Em resposta a requerimento da deputada do Bloco, Alda Macedo, que inquiriu o Governo, em 2009, logo depois da grande matança, sobre a licença ambiental do açude, sobre a escada mata-peixe a ainda sobre a famosa ''monitorização'' que a P. diz que nunca foi instalada. Mas não terá sido comprada?
Eis a resposta do Governo:
Ou seja:
1- O Açude foi inaugurado com pompa e circunstância, pelo 44, com a sociedade civil acéfala a aplaudir, incluindo o Vereador Pedro Marques, sem licença.
É a gloriosa irresponsabilidade lusitana.
2-A monitorização não foi instalada, segundo disse a Céu ao Mirante, e não foi nunca calculado o impacto da engenhoca mata-peixe sobre as espécies migradoras que arribam para desovar acima de Abrantes,no Tejo.
3-Têm-se sucedido os massacres piscícolas, com a CMA a fazer de Pilatos, a inspecção a olhar pró lado, as pessoas conscientes a protestar (Bloco, Quercus, PSD, este blogue) e o MP a estar de braços cruzados e a sociedade civil a caçar subsídios.
4-Deu-se um golpe fatal à biodiversidade do Tejo, começaram-se a matar as últimas comunidades de pescadores do Médio Tejo, enquanto as câmaras ribeirinhas gastam subsídios comunitários a encher de betão as margens do rio e a construir equipamentos náuticos praticamente inutilizáveis devido à irregularidade do caudal do Tejo.
5-As constantes mudanças na estrutura da fiscalização da bacia do Tejo impedem que esta seja eficaz.
6-A CM do Mação que devia ter levado a CMA a tribunal para proteger os pescadores da Ortiga, obrigando através de providência cautelar a manter as comportas abertas até que o açude esteja regularizado, olha para o lado e está silenciosa. Há fundos comunitários a repartir e entre um fundo e os pescadores, aposta-se pelo fundo.
7-Violam-se directivas comunitárias impunemente.
8- A Carina João e o Duarte Marques foram uma grata surpresa. Espero que isto não seja apenas fogo de vista eleitoral.
A saga continuará, até que o crime ambiental seja detido.
a redacção
créditos: requerimento-Bloco de Esquerda de Abrantes
O
reconhece as múltiplas deficiências do açude do Aquapólis em relação à ecologia e à fauna piscícola, em especial às enguias
O assunto já tinha sido aqui abordado e tem dado origem a múltiplos protestos de pescadores e defensores do ambiente.
Estamos em 2014 e não se verifica que o assunto esteja a ser resolvido pelo dono da obra ou pelas autoridades municipais ou que estas sejam pressionadas pelo tutela do Ambiente.
Também não se percebe que tenham sido usados fundos comunitários para uma obra que contribui para a desertificação da fauna do Tejo.
Os dados citados estão aqui
Seguiremos o assunto com atenção
MN
textos retirados do documento citado
Diz assim a página do
http://www.proder.pt/conteudo.aspx?menuid=357&eid=2614&bl=1
Aos Grupos de Ação Local (GAL) compete decidir o rumo e o conteúdo da Estratégia Local de Desenvolvimento (ELD) que consideraram como a mais adequada para o território onde estão inseridos, tomando a decisão quanto aos diferentes projetos a financiar, de acordo com a dotação inicial disponibilizada para cada uma dessas ELD.
Em janeiro de 2012, o PRODER atribuiu um reforço da dotação inicial da ELD aos GAL que, até 31 de outubro de 2011, apresentaram uma maior eficiência na gestão da sua estratégia.
Mais de dois anos depois dessa avaliação, o PRODER publica a performance de execução dos GAL, reportada a 31 de dezembro de 2013.
[4] - GAL com reforço de dotação da ELD, por via da distribuição da reserva de eficiência.
[5] - GAL reconhecido apenas em Janeiro de 2010.''
Agora fazendo os nossos comentários a taxa de execução da Tagus é das piores do país, comparando os diversos Grupos de Acção Local e está naturalmente lá para o final da tabela.
As consequências estão à vista nos Municípios (Sardoal, Barquinha, Constância, Mação e Abrantes) que fazem parte da associação e onde se aplica o Proder.
Naturalmente devíamos estar preocupados, mas .....para mal dos nossos pobres pecados é o que há...
As queixas devem ser dirigidas a quem fez o favor de elaborar a estatística
MN
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