Avante (clandestino) Junho de 1967
Estes jornais foram-nos oferecidos por um velho amigo
Mário Semedo
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Era Ministro das Corporações....Henrique Veiga de Macedo.
O Presidente que não respondia às cartas era.....o Major Machado
Veiga de Macedo tinha estado, em 15 de Julho de 1956, a inaugurar a Casa do Povo de S.Miguel, onde o Padre fez um discurso bombástico! (vamos publicá-lo um dia destes...)
O Padre queria subsídios para a Cantina Escolar em S.Miguel e a CMA boicotava-a em vingança política, por a terra ser coutada de partidários do falecido Henrique Augusto da Silva Martins.
As crianças que se lixassem com as brigas dos políticos.
Hoje como ontem a cena é igual, edis que não respondem a cartas até que acabam multados pelos tribunais, terras e miúdos que são alvo de vinganças políticas mesquinhas.
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Dentro da excelente aposta cultural que a edilidade sardoalense vem fazendo destaca-se esta peça de Jean Genet
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Pergunta enviada ao Ministro da Saúde pelos Deputados do PSD eleitos por Santarém
Exmo Senhor Ministro da Saúde,
Como é do seu conhecimento, a zona do Médio Tejo tem passado por grandes dificuldades na fixação de médicos ao nível dos cuidados de saúde primários, apesar do grande esforço do ACES Médio Tejo, bem como do esforço do anterior como do actual governo, no sentido de criar incentivos para o regresso à actividade de médicos reformados ou através de um novo modelo contratos de prestação de serviços.
Apesar de todo este empenho, que reconhecemos, no início deste ano questionámos o governo acerca dos atrasos nos pagamentos aos médicos contratados através do programa "bata Branca" que prestavam cuidados de saúde no concelho de Abrantes, programa este que consiste em estabelecer contratos de prestação de serviços, contratos de avença, directamente com os médicos e não através de empresas de trabalho temporário. Esses atrasos levaram à suspensão de consultas de pelo menos um desses profissionais tal como o próprio Ministério da Saúde reconheceu em resposta que nos foi enviada.
No entanto, continua por proferir o despacho genérico que permite às ARS recrutar no corrente ano médicos através do mesmo programa, o referido "bata branca", que estão disponíveis e sinalizados para iniciar funções em vários concelhos do MedioTejo, mas principalmente no Sardoal. Esses médicos só não iniciaram ainda funções porque estamos já em Maio de 2017 e falta um respectivo despacho de autorização do Governo para o corrente ano. Este atraso estará a colocar em causa a prestação de cuidados de saúde primários em muito outros concelhos do país, pois este programa de contratação de médicos através de contratos de avença directa com o respectivo profissional é flexível, eficaz e permite à administração da saúde escolher os melhores e mais motivados profissionais, o que nem sempre acontece quando subcontratados através de empresas, resolvendo problemas concretos nos concelhos com maior dificuldade.
No mesmo contexto, chamamos a sua atenção para a urgência que existe na autorização dos contratos com médicos aposentados que já se disponibilizaram para prestar um significativo número de horas no concelho do Sardoal e cuja actividade ainda não se iniciou por falta de autorização do Ministério da Saúde. Segundo a autarquia local, os médicos já deram o seu acordo, os respectivos pedidos de autorização foram submetidos pela administração da saúde, faltando apenas a respectiva autorização da tutela.
Tendo em conta o disposto no artigo 156º, alínea d), da Constituição da República Portuguesa e as normas regimentais aplicáveis, nomeadamente, o artigo 229º do Regimento da Assembleia da República, cujo nº 3 fixa em 30 dias o limite do prazo para resposta,
O(a)s Deputado(a)s do PSD, abaixo-assinados, vêm por este meio requerer a S.Exa. o Ministro da Saúde, por intermédio de Vossa Excelência, nos termos e fundamentos que antecedem, respostas às seguintes perguntas:
1 - Para quando está previsto o despacho genérico que permite a contratação de médicos de cuidados de saúde primários através de contratos de prestação de serviços estabelecidos directamente com os profissionais no ano de 2017, tal como feito em 2016?
2 - Qual a justificação do Ministério da Saúde para estarmos praticamente a meio do ano e ainda não ter sido proferido o despacho referido na questão acima? Como avalia o Ministério da Saúde a eficácia e qualidade deste novo modelo?
3 - Para quando está previsto o despacho de autorização da contratação de médicos aposentados pelo ACES Médio Tejo para prestarem cuidados de saúde primários no centro de saúde do Sardoal?
Nuno Serra
Duarte Marques
Teresa Leal Coelho
Primeira conclusão o homem é um mal-educado!
Segunda conclusão, o tipo está-se nas tintas pró Ambiente, como se viu no caso da Celtejo...
Tendo os deputados do BE inquirido sobre o caso da represa clandestina, haverá um ano, o tipo continua mudo
Depois destas considerações, os deputados Jorge Costa e Carlos Matias perguntam:
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