Há coisas que não farei para defender São Domingos. Não farei porcarias. Por isso não usarei um processo judicial que está no Arquivo Histórico de Santarém e de que há cópia (com acesso vedado no Arquivo Eduardo Campos).
Tenho-o aqui ao lado e naturalmente fartei-me de rir a lê-lo.
A pergunta jurídica seria: têm os mortos direito ao bom-nome e à intimidade????
Têm.
Como o arq. Colaco têm direito a ver a placa que especifica a autoria da sua obra no Arquivo Histórico.
Quem não pôs lá a placa cometeu um sórdido acto de vingança mesquinha própria de almas pequenas.
Por isso não compartilho certas coisas que se dizem.
Podem pela minha parte os familiares desses mortos dormirem descansados.
O que eu não posso fazer e não podem os familiares dos mortos é vedar no Arquivo de Santarém o acesso ao documento.
Podem no Arquivo de Abrantes porque depositaram lá uma cópia proveniente de um espólio particular com essa condição.
E naturalmente se algum curioso me pedir a cópia que possuo, com fins científicos, terei o maior gosto em pô-la à disposição da comunidade académica.
Não serei eu, apesar de ser da Obra, a vedar o progresso científico.
Não sou felizmente o Director do Arquivo Secreto do Vaticano onde não se podem ler algumas coisas sobre São José Maria Escriba de Balaguer (apelido por certo duvidoso)
O Santo era como a família Fernandes. Mudou de Apelido. Refiro-me aos ex-Buiças agora Fernandes.
Laos Deo
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