A Srº D.Teresa Aparício publicou na última edição do Jornal da Lena um artigo interessante sobre o Arquivo Eduardo Campos, de que se publica um extracto.
Tem toda a razão no que diz, excepto numa coisa. Não se pode transformar o Carvalho no bombo da festa, porque ele não é o único responsável de mandar o Arquivo prá sucata.
Houve uma mulherzinha com responsabilidades políticas cruciais nessa decisão. Era Vereadora da Cultura, a Dona Isilda Gomes Alves Jana.
Portanto, sendo Dia da Mulher que a Isilda assuma as suas responsabilidades numa decisão atentatória da Cultura abrantina.
Os homens não podem ser os responsáveis de tudo....
ma
Infelizmente já faleceu a eng Pintasilgo
que podia testemunhar qual foi um dos seus papéis na vida política, que é uma selva.....
Ela foi, segundo Augusto CID, um génio do cartoon, a Jane do Tarzan de Alcains.
Foi a primeira lusa a ter esse papel fulcral na luta pela igualdade.
ma
Depois da telenovela do S.Pedro, reaparece a telenovela do CRIA. A primeira tem novos episódios em que a comunicação social parece estar a leste. A segunda é agora protagonizada pelo ex-cacique Carvalho, que vem dar uma entrevista à um mass media amigo, em vez de responder ao ''Mirante''.
O CRIA fundado por uma prestigiosa assistente social, foi depois porto de abrigo de ex-caciques desempregados. Foram 3, o Zé Bioucas, o Lopes da famosa ADIMO e o Carvalho da não menos famosa saga RPP Solar.
Antes de avançar, comentando as declarações do actual boss da associação (humanitária, tinha de ser,) convém recordar que a este media, tinha assegurado o Carvalho que o assunto das polémicas laborais e das restantes e curiosas irregularidades estava encerrado. Dissemos que não estava e que o CRIA fora arrasado na Relação.
Vem agora o chefe da coisa dizer que o CRIA é insustentável financeiramente, que deve um milhão à banca e que a culpa é das anteriores direcções, ou seja do Zé Bioucas e do Lopes.
Que o CRIA é insustentável não é novidade, basta um olhar sumário às contas da IPPS.
O CRIA recebeu mais de 800.000 € de fundos públicos (em 2017) e devia ser norma certamente suspender transferências de dinheiro dos nossos impostos, para instituições sob investigação do MP e da Segurança Social.
Se existisse essa norma, evitam-se casos como o das ''Raríssimas''.
Como é que isto vai terminar?????
Certamente a telenovela vai prosseguir, e era mister que o Humberto Lopes prestasse esclarecimentos.
Finalmente se aquilo falir, os trabalhadores irão prá rua e os bens da instituição irão à praça.
Espero que o eng. Pais do Amaral que deu 5 hectares ao CRIA tenha metido na escritura alguma cláusula que evite que os bens doados pela Casa Alferrarede terminem nas mãos dum especulador.
Já vimos (depois da falência da Abrantejo) o edifício do Grémio da Lavoura, construído com dinheiro público e quotas dos lavradores abrantinos terminar nas mãos dum especulador.
ma
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