Nome grande da literatura infantil lusa, a nossa querida Magali, mãe de Dom António Castel-Branco continua a ser uma das autoras de referência entre os miúdos que gostam de histórias embruxadas. Vamos destacar ao longo destes dias. parte da sua inspirada produção, que continua a vender-se à farta.
Escrito depois do lançamento da petição contra o vandalismo de Carrilho da Graça, que a Autora assinou, num assinalável gesto cívico de defesa da Cidade e da Obra do seu marido, ameaçada pelo selvagem betão aos molhos do alentejano, a Bruxa Esbrenhuxa
é um delicioso conto que fará as delícias dos leitores dos 7 aos 77 anos nestas tardes de verão.
Já agora recordamos as palavras do António quando assinou a petição
estava para fazer a lista dos emigrantes ucranianos, explorados pelo capitalismo, que também assinaram mas fica para outro momento
Vimos recomendar que a Direita se que quer ganhar as eleições devia ir porta a porta, distribuindo livros da Tia Magali, a cada criancinha abrantina.
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ps-houve um idoso, dado à quiromância radiofónica, que ao ler o livro ficou convencido que a Bruxa era ele, e que escreveu uma galegada a insultar a Senhora, num pasquim da Borda D'Água
A morte súbita da Senhora Dona Margarida Tamagnini Castel-Branco, mulher do nosso amigo Prof. Duarte de Ataíde Castel-Branco e Mãe do António Castel-Branco deixou-nos a todos não só enlutados mas estupefactos.
Foi a Senhora Dona Margarida Castel-Branco não só peticionária de primeira-hora, com esta mensagem
Considero o museu/cubo uma agressão ao convento e à paisagem onde pretendem implantá-lo
mas também professora do ensino secundário não só em Abrantes, onde integrou o primeiro grupo de docentes da EICA mas também e sobretudo Professora do Ensino Artístico na Escola António Arroio em Lisboa e uma artista e intelectual destacada, sendo autora de numerosos livros e outras publicações sobretudo destinadas ao público infantil e juvenil.
De origem macaense, aliás como Duarte Castel-Branco que nasceu em Macau, graças às malhas que o Império tecia, com um percurso premiado nas artes plásticas teve em Abrantes uma intervenção destacada na organização da Exposição dos Mestres de Abrantes e do Sardoal
que assinalou no Convento de São Domingos o 50º aniversário da elevação de Abrantes a Cidade.
Mas é sobretudo como nossa amiga e sempre hospitaleira anfitriã na da Quinta da Omnia que a queremos recordar.
Os nossos pêsames ao marido o nosso amigo Duarte Castel-Branco, ao António, sem o qual este blogue não teria surgido e ainda às suas irmãs quase todas peticionárias.
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