a barca
apresentamos um documento essencial para a história da RAL e foi-nos cedido, como outros, por uma conhecida intelectual abrantina, da Amoreira, muito ligada ao marçalismo primário...
é a acta número trinta e um da RAL, CRL
É um documento curioso. Começam a aprovar 3 actas de reuniões anteriores, coisa pouco habitual. Quando se aprova uma acta duma reunião costuma ser na seguinte, isto dá ideia que tinham existido 3 reuniões um bocadinho ad-hoc.
A seguir aprovam por maioria com abstenção da Fernanda Mendes
um Protocolo de Acordo Negociável com Albano Santos. Como se sabe (a acta não o diz) o alvará radiofónico foi parar às mãos não do Albano, mas da Media, On, LDA onde o Albano detinha apenas uma quota de 20%, estando os 80% restantes nas mãos do Betão ou seja da Sojormédia, SGPS, LDA.
A Sojormédia era (é) o holding da Lena para os media (hoje numa situação financeira delicada) e o Albano ficava na RAL ''privatizada'' na mesma situação que o Armandinho
ribatejo, onde escrevia a Dona Edite
Por isso, Albano Santos viria mais tarde a abandonar a Media-ON...
MA
Foi o amigo António Colaço. Dantes havia rádios livres, depois houve rádios camarárias. Depois donos das rádios com pulseira electrónica. Na foto o Sousa Casimiro e o Graça Vieira. Escapa-me um dos presentes.
Finalmente a Rita Colaço, ganhou um dos prémios Unesco de jornalismo com Jamaika. Parabéns
ma
mn
gamado ao António
Há 35 anos nasceu uma Rádio Livre. Muita gente trabalhou à borla lá. Por Abrantes e pelos concelhos vizinhos. Mas há dois nomes incontornáveis o caríssimo António Colaço e o saudoso Sousa Casimiro.
Vão perdoar os que não menciono, mas quero fazer uma menção especial para o Senhor Vergílio, que trabalhava (depois de reformado dum posto subalterno militar) no Dr.Consciência e que fazia lá os ''discos pedidos'' ou coisa semelhante.
Era uma jóia de homem.
Hoje há uma rádio do poder. Ontem houve uma rádio livre. Era outra coisa. A primeira era a Voz de Abrantes, a seguinte é a voz dos manda-chuvas.
ma
gamei a foto do António no facebook, mil desculpas
cortesia do António Colaço, fundador da RAL
o gajo que comprou uma Rádio Livre a meias com a distinta família Barrocas Rodrigues,
o comissário político da Rádio Antena Livre, já propriedade da Lena
e a notícia que não ouvi na Antena Livre:
ler aqui
É colaborador da Antena Livre algum raiano da Galiza a quem informamos que se quiser tratar de assuntos consulares espanhóis, o consulado de Espanha mais próximo de Abrantes é o de Leiria, cujo cônsul é o
Mr António Barroca Rodrigues
para falar pró consulado pode usar estes e-mails
antonio.barroca@grupolena.pt
carmen.i.alves@grupolena.pt
MA
que tenha cuidado o dr.Juiz Carlos Alexandre com ordens de busca pode haver imunidade diplomática...
Os tempos mudam, o António Castel-Branco agora está no PSD, o amigo Burguete no Céu, do Felizardo Guerra estive a ler uma queixa que fez ao Conselho da Revolução....que está na Torre do Tombo.
Mas há mais .... mandaram-nos (um dos que figura nesta lista) um comentário, esta é a nossa resposta :
Há mais?
Há!
Muitos cumprimentos à sociedade civil e ao meu amigo Sr.Dr. Eurico Consciência que foi o 1º Presidente do Conselho Fiscal da Cooperativa que detinha o alvará da RAL .
Finalmente espero que a última cooperativa radiofónica cá do burgo, a Tágide consiga sobreviver.
Estou farto de rádios da Sociedade Civil.
MA
Uma interessante tese de mestrado na UBI-Universidade da Beira Interior, da autoria de Daniela Baltazar da Silva destaca o papel pioneiro de Abrantes no movimento das Rádios Livres e o papel do nosso amigo António Colaço.
Das rádios livres passámos às rádios domesticadas.
Onde Betão rima com patrão.
Naturalmente aqueles pobrezinhos que acham que podem falsificar a história com benta presunção sem que a verdade venha ao de cima, neste caso via Universidade, ficarão muito tristes.
Podem auto-homenagear-se de novo e auto-colocarem novas medalhas de lata ao pescoço.
