As armas feudais aí estão.
As armas dos Braganças e dos Medina Sidónia.
As armas duma mulher forte e decidida.
A melhor biografia continua a ser esta
A escrita dum homem forte e decidido, muito ligado a nós, porque lavrador no Gavião.
A escrita dum homem livre que penou pela Liberdade num presídio em Angra de Heroísmo.
A escrita dum homem que escreveu, conspirou e pegou em armas contra a República e contra Salazar.
Enviado para deportação com anarquistas, comunistas, republicanos liberais e monárquico de várias cores.
O homem era este
mas é da andaluza que falo
Durante a Regência, na menoridade do filho, Afonso VI, dirigiu uma guerra vitoriosa contra Espanha.
O que resta da nossa liberdade, em boa parte, deve-se a esta mulher.
Seremos dignos da batalha da ''espanhola'' pela liberdade de Portugal???
O povo, sim.
A politicagem em geral, não.
Hoje quando descemos à rua para dizer que não queremos um Portugal refém da troika, da usura internacional, da humilhação de sermos governado pelo partido do estrangeiro, devemos-lhe uma homenagem.
A lição de Luísa de Guzmán que quis um Portugal moderno, tolerante e livre, um Portugal capaz de punir traidores fossem Duques ou Arcebispos, um Portugal capaz de bater pelas armas o estrangeiro, um Portugal capaz de ter um Ministro mulato e judeus tão cidadãos como os cristãos-velhos, deve ser a que retenhamos.
A batalha de Luísa de Guzmán, a batalha de Hipólito Raposo, é o nosso combate.
Marcello de Noronha
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