Não nos referimos à espinhosa missão dos bravos autarcas de Alferrarede de alargarem os limites da freguesia em 300 metros e anexarem o terreno que o Sr.Amândio vendeu à CMA.
Por unanimidade estamos certos que conseguem.!!!!!
Embora, lá do céu o Sr, João Manuel Esteves Pereira deva estar a rir-se à gargalhada com esta guerra de alecrim e manjerona!!!!
Protestou o Sr. Alfredo Santos por terem roubado o IPT à freguesia de São João e terem-no levado para Alferrarede?
Já reuniu a Assembleia de São Vicente e declarou a mobilização geral para defender os limites sagrados do seu território?
Ou haverá uma proposta como a de um conhecido Solicitador que uma vez fez aprovar na dita Assembleia uma moção para comprar um rebanho de ovelhas para comerem as ervas que cresciam pelas ruas da freguesia?
Agora podem mandar o rebanho de ovelhas invadir a Alameda dos Plátanos como represália e o rebanho comer tudo o que seja verde naquele espaço!!!
Alguma vez por unanimidade a Junta e a Assembleia de Alferrarede deliberam tomar alguma atitude para pedir à CMA que se tomassem medidas para proteger e explorar a Villa romana que está ao lado do Cemitério, ao abandono?
Num concelho super-arqueológico, o que é a CMA e a Junta fizeram para proteger e transformar numa nova Conímbriga a villa romana?
Dizem os de Alferrarede que há muitos espaços vagos lá no Centro para pôr a Escola!!!!
Esperemos que não seja em cima da Villa romana!!!!
Porque o PUA não protege os espaços arqueológicos!!!
Não vamos perguntar (ficava mal) de quem são os terrenos?
Nem vamos perguntar ao bravo Martinho da Gazeta porque é que ainda não intimou o Sr. Doutor Candeias para que a Câmara trate da villa romana.
A intimação faria o Doutor Candeias desconcentar-se e o País perdia uma nova obra-prima.
Não, o que nos preocupa é outra coisa.
A moralidade!!!!
Mas antes disso vimos propor aos Senhores que dizem que há muito espaço em Alferrarede, que o ofereçam para que o MIIA seja para lá transferido, mais o caixote da praxe encenado pelo Carrilho!!!
Estamos certos que o Sr.Alfredo Santos não protestaria. Um militante disciplinado obedece sempre ao que mande a Dona Isilda.
Estamos também atentos para saber se a Dona Isilda, enquanto líder carismática do PS, vai abrir processos disciplinares contra os rebeldes do PS de Alferrarede.
Se houve processo disciplinar contra o Arquitecto Albano Santos, todos devem comer pela medida grande!
Também propomos outro processo disciplinar ao VPC que contrariando a paz declarada pelo eminente Caudilho José Sócrates com a Ilha da Madeira, escreveu um artigo a insultar os madeirenses.!!!
E o dr. Jardim !!!!
Estamos certos que o VPC não se atrevia a fazer isto na cara do Dr.Jardim, devido ao conhecido mau génio do caudilho insular.
Mas do artigo sensatamente criticado por um dos múltiplos extremo- direitistas que assinam Jota Pico, falaremos outro dia.
Porque um dos nossos peticionários, adepto do Nacional da Madeira, está fulo com o VPC.
E dar-lhe-emos a palavra!!!
Quanto ao blogue Jota Pico a quem normalmente criticamos e a que já hoje generosamente demos a devida correcção, fazemos agora um elogio.
E agora o escândalo sexual em Alferrarede!!!
Uma tal Mécia deu uma facada no casamento e o marido pediu justiça. O galã que se chamava Álvaro e era danado para a brincadeira sofreu as passas do Algarve. O ofendido que se chamava também Álvaro ( a Mécia só dormia com Álvaros) não limpou a sua honra e pediu às autoridades justiça. Mas Afonso V era um tipo tolerante nestas coisas de cama.
Nada a ver com o seu bárbaro antepassado Pedro I.
Mandou o monarca:
''D. Afonso V perdoa a justiça régia a Álvaro Vasques, morador que foi no termo da vila de Abrantes, acusado de dormir com M[écia] Eanes, mulher de Álvaro Esteves, morador em Alferrarede, termo da dita vila, na sequência do perdão geral outorgado aos homiziados que serviram na armada e tomada da vila de Arzila, bem como mediante o perdão das partes.''
( Chancelaria de D. Afonso V, liv. 21, fl. 6vURLPT/TT/CHR/I/21/6-3V Título)
Não apurámos em que freguesia vivia o o Vasques, mas talvez as autoridades o apurem na Torre do Tombo.
Miguel Abrantes, com colaboração do Departamento de História do Por Abrantes
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