Lara Zara é a primeira mulher cristã a ser Presidente duma autarquia no Iraque.
devida vénia a Iraqui Christian
mn
Era 1989........no Tramagal. Atrás de Cunhal o deputado Luís Peixoto, que foi um grande parlamentar. Na entrevista, Cunhal fustigou os críticos entre os quais estava o dr. Rolando Silva.
mn
Fonte Relatório da ACES Médio Tejo 2012-2014, último disponível
Conclusão: são vastíssimas as queixas contra os serviços da ACES em todo o Médio Tejo e raríssimos os elogios.
Já viram como tratam o povo na Bemposta
Vamos protestar mais e triplicar as queixas!
ma
14-11-1968 industriais saudam Américo Tomás na visita a Abrantes...os industriais, o bom povo que deu mostras de grande entusiasmo, a Santa Madre Igreja, etc
mn
(...)
Porque revolta, revolta a forma amadora, leviana e de alguma soberba como a nova "gestão" da Autoridade Nacional de Proteção Civil geriu a operação em Mação, à semelhança de Pedrógão Grande, há opções estratégicas que foram tomadas que é preciso revelar, investigar e punir. Curiosamente, os amadores neste processo não são nem foram os bombeiros voluntários como alguns tentam fazer crer. Os incompetentes desta história têm nome, não são voluntários mas são muito pouco profissionais.
A culpa não pode morrer solteira.
O primeiro-ministro, a ministra da Administração Interna e o seu secretário de Estado decidiram nomear um conjunto de "boys and girls" para a Proteção Civil meses antes da época de incêndios, escolheram para o Comando Nacional não o melhor mas o mais "simpático" politicamente, o que surpreendeu os pares, e agora temos o resultado. É de opções de comando e de opções políticas que falamos.
Não falo sequer do SIRESP, pois os bombeiros já nem contam com o sistema tantas são as falhas que revela. Falo de afetação de meios, de deslocalização de meios aéreos e terrestres para concelhos de outros distritos quando os dados da evolução do fogo e as previsões atmosféricas sugeriam outras opções. Mação serviu de "saco de lixo" ou de corta-fogo para outros incêndios, foi essa a opção do comando nacional da Proteção Civil. Mação foi preterido no envio de meios em relação a outros concelhos do distrito vizinho, onde o risco era menor e a propagação menos provável. Talvez Mação tenha pago a fatura de querer ser pioneiro, incómodo e de dar o exemplo. Isso tem irritado muita gente e criado muitas invejas.(....)
Duarte Marques no ''Expresso'' -Mação: não se perderam vidas mas foi-se parte da alma com a devida vénia
mn
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