Martinho Lutero fustigou com denodo o tráfico de relíquias. O século dezasseis está cheio de críticas erasmistas e humanistas à falsificação de relíquias. Mas a abrantina Inês Álvares de Almeida fez bom negócio vendendo esta relíquia do Santo Lenho (ou seja um pedaço da Vera Cruz de Cristo) ao Duque de Bragança, D.Teotónio.
Relicário com o Santo Lenho (Inventário Artístico de Évora, com a devida vénia)
O Túlio Espanca na preciosa monografia 'Compêndio de Notícias de Vila Viçosa'' conta a história
Mais pormenores (onde o Espanca deve ter ido beber) nas Provas da História Genealógica da Casa Real Portuguesa, do António Caetano de Sousa
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