ler aqui
Por alguma razão é o Papa muito citado pelo reverendo das seringas
Vão proibir-nos de ler o Le Monde?
ma
apoiamos a Srª Ministra
mn
Diz o Público que foi dentro o dr. João Eduardo Guimarães Moura de Sá, distinto vulto do laranjal e do barrosismo e dos negócios.
Foto Assembleia da República.
Os motivos são suspeitas de corrupção.
Telefonamos a um vulto local dos laranjas e perguntamos: Sabes dos negócios abrantinos do dr. Moura e Sá?
O rapaz diz que desconhece.
Olha que têm a ver com incêndios .....
Não pode ser....
Pode....pode....
o contrato foi assinado em 2016.
o montante do negócio era de 45.645 € mais IVA
Porque é que é uma sociedade com sede em Chaves a cortar o mato do Entroncamento a Abrantes, é uma coisa que nos estranha mas nos escapa.
O eng. Carlos Matias que é do Entroncamento que se interesse por isto.
mn
O Venerando Tribunal da Relação concedeu provimento ao recurso interposto por uma das prestigiadas dirigentes técnicas do CRIA, que tinham sido afastadas, pela direcção, ornamentada pelo ex-gestor de pequenos e médios projectos da RPP Solar.
O Tribunal reconheceu à grande abrantina, cujo espírito de abnegação e dedicação à Instituição e aos utentes do CRIA ( já estou farto de que chamem ''clientes'' aos deficientes como se o Zé Bioucas tivesse sido gerente duma sociedade lucrativa e não dedicado Presidente duma IPSS) é por demais conhecido, em definitivo as categorias profissionais de que fora afastada. O CRIA foi condenado a pagar as custas e todas as remunerações e subsídios com efeitos retroactivos à data da destituição da funcionária.
O CRIA entendeu apelar para o STJ.
ma
Audiências (06/04/2017 10:30) | 496/15.6T8ABT.E1 2ª Secção Cível (tr) Apelações em processo comum e especial (2013) |
Recorrente: Natália Virgínia Silva Recorrido: Câmara Municipal de Abrantes Recorrido: Júlio de Oliveira Bonito Recorrido: Maria Filomena dos Santos Gaspar Bonito Recorrido: José Fontinha Brás Recorrido: Isaura Maria Pereira Brás Recorrido: Francisco Ruivo dos Santos Recorrido: Joaquim Lopes Diogo Recorrido: Natércia Clara Lopes Sandré Diogo Recorrido: Antero da Cunha Recorrido: Olinda Lurdes Martins Vaz da Cunha Recorrido: Alfredo Augusto Neca Lourenço Recorrido: Maria Filomena Martins de Oliveira Recorrido: Condomínio do Prédio Sito Na Rua Diogo Oleiro, Bloco 118 Vale de Rãs |
Tribunal Judicial da Comarca de Santarém - Abrantes - JL Cível - 496/15.6T8ABT |
Relator: José Manuel Costa Galo Tomé de Carvalho Adjuntos: 1º - Mário Branco Coelho 2º - Isabel Maria Socorro de Matos Peixoto Imaginário |
Revogada |
ma
As equipas de sapadores florestais são essenciais à prevenção e luta contra os incêndios.
Em Abrantes, figura a Associação de Agricultores como parceira da CMA.....nos Planos de Luta contra os Incêndios com estas equipas.
Contudo a candidatura da Associação para constituir equipas de sapadores para 2017 não foi admitida pelo ICNF
Resta dizer que muitas edilidades concorreram directamente à formação destas equipas, não delegando a responsabilidade em terceiros.
mn
Segundo o dr. Carvalho: ''“Muito embora a instituição tenha normalizado a situação do atual mandato, verificou-se que não existiam atas com o registo das reuniões do Conselho Fiscal dos anteriores mandatos, violando a lei”, ''
Quem eram os membros do CF nos anteriores mandatos? Não temos todos os dados, mas temos alguns.....
