Continente Africano (de Angola, em particular) feita pelo Diego Cão representa algo simbólico e histórico para o povo Angolano?
Se for, sim, não se coloca qualquer obstáculo para que no futuro o monumento desta personagem seja reinstalado ao largo frente ao Porto de Luanda. Mas se esta personagem é encarada como um colono, talvez no estado atual das coisas, será um pouco difícil que se dê um tratamento especial a este assunto.(...)
entrevista ao Jornal angolano ''Cultura''
Portanto o Ziva não sabe que o seu país foi descoberto para o Mundo Civilizado por este senhor
E deixa a estátua do homem que fez Angola entrar na via da Civilização, num depósito de veneráveis velharias
Novo Jornal
Que querem que digamos ao Ziva que não sabe se o Diogo Cão foi um colono????
Que compre uma História de Portugal ?????
Ou uma História Universal?????
Ou que vá visitar Cabo Verde para aprender o que é um país lusófono, que pode viver livremente, sem ter complexos com o passado colonial????
Por certo Cabo Verde é uma democracia e Angola uma ditadura.
E o Ziva é um funcionário político dessa ditadura. Assim já está tudo explicado.....
MA
Hoje os beneméritos ficarão contentes. Revelamos que o primeiro benemérito abrantino .......era um bastardo.
Ao contrário do normal este bastardo benemérito, tinha pai conhecido e mãe incógnita.
O bastardo chamava-se Pedro Afonso e sabemos que fez uma doação duma quinta que tinha no termo de Tomar, não aos Templários, mas para complicar e criar desavenças entre Gualdim Pais e o beneficiário da sua liberalidade, ao Abade de Alcobaça.
Já adivinharam que se trata de Pedro Afonso, filho de Afonso Henriques e de barregã desconhecida, esperemos que a amásia não fosse uma cativa moura, coisa que explicaria a ausência do seu nome nas crónicas coevas e nos documentos.
Pedro Afonso terá sido, segundo Frei António Brandão, frade dado à mentira, alcaide-mor de Abrantes em 1179. Também foi chefe das hostes reais e sobreviveu a seu irmão, o rei D.Sancho, sendo seu testamenteiro.
Apesar de Frei António gostar de forjar documentos, coisa habitual nos scriptorium monacais, José Mattoso confirma que o Pedro Afonso era bastardo do Conquistador e alcaide-mor de Abrantes.
Face à autoridade do medievalista insigne, aceita-se a história fradesca que vem na Monarquia Lusitana.
Tudo isto está no livro bastante recomendável de Isabel Lencastre, Bastardos Reais, de que pode ler aqui um excerto.
mn
No momento em que um dos responsáveis pela golpada comunista em 25 de Novembro de 1975 é chamado a altas funções no Parlamento, é mister honrar a memória de um marinheiro de Portugal que se cobriu de glória e que nunca soube conjugar o verbo trair
ALPOIM CALVÃO PRESENTE!!!!!!
a redacção
foto: Marinha Porruguesa
http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/o-eterno-guerreiro.html
Em Angola a língua oficial é o português.
O francês europeu era a língua falada pelos bakongos, que estavam no Zaire, cuja representação política era a FNLA e o chefe tribal e político Holden Roberto.
Que um representante oficial de Angola fale em francês, quem sabe na variedade dialectal zairense, já está a criar problemas a quem organiza isto, o
Luiz Oeesterbeck
Reproduzo 1 mensagens de protesto, protesto a que nos associamos:
Há mais mensagens de protesto????
Há.
mn
Foreign Police
Sopra um vento no Oriente
Liberdade para Hong-Kong!!!!
Liberdade para Macau!!!!!
a redacção
Oliveira Martins disse no século XIX que ''Portugal era um banco e uma granja'', especuladores financeiros e campónios para os sustentarem, nada de fábricas.
Os Burnays eram os DTT da época.
Quando os campónios não podiam sobreviver, Brasil com eles, e as remessas vinham para sustentar o deficit, a parasitagem política e os funcionários.
Para a costa de África iam os os condenados ao degredo, foi essa gente, delinquentes políticos e comuns que começaram a povoar Angola e pouco a pouco iam lutando pela hegemonia política e social com a oligarquia mulata de Luanda, que vivia de negócios negreiros.
Hoje já morreu a indústria lusa, a integração europeia sacrificou as pescas e a lavoura e vivemos de esmolas europeias, gastas em coisas absurdas, como os cursos da Tecnoforma, e de novo das remessas duma nova geração que o país, ou seja Sócrates & Passos expulsaram.
A finança está nas mãos dos ladrões angolanos.
