O PS não recandidata o Pedro Saraiva, mas apresenta em seu lugar a chefe de gabinete da cacique Ana Paula Grijó
Tendo em conta a debilidade da Oposição, o 6º lugar é uma posição elegível
Que temos a dizer da candidata?
Que foi a única funcionária municipal a visitar o Japão, em 2012, levada pelo caciquismo
Que saibamos nenhum partido da Oposição apresenta candidatos que tenham ido às antípodas a convite da cacique.
É uma boa razão para votar na Oposição.
mn
foto :mirante
O Grupo Lena, cujos vultos tutelares aqui, efusivos, confraternizam com o ex-detido 44, é um dos grandes devedores à Caixa diz o Observador.
Sobre o Barrocas vinha fresco o Expresso....
A herança do Grupo Lena nesta terra é pesada, incluindo com consequências ambientais perigosas.
Já me chateia escrever sobre este tema, mas escreve-se, é serviço público.
Requerimento do deputado José Eduardo Martins na Assembleia
Não tem nada a ver com o assunto?
Isto anda tudo ligado.
A ligação dos de Santa Catarina da Serra ao Sócrates, era a coluna vertebral do regime socrático.
E a política abrantina andou cheia de coisas semelhantes.
Benta história.
Sobre o assunto, para não citar Mário Semedo, leia este artigo do dr. Eurico, que em boa hora o nosso colega '' Coluna Vertical'' repescou.
ma
devida vénia ao Observador
A Delegação abrantina da Ordem dos Arquitectos tem estado caladinha acerca da preservação do velho Mercado Diário, ou seja da obra de António Varela.
A escassez de intervenção cívica desta agremiação na defesa do património abrantino é gritante na última década.
Para preservar a obra lisboeta de Varela, de que talvez se fale hoje, em 2009 a Ordem dos Arquitectos, em Lisboa, lançou isto:
''Ordem quer classificar casa com painéis de Almada Negreiros
A Ordem dos Arquitectos defendeu hoje a classificação de imóvel de interesse municipal para uma casa com painéis de Almada Negreiros, em Lisboa, e lançou uma petição na Internet em defesa da sua preservação.
A Ordem solicita a intervenção da Câmara Municipal de Lisboa, «considerando o valor arquitectural, patrimonial e artístico da casa», projectada pelo arquitecto António Varela e que integra vários conjuntos de azulejos da autoria de Almada Negreiros.
Para a Ordem, trata-se de «um exemplo acabado da arquitectura moderna portuguesa», pelo que pediu informações à autarquia sobre o processo, manifestando preocupação com os acontecimentos de 19 de Fevereiro, que «puseram em perigo a integridade do imóvel».
Os painéis da fachada da moradia, situada na Rua da Alcolena, número 28, foram parcialmente destruídos naquele dia, em obras de demolição não autorizadas pela autarquia, que enviou a Polícia Municipal ao local e ordenou a suspensão dos trabalhos.
A Ordem classifica o imóvel como «um exemplo único e nacional da arquitectura modernista», exigindo a abertura do processo de classificação como bem cultural de interesse municipal.
«A mesma obra foi já referenciada, catalogada, inventariada e estudada em diversas investigações de carácter nacional e internacional sobre a produção moderna», sustenta a Ordem dos Arquitectos num comunicado, em que anuncia o lançamento de uma petição on-line.
Com o intuito de tornar público «o envolvimento da sociedade no que se considera ser um atentado à memória, património e arquitecturas portuguesas», a Ordem pôs o documento disponível em www.petitiononline.com/alcolena/petition.html.
Quarta-feira, o vereador José Sá Fernandes pediu ao Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) a classificação apenas dos painéis de azulejo de Almada Negreiros.
O IGESPAR propôs, por seu lado, a classificação municipal da moradia, de acordo com um parecer a que a agência Lusa teve acesso.
A classificação como imóvel de interesse municipal é igualmente defendida pela vereadora do movimento «Cidadãos Por Lisboa» Helena Roseta, que apresentou em reunião do executivo municipal uma proposta nesse sentido, entretanto retirada devido a uma vistoria à moradia cujos resultados ainda se aguardam.
A vereadora defendeu que o estatuto de classificação como bem de interesse municipal permitirá «conferir ao imóvel, que se encontra em risco, uma protecção acrescida à da inventariação», de que o edifício já é alvo.
Diário Digital / Lusa ''
Moral da história: as obras de António Varela são boas em Lisboa e em Abrantes são para demolir.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)