Quem quiser ler umas páginas de história onde Abrantes foi pioneira pode fazê-lo aqui
Os nossos parabéns ao António Colaço e à Daniela, e ainda uma lembrança pró saudoso Sousa Casimiro.
AA
Recebemos este comentário que passo a publicar:
A entrevista que ela deu a uma rádio, foi á RAL-Rádio Antena Livre, CRL. ainda estava nas Arreciadas o Colaço a foi buscar no seu Citroen 2 cv, ou Diane, ainda tenho comigo uma frase que ela disse na entrevista "As pessoas me chamam bruxa, porque não sabem o que é uma médium, o Colaço junto com Alves Jana a foram levar a sua casa ao Pego, quando a deixaram e voltavam para suas casas tiveram 2 furos, uma ainda lhes valeu a roda sobressalente quando foi a outra tiveram que recorrer a amigos.sei de outra com a GNR onde ela disse que o Jeep não ia andar, e não andou mesmo nem sequer o motor trabalhou, eu costumo dizer "a pessoas que não acreditam em bruxas lhes garanto que elas existem" eu conheço uma pessoa de Arreciadas que diz que todas as noites mas mais á 6ªfeira que briga com elas na cama, um dito popular diz que para sabermos quem elas são, que se deve colocar uma tigela com arroz, que quando elas entram derrubam a tigela e têm que apanhar todos os baguinhos um por um e ai nós conhecemos quem são, experimentem, outra, quem não ouviu de noite chamar da porta de casa o seu nome, são elas para nos amedrontarem, para elas se irem embora basta fazerem figas com os dedos da mão, fazendo com que o polegar fique entre o dedo indicador e o médio,mas isto resulta mesmo até para o mau olhado ou quebranto.depois digam que eu não avisei.
Caro leitor:
Obrigado pela sua saborosa contribuição sobre uma entrevista na saudosa RAL do nosso comum amigo António Colaço.
Um abraço para si e para o António, em memória duma Rádio que servia o concelho e que teve triste destino.
MA
A verdade a que temos direito era o slogan dum jornal dirigido por um homem que escreve muito bem, o Miguel Urbano Rodrigues, mas um jornal que mentia sistematicamente ao serviço do estrangeiro ou seja da URSS.
Chamava-se o Diário e era um Avante quotidiano. Ou melhor era um atraso diário.
A verdade a que temos direito não é o que nos querem meter na cabeça tipos como Alves Jana, mas aquilo que realmente se passou.
Na história da Ral-Rádio Livre e não da emissora actual que é uma espécie de Emissora Nacional ao serviço do sistema clientelar que tem no agente técnico Bento a sua benta expressão Alves Jana não existiu....
Os que fizeram a Rádio Livre não eram papagaios ao serviço do patrão.....
Em homenagem ao António Colaço, peticionário actívíssimo, aqui vai mais um capítulo da História da Ral-Rádio de Homens Livres
A história é feita por homens livres em cada dia que passa e não por cronistas serviçais à moda da Zahara.
MN
nota: Expresso 25 de Junho de 1983
Reexistir por Abrantes
O Cidadão Abt
Jerónimo Jorge, o ex (R)al e ex Folha Gratuita, presume-se de que.
No nº de Março 2012 figurava o mail na redacção e no nº de Abril 2012 nem uma coisa, nem a outra.
Há um vazio e um déficite de notícia para com os ouvintes que durante anos se habituaram às suas locuções.
Como órgão de comunicação social que se designa ser, o difusor hertziano 89.7 FM deve ter emitido a informação sobre a misteriosa ausência do radialista em voz-off !!!
Compreende-se que o grupo LENA-comunicação pretenda produzir informação de terceiros mesmo quando os próprios tenham matéria de facto para fazerem manchete no éter e nas páginas dos jornais locais!
Vamos brincar às noticiazinhas para os menos esclarecidos, e de preferência que não perturbem o institucionalizado.
Já preconizava o Rei Herodes:
Ou te calas ou vais praticar geocaching para a ribeira do Codes.
Ò cibernético Cidadão, o velho ditado do Rei hebraico, é muito apropriado........
ou ....
Não se calou o tipo que no deserto bíblico se alimentava de gafanhotos,
ao contrário do profeta de Lagarelhos que cada vez que fala larga gafanhotos......
e rodou a cabeça profética pela escadaria para passar a figurar como decoração no artesanato católico
e na mesa de cabeceira da lânguida Salomé
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