Aqui vai um daqueles bancos brasileiros, que exportavam remessas de desgraçados, alguns deles quase escravizados nos campos de café de São Paulo, para manter a parasitagem lisboeta, primeiro monárquica, depois republicana
mn
Este documento inserido nas contas da CMA de 2013 demonstra aparentemente várias coisas (digo aparentemente porque não está suficientemente explícito).
Uma série de terrenos e edifícios usados pela CMA não lhe pertencem juridicamente.
Uma série de equipamentos municipais foram construídos ilegalmente pela autarquia em terrenos que juridicamente não lhe pertencem, pertencendo a terceiros.
Isto é ao longo de dezenas de anos a autarquia ilegalmente construiu instalações vitais, como o cemitério de Santa Catarina ou o Pavilhão Desportivo por trás da Solano de Abreu, em terrenos alheios.
Esta actuação viola a Lei e cria enormes problemas com a legalização desses terrenos e edifícios.
De modo que o Cemitério de Santa Catarina não é da CMA, é da tropa (Ministério da Defesa).
Qual é a pena prevista no Código Penal para quem constrói em terreno alheio?
Qual é a pena prevista no Código Penal para quem constrói em terreno do Estado, que é de todos nós, em zona de servidão militar?
Qual é a pena para os técnicos municipais, que informaram (se assim foi) que essa construção podia ser feita?
E se o autarca ( deste caso e do caso do Pavilhão Desportivo) se esteve nas tintas para o parecer dos técnicos ( se foi negativo) que tipo de abuso de poder cometeu?????
De que vale em Tribunal a declaração dos múltiplos membros da prestigiada da família Moura Neves de que o Pavilhão pertence à CMA, se parece que juridicamente o terreno está em nome da Agrupol????
Volto à celerada ''fúria crematória'' .
Não podem aumentar Santa Catarina, porque o terreno é da tropa e ela não deixa????
É isso????
Ou é simples desleixo?????
Já está na hora de explicar porque construíram um Cemitério em terrenos militares!!!!!
ma
fonte Contas CMA 2013
''A' renegociação dos contratos de concessão de águas da FCC Aqualia no Fundão e em Campo Maior, que estavam na mira do Tribunal de Contas, deve estar concluída no início de 2015, segundo um responsável da empresa
Por Paula Brito
Em Fevereiro, o Tribunal de Contas (TC) divulgou uma auditoria às concessões de água na qual recomendava um corte de 10% na remuneração acionista de vários operadores e a eliminação de cláusulas que transferiam os riscos exclusivamente para os concedentes públicos (autarquias).
Apontava, em particular, o caso do Fundão, em que o risco de negócio da concessionária era extremamente reduzido ou quase nulo e mantinha uma cláusula jurídica “que permite a transferência de risco financeiro para o concedente caso haja uma alteração superior a 5% do valor médio anual do indexante Euribor”.
Em declarações à Lusa, o director de Produção e Desenvolvimento do grupo espanhol em Portugal, Artur Vidal, assinalou que “a renegociação do Fundão está em curso e as outras também”, admitindo que possa estar concluída no primeiro trimestre do próximo ano.
“Não depende só de nós, depende também da câmara e do parecer do Tribunal de Contas e da ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos), temos de esperar por todo este processo”, acrescentou.
A FCC Aquália é responsável em Portugal pela gestão da água nos concelhos de Abrantes (Abrantaqua), Elvas (Aquaelvas), Campo Maior (Aquamaior), Fundão (Aquafundalia) e Cartaxo (Cartagua).
Artur Vidal salientou o que o relatório do TC incidiu muito sobre a legislação que estava em vigor à data e alterações que tinham de ser feitas “e depois fazia referência a alguns contratos, referências essas que estamos a analisar e que vamos corrigir, se houver alguma coisa para corrigir”.
O contrato do Fundão terá de ser revistado e adaptado para “retirar aquilo que a lei pede para ser alterado”.
Em causa estão algumas cláusulas de reequilíbrio económico-financeiro que implicam passar riscos para a concessionária.
“Era uma das coisas que era recomendada pelo TC, assumimos isso”, declarou o responsável da FCC Aqualia, acrescentando que essas cláusulas vão ser alteradas, “de forma a que sejam mais corretas e adaptadas àquilo que é pretendido pelo TC e pela ERSAR”, mas também pela empresa.
“Também temos de manter o nosso reequilíbrio económico-financeiro, senão não vamos conseguir ter os serviços de qualidade” que a empresa pretende, adiantou ainda Artur Vidal.''
na Rádio Cova da Beira com a devida vénia
há uma imprecisão no artigo, a concessão abrantina é do saneamento básico
mas o contrato favorece a Abrantaqua, é um contrato leonino,a favor dessa empresa como salientou na sua renovação Santana-Maia Leonardo e devia ser urgentemente revisto......
mn
Antt foto para o Século de Joshua Benoliel
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