Ano | Presidente | 1ºVogal | 2º Vogal |
1979 | António Rodrigues da Silva | Ernesto Salgueiro Lopes | Perpétua Luísa Catarino |
1982 | Luis da Silva Reis | António Gomes Mor | António Rodrigues |
1985 | António Rodrigues | Luis Ferreira Alves | Venilde Raposo |
1988 | António Rodrigues | Ernesto S. Lopes | Virgílio Reis |
1991 | António Rodrigues | Ernesto S. Lopes | Perpétua Catarino |
1994 | António Rodrigues | Ernesto S. Lopes | Perpétua Catarino |
1997 | António Gomes Mor | Maria Helena Cardoso | Olga Gomez |
2000 | António Gomes Mor | Maria Helena Cardoso | Olga Gomez |
2003 | António Gomes Mor | Maria Helena Cardoso | Orlando Venâncio |
2006 | António Gomes Mor | Maria Helena Bandos | Bento Henriques |
Agradecemos que o Dr.Carvalho especifique se o Gomes Mor e a Helena Bandos fizeram actas do CF.....
Curiosamente da página do CRIA desapareceram os registos dos anteriores corpos sociais e as contas dos exercícios anteriores a 2015.
O dr.Carvalho tem a ''frontalidade'' de fazer afirmações sem dizer o nome dos visados. Porquê?
É para eles não poderem exercer o direito de resposta para o Médio Tejo?
O visado principal das acusações do Carvalho é o Humberto Lopes.
O dr.Carvalho também diz : '' (...) apontadas fragilidades da formalização de atas de outros órgãos sociais desses mandatos anteriores(...)
Quem é que tinha de fazer actas nos mandatos anteriores?
Ano | Presidente | 1º Secretário | 2º Secretário |
1979 | António Marques Moreno | Angelino Lopes Rei | Luís da Silva Reis |
1982 | Fernando Tavares Simão | Angelino Lopes Rei | Carlos Barata Gil |
1985 | Fernando Tavares Simão | António do Rosário Bandos | Carlos Barata Gil |
1988 | Fernando Tavares Simão | António do Rosário Bandos | Carlos Barata Gil |
1991 | Fernando Tavares Simão | António do Rosário Bandos | Carlos Barata Gil |
1994 | Fernando Tavares Simão | António do Rosário Bandos | Carlos Barata Gil |
1997 | Fernando Tavares Simão | António do Rosário Bandos | Carlos Barata Gil |
2000 | Fernando Tavares Simão | Maria Helena Bandos | Fernando Grosso |
2003 | Fernando Tavares Simão | Maria Helena Bandos | Fernando Grosso |
2006 | José dos Santos de Jesus | Maria do Céu Albuquerque | Jorge Manuel Beirão |
As actas entre 2000 e 2006, da AG competiam a pessoas como a Helena Bandos, cacique e o Jorge Beirão
Dizem ainda '' A empresa concluiu que não existiram desvios de dinheiro''
Ou seja a honorabilidade dos antigos corpos gerentes e dos funcionários não é posta em causa.
O que parece que encontraram foi 27 mil euros de pagamentos irregulares por falta de formalidades burocráticas.
Ou seja a montanha do Carvalho pariu um rato.
Recordemos que o Carvalho foi Presidente duma Assembleia Municipal, que devia fiscalizar assuntos como o da RPP (em que era parte interessada dada a sua contratação pelo Alves), e nem sequer pediu uma Comissão de Inquérito ao assunto.E aqui o caso era de 1 milhão de euros.
Diz ainda o Carvalho que comunicou ao MP o enriquecimento sem causa de alguns funcionários.
Ao MP comunicam-se ''crimes''.
O enriquecimento sem causa pode ser discutido em sede cível, mas não penal.
Se houvesse ''crime''.....era a própria Inspecção da SS a comunicá-lo ao MP.
A história dos 27.000 euros.....é conclusão da ''empresa'' contratada pelo Carvalho....e não da inspecção.
Diz-se isto baseado nas declarações feitas pelo Carvalho.
Mandava a transparência publicar o ''relatório'' nas páginas do CRIA, porque se nos estão diariamente a pedir dinheiro para a instituição, temos o direito de saber o que se passa lá.
Finalmente......para recuperar 27.000 € ...o Carvalho......gastou pelo menos já 22.500.
mn
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