O Diário da República nº 105 de 8-5-1979 mandava integrar na Enatur, SA a posição accionista do Estado no Hotel de Abrantes.
E se não sabe como muitos accionistas que não sabiam que o Hotel (imóvel) passou para as mãos de um Fundo de Investimento Turístico por 1.850.000 em 2005, terá de ser o MP a aclarar a coisa, enquanto representante dos interesses do Estado.
Onde é que estão os 1.850.000 euros?
Obras?
Não pode ser, as obras no edifício teriam de ser por conta do proprietário que é o Fundo e não do inquilino que é a Sociedade do Hotel.
Dividendos?
Os sócios abrantinos com quem falámos não viram cheta.
Engenharia Financeira?
Reservas?
Se foram para as reservas podem sair para pagar os trabalhadores e estes não precisavam de fazer penhoras.
Onde param os quase 2 milhões de euros?
Houve uma vez certa coisa que me lembra isto há muitos anos com um café abrantino.
Tudo ao contrário da transparência havida no final de outras sociedades abrantinas, do mesmo tipo, como o Colégio La Salle.
A Estrutura accionista do hotel é esta:
Sociedade de Hotéis Transcontinental SA que tem 72, 53% num valor de 816.000 €
Hotel Eduardo VII SA 11,11 % 150.000 €
capital próprio 0,03% 375
acções dispersas 16,3% num valor aproximado de 180.000
e é neste grupo que estão as acções da Família Fernandes, Moura Neves e ...do Estado....
às quais caberiam pela venda do edifício do hotel uns 300.000 €, no caso em que o dinheiro da venda fosse partilhado....
Marcello de Noronha
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