O nosso amigo e apoiante Sr. Eng. José Eduardo Marçal é uma personalidade conhecida na vida política partidária e administrativa do Distrito de Santarém.
E também na vida económica.
Foi durante muitos anos Presidente da Concelhia do PSD de Abrantes e depois líder da Distrital dos laranjas de Santarém. Desempenhou o cargo de Governador Civil de Santarém por escolha de Cavaco e Silva, onde a sua gestão foi reconhecida como a melhor depois do 25 de Abril (já sabemos que a pior foi a do Paulo Fonseca, excelente rapaz mas um político que raramente acerta.)
O Sr. Eng. José Eduardo Marçal foi ainda o Fundador da Nersant e seu primeiro Presidente, tendo sido justamente homenageado por esta entidade representativa dos empresários do Distrito haverá algum tempo, tendo sido na Galeria de Honra dessa prestigiada instituição colocado um artístico óleo representando o Fundador.
Como se recordam os nossos leitores o José Eduardo foi o verdadeiro cérebro político da eleição de Humberto Lopes e da derrota socialista em Abrantes.
Candidato a Presidente, devido a Humberto Lopes desejar reformar-se e dedicar-se à benemerência, o Sr. Eng. José Eduardo Marçal foi candidato do PSD à CMA, tendo sido vencido por Nelson Carvalho.
Apenas a viragem cíclica do cavaquismo impediu José Eduardo de ganhar a Câmara de Abrantes. Perdeu o concelho, ganhou o Distrito.
Apelámos aqui outro dia a uma tomada de posição mais visível do Sr. Eng. José Eduardo Marçal na defesa do património abrantino, apesar da sua assinatura já constar da petição.
Sabíamos que o cidadão impoluto que desempenhara também graciosamente e com grande dinamismo cargos associativos na Liga dos Amigos de Abrantes, responderia ao nosso apelo.
Todos recordamos a forma ignóbil como terminou a Liga às mãos de Nelson de Carvalho e Isilda Jana com o apoio cúmplice dos restantes vereadores PS.
Ë uma história para outro dia, mas os amigos de Abrantes ainda hoje se sentem ultrajados
pela bárbara e ilegal forma como o ''Comendador'' Carvalho dirigiu este processo.
Esperamos que a D.Maria do Céu saiba reparar estes erros.
No Ribatejo, numa coluna de opinião, ao lado de Armando Fernandes, que se confessou fan de Carrilho da Graça, o José Eduardo Marçal foi implacável.
Diz que não era este o Museu que Abrantes merecia, pergunta pela qualidade técnica dos senhores que estão a dirigir a ''parte científica'' do processo, reduz à sua verdadeira dimensão a arquitectura neo-estalinista que Carrilho quer implantar em Abrantes.
E manifesta-se solidário, como nós, dizendo que não pode haver processos por delito de opinião no Portugal de Abril.
Solidariza-se com o nosso amigo Arq. Doutor António de Ataíde Castel-Branco alvo duma queixa injusta por parte de Carrilho da Graça, um homem incapaz de aceitar uma discussão democrática.
E recordemos que o aparente porta-voz do lobby MIIA João Pico, tem insultado de forma soez , cobarde, vil e sobretudo com uma enorme falta de talento o Arq. Doutor António de Ataíde Castel-Branco e os autores da petição, incluindo representantes do povo como Luísa Mesquita.
E esta atitude do chefe político da extrema direita local tem conotações óbvias com as ligações conhecidas de Oeesterbeck a esta área política, através do Pacheco do Amorim.
Da mesma forma, Baptista Pereira, o homem que o actual responsável pelos Museus criticava sem piedade, teve o descaramento de insultar o António num português escrito à maneira de Palma Cavalão, sob a bênção de Alves Jana.
Agradecemos ao José Eduardo Marçal a solidariedade demonstrada. E ao director do Ribatejo, que aqui alguma vez criticámos, também o nosso obrigado.
Reproduziremos brevemente o artigo do eng.Marçal, mas aqui pode lê-lo na edição on-line do semanário de Santarém .
Miguel Abrantes, Coordenador da Petição
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