Numa interessante entrevista, ao Mirante, a meretíssima Juiz, Drª Raquel Rolo fala da Justiça, da violência doméstica e relata um caso destes, o de um chulo abrantino
ma
Em primeiro lugar convém anotar que a preferência familiar para a escolha de governantes é timbre deste governo.
E que ser filha de Ministro, parece tornar mais fácil o caminho do êxito.
Já era assim no tempo feudal, ganda nóia.
Diz a Ministra, que não é caminho tornar as penas mais duras para os matadores de mulheres.
Ora já vi assassinos saídos da cadeia, que voltam a matar a nova companheira.
De forma que a prisão perpétua evitaria a reincidência.
A Constituição proíbe a dita prisão perpétua, fiel ao estereotipo que toda a pena se destina à reinserção.
Mas entre o humanitarismo bem-pensante e a segurança das pessoas, era de ponderar meter certos tipos eternamente à sombra.
Como aquele que acabou por decapitar a mulher.
mn
Segundo a PSP
Nesta tese de mestrado, a drª Sandra Loureiro estudou a ''Prevenção da violência nas diferentes formas dos ciclos de vida. O papel do Assistente Social nas (EPVA) nas Unidades de Cuidado de Saúde Primários-ARLSVT-IP''.
A tese foi defendida no ISCTE
Em Maio de 2016
Para a fazer teve de contactar os serviços respectivos. Sabem o que diz dos Serviços do Médio Tejo?
''Não respondem -pág X''
A tese é muito interessante.
ma
Em Abrantes houve 81 casos de violência doméstica em 2015
Sabem quantas sessões de aconselhamento jurídico promoveram, nesse ano,para vítimas de violência doméstica, os serviços da Celeste Simão?
os dados são da Pordata e da CMA que os deu ao Observatório das Autarquias Familiarmente Responsáveis
Ou seja aparentemente 71 casos (pelo menos) onde houve violência doméstica não tiveram apoio jurídico.
Bonito Serviço!
ma
Lopo Afonso Alcoforado, que foi vassalo do infante D.Dinis, é presumivelmente um dos primeiros a matar uma abrantina no que hoje seria um caso de violência doméstica.
Lopo Afonso matou a mulher Teresa Mendes de Abrantes ou do Fojo por o ter traído.
Casou de novo com Maria Teresa Gato, que também o empalitou, mas que escapou ao cutelo justiceiro do Alcoforado.
Das duas não houve filhos.
É que sustentam os Nobiliários, citados por José Augusto Sotto Mayor Pizarro, em Linhagens Medievais Portuguesas, (Porto 1997) uma obra que é uma bíblia sobre a nobreza de Portugal
Viveu entre 1278-1308
ma .
O sr. José Gaio, distinto jornalista, mostrou hoje no Médio Tejo ao caciquismo que o crime violento na área de Abrantes, não diminuiu, pelo contrário aumentou. O deplorável caciquismo não lê as estatísticas, que são subversivas. Resolvemos, com a prestável contribuição do MP noticiar um crime de violência doméstica, onde o facínora é um persa ou iraniano a monte. Tendo em conta que a população persa é mais de 90% muçulmana xiita é provável que o miserável seja muçulmano, mas também pode ser judeu, cristão arménio, muçulmano sunita, ismaelita (pouco provável, os súbditos do Aga Khan são muito civilizados), zoroasta (os que cultivam o paganismo anterior à brutal conversão persa ao islamismo) ou ateu.
Tendo o bandido nacionalidade sueca até pode ter-se convertido ao luteranismo.
Sua Eminência, o falecido Cardeal Patriarca, D.José Policarpo, bem avisou para terem cuidado com os casamentos com muçulmanos.
Transcreve-se a informação do MP
Por sentença, proferida em 17.12.2015, a Instância Local de Abrantes condenou um arguido na pena de 4 anos e 6 meses de prisão efetiva, pela prática do crime violência doméstica, previsto e punido pelo art. 152º, nº 1 e n.º 2, al. b) do Código Penal, bem como na pena acessória de proibição de todo e qualquer contacto com a ofendida pelo período de 5 anos (cfr. art. 152.º, nº 4 do CP).
O arguido, nascido no Irão, com nacionalidade sueca, foi igualmente condenado na pena acessória de expulsão do território nacional pelo período de 10 (dez) anos.
O tribunal considerou, assim, totalmente procedente a acusação proferida pelo Ministério Público.
De acordo com a sentença, entre o início de 2013 e junho de 2014, o arguido agrediu, por diversas vezes, física e verbalmente a ofendida, com quem vivia como se de marido e mulher se tratassem. Estas agressões ocorreram quer no interior da residência do casal, quer em locais públicos.
A sentença ainda não transitou em julgado, sendo desconhecido o atual paradeiro do arguido e tendo sido emitidos mandados de detenção com vista à sua captura.''
Pedimos ao povo que se encontrar o fugitivo comunique ao MP, à GNR, PSP ou ao regedor (nas freguesias onde há autarcas que acham são regedores), a localização do facínora.
Sugerimos às nubentes que antes de se casarem ou ajuntarem que leiam as declarações de Sua Eminência D. José Policarpo.
Não comuniquem ao caciquismo, porque este pode vir dizer que a condenação não existiu.
ma
devida vénia ao Venerando MP da Comarca de Santarém
:
Só o Correio da Manhã desvenda a profissão do abrantino detido sob suspeita de dar ''uns safanões a tempo'' na mulher.
Consultado uma especialista em ''ética'' jornalística sobre o assunto, a gaja opinou que o CM não devia ter revelado a profissão do detido, porque isso ''criminaliza'' a classe docente.
Como vais reagir?
Vou telefonar ao Mário Nogueira a protestar.
Aguarda-se o resultado do protesto.
mn
Vi as fotos da Rede ou o que isso seja de apoio às vítimas abrantinas de violência doméstica.
Que saudades do Sérgio Carrinho que era um Senhor, como sempre referiu o eng. Amaral Netto, e portanto um cavalheiro.
MN
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