Meus caros:
Contem esta quarta antevisão ibérica uma componente fortemente zoomórfica que em bastante compromete o ídolo oculado podendo dai advir a doutrina Cónia, sendo seu Deus o negro Ápis de alva triangulação inscrita na fronte.
Quer o PSD que o município de Abrantes declare a cultura taurina como património imaterial?!
Livra que cornada de bovino embolado sente-se bem e quem sabe da poda diz que não tem nada de imaterial!
A prática inseminatória do gado dos hermínios, cárpatos, túrtulos e vetões da guerreira Lusitânia repetiu-se recentemente por estas paragens com recurso ao burro da Quinta da Cardiga!
Naturalmente que sendo docente na matéria de facto, a nossa representante máxima da cultura institucionalizada terá conceitos de História, fundamentos e outros argumentos de sobra que defendam a causa tauromáquica e que deixarão qualquer opositor sem objecções perante os factos e as evidências!
Nesse contexto por exemplo cá o Cidadão apenas defende as pegas, as garraiadas, as touradas à corda bastante curta e as capeias arraianas de forcão em riste, cujo gado bravo era o quinhão oferecido pelos ganadeiros de Salamanca aos povos raianos!
Aliás, desde antanho que os de Salamanca nos brindavam com o gado e com sacerdotisas barrocas que presidam à poda das árvores!
Da Bética não só vieram os azeites para untarem a cútis das autarcas como o Flamenco e a excelente “Balada para los Poetas Andaluces de Hoy” de Rafael Alberti!
Caro amigo: face à palavra do Poeta e às tuas, sai um
Olé, vermelho como a muleta de Sanchez Mesias, andaluz como um poema dum señorito de Granada
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