Domingo, 25.10.20

londres 1956.pngSala ''IV - Aspeto dos retábulos de Santos-o-Novo e de Abrantes (Gregório Lopes); Vitrina com salvas da Renascença, o anjo de Santa Clara do escultor Nicolau Chanterene, do séc. XVI; vendo-se ao fundo, na Sala V, o retábulo barroco de madeira policromada e dourada, outrora em Santa Clara de Coimbra. Museu Machado de Castro'' -legenda do catálogo.

Em 1955-56, os Painéis da Misericórdia estiveram em Londres, na Exposição de Arte Portuguesa  (800-1800).

Tudo isso se deveu à colaboração do comissário da exposição Reynaldo dos Santos, com Diogo Oleiro e naturalmente com a Mesa da Santa Casa, sendo salvo erro, Provedor, o Dr.Agostinho Baptista

londres 1956 2.png

 

Teremos de algum dia estudar isto melhor, pelo que sabemos foi impecável a colaboração entre Reynaldo de Santos e Diogo Oleiro.

Reynaldo dos Santos - Wikipedia

Foi ele que levou as peças abrantinas a uma das capitais do Mundo da Arte.

Diogo oleiro.jpeg

Tanta massa gasta em foguetório e com pouco dinheiro e sólido prestígio, senão Reynaldo dos Santos não o convidaria para colaborar, Diogo Oleiro mete-os num canto escuro.

ma 

créditos: Fotos de Mário Novais da Biblioteca Gulbenkian

Fonte: Arquivo de Cascais

  



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Terça-feira, 06.10.20

casamento de diogo oleiro  19-4-1914 abrantes.png

Casamento do historiador abrantino Diogo Oleiro com D.Carolina Bairrão, no Tainho, onde o pai da D.Carolina era feitor de Vicente Themudo, um militar da velha fidalguia abrantina, que deixou a boa parte da grossa fortuna à Santa Casa (1).

Entre os padrinhos, o tio de Diogo Oleiro, dr. Ramiro Guedes.

O casamento segue o ritual republicano da época, primeiro registo civil e mais tarde cerimónia religiosa.

DO tinha sido o encarregado de montar o registo civil (que já existia no tempo da Monarquia, para os casamentos de pessoas de religião não católica ou ateus) e como a generalidade dos republicanos abrantinos, termina a dar o nó religioso, na Capela do Conde de Alferrarede.

ma 

 



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Segunda-feira, 13.05.19

diogo oleiro 6-11-19191

Diário das Sessoes de 6-11-1919

 



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Sábado, 09.03.19

código

 

Escreve assim o Prof Doutor Meneses Cordeiro, num brilhante estudo,

''O Divórcio e o Casamento na 1º República''

 

meneses

Quem conseguiu o  lugar em Abrantes?

Diogo Oleiro

 

Quem mandava em Santarém?

O Tio dele, Ramiro Guedes...., Governador Civil

a leitura está feita, Oleiro era um radical republicano em 1911.....

Tudo isto aparece por acaso e ainda falta ver qual foi a alteração feita à pressa à Lei do Divórcio de 1910 para que a excelentíssima Senhora D.Clemência Dupin se pudesse divorciar ......

 

O que foi mudado foi o art 7º :

''7º A loucura incurável quando decorridos, pelo menos, três anos sobre a sua verificação por sentença passada em julgado, nos termos dos artigos 419º e seguintes do Código do Processo Civil; (redacção de Diário do Governo, nº26, 4/11/1910)''

 

divórcio dupin

 

mn

 

 



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Domingo, 30.12.18

vcondesantaremp

Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa, 2º Visconde de Santarém, foi um político, diplomata e historiador importante do sec XIX.

Desempenhou cargos de governo no consulado miguelista e quando da derrocada do regime absoluto, na sequência da guerra civil, refugiou-se em Abrantes, acompanhando as Infantas e outras personalidades que fugiam de Santarém.

Deixou copiosa obra, especialmente importante sobre os Descobrimentos, boa parte feita no exílio  ( seguiu esse caminho , porque coitado não teve a flexibilidade para se tornar num bom liberal, era burro, o nobre Visconde) e uma ingente correspondência, publicada pelo seu neto, o 3º Visconde, com muitas personalidades  do seu tempo, incluindo algumas que eram suas adversárias políticas, mas que o respeitavam como um prestigioso homem de Cultura e  cultivado diplomata. 

Santarém, em Setembro de 1833, ficou alojado na casa de Brás Consolado ,  o mais rico dos negociantes e proprietários locais e homem flexível.

De miguelista passaria a ser bom liberal.

A casa era na rua Manuel Constâncio.

Em 1853, o dono do Convento de Cristo,  que o comprara por 5 contos, Costa Cabral, Conde de Tomar à época,    

costa cabral

escreve ao exilado miguelista, pedindo-lhe informações sobre os Templários e o Convento de Cristo.

