Diz Campos de Oliveira, citando Alfredo Pimenta::
''Outro autor, Alfredo Pimenta,[37] levantaria questionamentos relativos a algumas passagens da BHG. Buscaria, em seus apontamentos, construir a ideia de existência de possíveis anacronismos literários na versão breve. Nesse sentido, destaca que seus argumentos se baseariam em, pelo menos, quatro passagens da BHG.(...)
4- “Obsidetur Castellum Ablantes, Abrantes vulgo”.
Segundo Pimenta,
(...)
No quarto texto, temos ‘Ablantes, Abrantes vulgo’; no séc. XII, a forma é Ablantes; assim está no foral que D. Affonso I lhe concedeo, em 1179; assim está na Confirmação de Affonso II.
A forma que os documentos nos revelam a seguir, é Avrantes. Como se vê, por exemplo, no Liv. 4 de Affonso IV, a fl. 31, em documento de 20 de Agosto de 1338, e assim se mantém até meados do séc. XV, onde começa a apparecer a forma Abrantes. Temos, pois, Ablantes > Avrantes > Abrantes. Esta é que é a evolução historica da palavra. Quem compoz ou cozinhou a Brevis historia, ao deparar, na Chronica Gothorum, com o Ablantes, que lá está, quis esclarecer, e accrescentou: ‘Abrantes vulgo’! Este vulgo matou-o, porque, no séc. XII, não havia tal forma – nem sequer sonhada.[39]''
Tudo isto sacado do post de HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA: A CRÔNICA DOS GODOS E SUA PROBLEMÁTICA DE DATAÇÃO de Jonathas Ribeiro dos Santos Campos de Oliveira, aqui com a devida vénia
Como é que há uns génios a escreverem sobre a origem da cidade, sem saberem latim, como o sabia Pimenta e o sabe, Campos de Oliveira?
ma
Rocha Martins in Fantoches
Agora já terão percebido porque é que o abrantino, na foto de Josua Benoliel, ao lado de Afonso Costa (1910-Arquivo T.Tombo/O Século), foi ''apagado'' nas histórias abrantinas da República.
Porque denunciou, entre outras coisas, as escandalosas negociatas feitas durante a 1ª Grande Guerra. Enquanto os soldados morriam como tordos na Flandres, alguns políticos enchiam a pança.
No Coisas de Abrantes, há nova contribuição para ressuscitar a memória do revolucionário abrantino, que já sabemos que terminou ao lado do golpe do 28 de Maio.
A corrupção perdeu a República e abriu as portas ao fascismo.
ma
Em setembro de 2015 foram inauguradas novas instalações do serviço de Nefrologia no Hospital de Torres Novas, aumentando o número de postos de diálise e proporcionando novas e melhores condições para um serviço que é único no distrito de Santarém e a segunda maior unidade de diálise hospitalar do Serviço Nacional de Saúde. Uma aposta num serviço de excelência.
Chegou ao conhecimento do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda que esta semana deixaram de funcionar postos de hemodiálisepor falta de enfermeiros, reduzindo assim a resposta deste serviço. Os doentes serão agora encaminhados para a prestação de cuidados no setor privado, com os prejuízos daí decorrentes para os doentes e suas famílias e para o próprio SNS, através do aumento de custos.
O serviço de Nefrologia no Hospital de Torres Novas, enquanto serviço de excelência e de referência, constitui uma mais valia para o Médio Tejo, mas também para o distrito de Santarém e, devido à sua localização, tem potencialidades para alargar a sua área de intervenção a outras zonas do país, como aliás foi sempre objetivo.
O Bloco de Esquerda vê com muita preocupação a redução de postos de hemodiálise, que constitui recuo na prestação deste serviço no âmbito do Serviço Nacional de Saúde.
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério da saúde, as seguintes perguntas:
1. O Ministério da Saúde tem conhecimento desta situação?
2. Que medidas vai o Ministério tomar no sentido de contratar mais enfermeiros para o CHMT e concretamente para o Serviço de Nefrologia da Unidade Hospitalar de Torres Novas?
