Indo ao encontro da intervenção do Dr. Santana-Maia Leonardo na reunião camarária de 10 /9/2012, no concernente ao encerramento da escola primária de São Facundo em que denunciou o alheamento das forças vivas da freguesia de ânimos arrefecidos pelo enfartamento do oásis do Mocho XXI, a partir do momento em se tornou visível esta decisão da DREL com a passividade da Camara Municipal de Abrantes, altura essa em que a população de São Facundo se deveria manifestar de forma activa, em que também cá o Cidadão, há cerca de meio ano aa presente data e numa atitude meramente colaboracionista tomou a liberdade de consultar gente das forças vivas da freguesia no sentido de lhes tomar a opinião sobre a desertificação progressiva de que estavam a ser vítimas e a previsibilidade das crianças terem que se deslocar diariamente para a Bemposta com todos os transtornos daí provenientes, ao que essas pessoas manifestaram alheamento, associando o tema a “meras quezílias politicas” confiando o assunto aos procedimentos meramente administrativos entre autarcas e DREL, preferindo abordar outros temas prementes do momento como a participação da Selecção Nacional no Euro 2012 ou as festas que se avizinhavam.
Ora como a fartura dá em enfartamento e dentro do princípio do quem não quer não é obrigado a mais, este voluntarioso retirou-se para a sombra, daí para que nestes dias de luta perpetrados pelas gentes de São Facundo no sentido de recuperarem os seus direitos e que só acordaram quando viram as suas barbas a arder, razão para que cá o Cidadão se mantenha fora do jogo, omitindo postagens sobre o assunto.Cidadão abt disse sobre A luta popular em São Facundo na Terça-feira, 11 de Setembro de 2012 às 14:06:
I
Olá Cidadão,
A história é sempre a mesma, amigo. Avisam-se as pessoas para o quem vem aí, para que ponham as barbas de molho, e lá vem o ordeiro berrar que se trata de ''quezílias políticas'' e vá de irem dormir a sesta.
Boa parte da situação portuguesa, é igual à que descreves em São Facundo.
Todos em fúria com o Passos e o Cavaco e deram-lhes maioria.
No caso de São Facundo, o mais milagroso é a descoberta a um ano do final do mandato, por parte de Carlos Arês, que tinha sido eleito Verador oposicionista e não situacionista, que se o queria ser ,o mais limpo era inscrever-se no PS e talvez desse um Presidente desse partido mais capaz que o Bruno Tomás ou a Isilda.
Mas pressionado pelos seus companheiros do ICA lá teve que botar faladura sobre o assunto. E depois voltou a ser situacionista full-time. Só falta o Albano ressuscitar das trevas políticas, falar disto e regressar como Messias.
Entretanto hoje na Antena Livre, a Presidente botou faladura incoerente sobre o assunto. Diz que se candidataram a um fundo comunitário com o compromisso de meterem as crianças de São Facundo na Bemposta, deram-lhes a massa com essa assombrosa obrigação, e que se autorizasse a manutenção da Escola aberta teriam que devolver o dinheiro à Europa e que haveria responsabilidades pessoais dos autarcas.
Podia atacar sobre as pesadas responsabilidades da Céu, em relação à Banca, que constam da sua declaração obrigatória de rendimentos e cujo conteúdo é público e que a petição tem na sua posse, mas não é o momento.
Também são responsabilidades pessoais, né????
E continua a querer avançar com a Torre.....
A senhora atirou as responsabilidades para a DREL, sacudindo a água do capote, cuja marca dispendiosa não recordo, e que certamente não terei grande possibilidade de recordar, porque está sempre a mudar de fatiota, certamente pensando que é uma Top-model,
numa jogada que não engole o observador mais atento, e que tenta ocultar o deliberado propósito de prosseguir uma política que está a desertificar muitas aldeias do concelho para levar tudo para certas localizações periféricas a Abrantes com intuitos pouco claros. Ou como diz, sábia a Suzy, claríssimos...
Respondeu-lhe muito bem o sr.Marchante, dizendo que esperariam pela resolução do Tribunal e a luta continuaria. S. Facundo é terra do ICA e os independentes deviam ter acordado mais cedo para defender a sua freguesia e credibilizarem-se, coisa que passava por retirar a confiança política a Carlos Arês.
Acordaram tarde e no caso Arês ainda estão a dormir......
E no caso MIAA em vez de seguirem a posição corajosa do dr. Amaral, que disse desde o início que a torre era um ''aborto'', nunca se pronunciaram sobre o assunto.
Tenho pena de ver que gente que estimo, como a notária Sónia Onofre, muda nesta questão.
Falta o cónego. O jornal dele dedicou 10 linhas diminutas a criticar a CMA, vê-se que ainda lhe doem as bordoadas que lá levou....
E o Anacleto a pensar que ''aquilo é terra de comunas ateus''.....
Mas mesmo assim, amigo, achamos que ''mais vale tarde, que nunca'' e por isso, respeitando a tua opinião, iremos apoiando a ''justa luta''.
Porque achamos que as crianças de São Facundo devem ser defendidas e que S.Facundo pode ser um símbolo de resistência a esta desastrosa edilidade.
Miguel Abrantes
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