Por carta de 29 de Março de 1853, o Visconde informa Costa Cabral que só lhe pode dar informações parciais sobre a questão da Ordem Militar, porque os apontamentos que tinha sobre Tomar, e sobre o Convento e Igrejas, aí coligidos durante uma larga estadia, lhe tinham sido roubados  durante o transporte dos seus bens de Abrantes para Lisboa, juntamente ''com a sua prata'', quando ele tivera de acompanhar as Infantas e o Tesouro Real, que estivera depositado, cá na terra, em busca de segurança  na raia alentejana,  em Outubro de 1833. 

Tendo em conta a sua obra de Historiador.....podemos dizer que se perdeu um tesouro ......para a História templária....graças ao saque dos liberais aos bens de Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa.

mn

 

Diogo Oleiro, Abrantes, Cidade Florida

 

Correspondência Científica e Literária do Visconde de Santarém

Coisas sérias sobre o Templo :

Alain Demurger, Les Templiers, une chevalerie chrétienne au Moyen Âge, Paris, Seuil, coll. « Points Histoire », (1re éd. 2005), 664 p., poche (ISBN 978-2-7578-1122-1)

 

ver aqui donde se retirou

 

 

 



publicado por porabrantes às 12:18 | link do post | comentar

Quinta-feira, 27.12.18

Fez-se aqui um post sobre a venda na Cabral de Moncada, duma peça proveniente do Convento da Graça.

mendonça

Em 2016, o Doutor Mário Varela Gomes identificou e estudou outra peça que considera singular, também proveniente do dito Convento e comprada em leilão na Soares & Mendonça,  pelo Dr.Fernando Moncada Costa, que a ofereceu ao Museu de Olaria de Barcelos.

A peça tinha atestada a sua origem, por uma inscrição a tinta da china onde se lia '' Sec XVII- (...) Encontrei-a numa cisterna entulhada do Convento da Graça, do desaterro para a estação de camionagem ''.

Trata-se das obras que foram feitas, sacrificando acefalamente a cerca do Convento, para construir a garagem dos Claras.

claras 61 joao paulo matos

E outra cerca (agora a de S.Domingos) voltou a ser anexada para fazer a USF dos dois  desgraçados mortos em acidente de trabalho.

Mestre Diogo Oleiro anotou o achado de várias cerâmicas do Convento. 

E é provável que esta peça e mais algumas que foram vendidas provenham da sua colecção.

O artigo do eminente arqueólogo saiu na revista ''Arqueologia & História'', nº 68, 2016.

Leva o título acima enunciado e o Autor considera que a peça que só teria  paralelo, pela sua forma rara, com outra barroquizante, proveniente da fossa-lixeira do antigo Convento de Santana em Lisboa.

A peça é de barro fino, e MVC  anota que um dos centros produtores destas peças era o Sardoal.

Deixo para os interessados em cerâmicas a leitura do artigo.

E volto a escrever o que já se  tinha dito no post anterior   

  ''

Como é que coisas do espólio histórico dos nossos conventos  se encontram à venda?

(...)

O que é que anda a fazer o Luís Dias?

 

O que é que andou a fazer a Isilda?

Os pratos das nossas freirinhas de setecentos deviam estar num Museu abrantino, já basta que as peças nambam e os brincos  de ouro estejam no MNAA.

 

Calculo donde isto veio e sei que a perseguição e a falta de educação duns irresponsáveis  levaram a isto.''

(..)

Já agora também comprámos umas coisas, que deviam estar no AHA ou noutro sítio abrantino, mas que não devem ser entregues a irresponsáveis.

mn 

bibliografia: Diogo Oleiro, O convento da Graça, Jornal de Abrantes

Mário Varela Gomes, estudo citado

 

ps- a única bibliografia abrantina que cita o autor, é o sr. José Vieira, no Jornal de Alferrarede. que pelos vistos é fonte mais credível que a Zahara .... 

    



publicado por porabrantes às 20:22 | link do post | comentar

Terça-feira, 10.07.18

O Dr.Álvaro Batista, arqueólogo da CMA, faz algumas observações sobre a criminosa destruição das ruínas de S.Amaro, imóvel classificado, e um dos poucos restos da Abrantes quinhentista.

E faz algumas perguntas e considerandos, que urge tratar.

Pergunta o arqueólogo se houve resposta pública à carta aberta do historiador dr. Paulo Falcão Tavares.

Não houve essa resposta.

Foi contactado por este blogue um Vereador da Oposição e mesmo assim o assunto não foi tratado em sessão camarária, como devia ser.

Mas a CMA respondeu à Tubucci e tivemos acesso a essa resposta.

Mas antes disso convém esclarecer que foi a CMA que destruiu a capela e só lá deixou o cunhal.

Isso foi no século XIX, para alargamento da rua, agora baptizada Marquês de Pombal, tendo mais tarde Diogo Oleiro (cuja família era a dona dos imóveis) oferecido a imagem do Santo à Igreja de São Vicente.

santo amaro 8

 

Graças ao Dr.João Nuno Alçada, neto de Diogo Oleiro, sabemos que a sua família comprou em 1871, por 30.000 réis, a D.Maria Cândida Oliveira Falcão e a João Tavares Oliveira Graco, um casarão que tinha sido capela de Santo Amaro, sito na Rua da Corredoura.