3. O Ministério tem condições para garantir que a aposta neste serviço de excelência se vai manter e que o SNS vai continuar a garantir a prestação destes cuidados de saúde?
Anexo | Tamanho |
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Pergunta: Serviço de Nefrologia da Unidade Hospitalar de Torres Novas - Centro Hospitalar do Médio Tejo |
Carlos Matias e Moisés Ferreira, Deputados da República
não nos digam que vamos regressar aos bons velhos de ir de táxi a Badajoz fazer a diálise,
Do requerimento do BE sobre o Aterro:
Qual empresa?
É segredo????
Será a Lena Ambiente, essa benta empresa?
Só para ver os antecedentes
ler aqui
continuará
mn
Na sequência de uma informação de que haveria água lixiviada oriunda do aterro sanitário Intermunicipal de Abrantes, gerido pela Valnor, a conspurcar uma linha de água, o deputado Municipal do Bloco de Esquerda deslocou-se ao local no dia 12 de abril e confirmou a veracidade das informações recebidas.
Seguindo a linha de água para jusante, detetou-se uma barragem, a cerca de 1,5km, com uma quantidade indeterminada de lamas e milhares de litros de água negra depositado no seu fundo. Suspeita-se que, em grande parte, essa água negra oriunda do aterro sanitário siga pela linha de água e seja lançada no rio Tejo.
No passado dia 14 de abril, em visita ao interior do aterro acompanhado por um elemento da Quercus, pelo Vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Abrantes e por dois responsáveis da Valnor, confirmou-se que a água lixiviada era oriunda de uma célula de Resíduos Industriais Banais (RIB) que na sua superfície não está impermeabilizada com tela, razão pela qual transbordou.
Segundo os responsáveis da Valnor, embora tenham vindo a reparar os taludes, esta célula, ainda que esteja no interior do aterro não será de sua responsabilidade, nem tão pouco sabem de quem seja. A escorrência, provisoriamente, parece estar resolvida.
A Sr.ª Presidente da Câmara Municipal de Abrantes, questionada sobre a célula, informou que uma empresa do grupo Lena Ambiente ficou incumbida em 2006 da sua manutenção.
Quanto à barragem, confirmaram que têm conhecimento da sua existência; que fazem análises periódicas e que os valores estão dentro dos parâmetros legais
Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério do Ambiente, as seguintes perguntas:
1. Que entidade é responsável pela célula RIB identificada?
2. Que entidade a construiu e em que ano?
3. Em que ano deixou de ser monitorizada e “abandonada” a sua manutenção?
4. Quais as garantias de que a água lixiviada da linha de água e principalmente da barragem, não se infiltram no solo, sabendo-se que naquela área se situa um dos maiores reservatórios de água da Europa?
5. Quem assumirá a responsabilidade da selagem da célula RIB?
6. Caso se confirme a existência de lixiviados e lamas na barragem, quem assume a sua despoluição?'''' in página do Bloco, com a devida vénia
Nota: O assunto já tinha sido levantado na Assembleia Municipal pelo deputado do BE, Armindo Silveira e ocasionou uma resposta despropositada da cacique. O aterro é da Valnor e preside à Assembleia-Geral desta empresa intermunicipal a cacique.
O capital da empresa é assim distribuido: Os Accionistas da VALNOR S.A. são os municípios de Abrantes, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo Branco, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Idanha-a-Nova, Mação, Marvão, Monforte, Nisa, Oleiros, Ponte de Sôr, Portalegre, Proença-a-Nova, Sardoal, Sertã, Sousel, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão.
Os municípios referidos detêm 46,67% do capital, sendo os restantes 53,33% detidos pela Empresa Geral de Fomento S.A. (detida em 100% pela AdP-Águas de Portugal, SGPS, S.A.)..
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