José António Cerejo é um dos melhores jornalistas lusos. Outro dia era insultado pelo blogue clerical, que defende o Cónego das seringas e o capitalismo selvagem (com ''luvas'' incluídas), como insulta o juiz Carlos Alexandre e o procurador Rosário Teixeira.
Cerejo disseca hoje, no matutino citado, o caso ''Lena'' e diz que a relação entre Carlos Santos Silva e a Lena começou no Sardoal e se estendeu depois a Abrantes, onde a Lena floresceu com Júlio Bento como Vereador das Obras e com Nelson Carvalho como Presidente.
Reproduzido com a devida vénia do jornal citado. Ligue o artigo ao processo Bento, já aqui escalpelizado, veja como a imprensa abrantina quase não o abordou, como os deputados da A.Municipal não o consultaram, apesar de ser facultado pelo Vereador Santana-Maia, e ainda como a CMA também não mandou fazer nenhum inquérito e tire conclusões.
Uma última homenagem a Mário Semedo, que o publicou aqui.
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