Regresso à resposta da autarquia, sobre as perguntas concretas disse isto:

resposta 1

Ou seja não informaram quem era o representante legal da empreiteira

Sobre a alínea c) deram uma resposta evasiva

Sobre a alínea d)

resposta 2

resposta 3

 

 Aos considerandos da Tubucci pelas pinturas criminosas dos vândalos do Creativ Camp não foi dada resposta.

Aos considerandos da Tubucci sobre a destruição da muralha no Largo da Feira, não foi dada resposta.

Sobre o caso concreto de Santo Amaro, foram publicadas a 4/9/17 fotos da destruição  e a CMA ficou muda.

A CMA sabia da intenção dos empreiteiros e não tomou as providências cautelares necessárias.

Diz o Álvaro que a CMA enviou o assunto para tribunal.

Basta isso?

Não basta, a CMA tinha o dever de embargar a obra licenciada e não o fez.

Como  não embargou as obras ilegais com que o Graça das seringas   deu  cabo da Quinta do Vale de Roubão.

Como não o meteu num tribunal.

A política patrimonial desta gente caracteriza-se por pagar a tipos para pintarem imóveis classificados sem licença da tutela.

Por demolir muralhas históricas.

Por tentar construir torres de 40 metros em edifícios do século XVI.

Pode isto mudar?

Pode, se a sociedade civil protestar.

Se os media denunciaram a situação.

Se os partidos e agentes políticos actuarem.

Mas sei por informação da Tubucci que algum media subsidiado se recusa a publicar denúncias.

 

MA  

  



publicado por porabrantes às 18:04 | link do post | comentar

Terça-feira, 18.07.17

Bairrão Oleiro arq. port.png

A família do Prof. Bairrão Oleiro manifestou por carta à cacique o seu agradecimento pela homenagem a Diogo Oleiro

O dr.Manuel Bairrão Oleiro exprime na carta ;

mbo.png

Ou seja lembra que autarcas como José Bioucas, Humberto Lopes e Nelson Carvalho e esta cacique desprezaram o contributo histórico de Diogo Oleiro para o património da Cidade.

HUMBERTO LOPES BARCA.jpg

 

Deve incluir-se nesta lista os Vereadores da Cultura como Alves Jana, o Lopes das Mouriscas, a Isilda que de esposa do ex-Vereador  passou a Vereadora e depois a girl do MIAA.....a marçalista  Anabela Matias, etc que tinham de assessorar os caciques e não o fizeram....

 

E resta acrescentar que o desprezo ao trabalho histórico de Diogo Oleiro

Diogo oleiro.jpeg

veio na sequência de publicações de Eduardo Campos e de Candeias Silva...

 

É politicamente incorrecto escrever isto?

 

Pode acontecer que sim, mas é pia verdade.

 

E lamentável foi, que Lucília Moita, que como Directora do D.Lopo, tinha obrigação de saber do papel de Mestre Oleiro na preservação da nossa memória, não tivesse alçado a sua voz publicamente para condenar a actuação desta gente.

lucilia (2).png

 

 

 

O nosso obrigado ao Dr.Manuel Bairrão Oleiro por chamar as coisas pelo seu nome.

ma 

      



publicado por porabrantes às 13:09 | link do post | comentar

Sexta-feira, 09.06.17

casa de diogo oleiro.jpg

A homenagem a Diogo Oleiro devia (além de mais coisas) ter incluído o descerramento duma lápide na casa onde o Mestre viveu e escreveu tantos dos seus estudos abrantinos. Mas não houve lápide.

Não nos digam que é porque querem demolir esta notável peça de arquitectura novecentista abrantina...

mn



publicado por porabrantes às 10:05 | link do post | comentar

Quarta-feira, 17.05.17

Postal do Dr.Emílio Salgueiro para Diogo Oleiro

 

diogo 4.jpg

onde o jurista abrantino lhe dá pressa para terminar o artigo sobre Abrantes....para o 2º volume do Guia de Portugal  de que Raul Proença estava a organizar a edição

diogo 6.jpg

 

raul proença.png

 

O artigo foi aqui reproduzido, com continuação neste post

 

Diogo oleiro.jpeg

O dr. Emílio Salgueiro  foi um apaixonado estudioso de História abrantina, um magistrado de dilatada carreira (não encontro agora a foto) e autor de obras inéditas como ''“Famílias Nobres de Abrantes e seu termo” e de muitos artigos dispersos sobre temática abrantina

 

Parece que vão homenagear Mestre Diogo Oleiro. Só peca por tardia a homenagem. Mas este postal e a sua correspondência com o Emílio Salgueiro devia estar no AHA e não está por culpa duma pegacha.

ma 



publicado por porabrantes às 21:54 | link do post | comentar

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