Segundo a imprensa e algum pescador cumpriu-se a sina invernosa.
Cada inverno a Etar situada junto à ponte entre o Rossio e as Barreiras desincha-se.
A Barca diz que uns pescadores ouviram um estrondo e o estrondoso investimento ficou vazio.
Da inauguração temos lápide a condizer, do esvaziamento nunca constam recordações oficiais
Certamente as haverá em segredo e permito-me duvidar das explicações oficiais. Cumpre à Oposição fiscalizar e estou certo que se o ''Reexistir por Abrantes'', que atingiu as 250.000 visitas, publicasse os documentos que sobre o ''acidente'' existem na CMA atingiria 500 visitas diárias durante uns dias.
Aproveitamos para felicitar os colegas desse blogue pelo número de visitas alcançado e ainda para sugerir aos senhores Vereadores do PSD que peçam esses documentos.
Porque o Aquapólis começa a ser uma brincadeira demasiado cara para os nossos bolsos.
Estou contente com o ''acidente'', assim esvazia-se a Etar e os peixes podem reproduzir-se em paz.
Passo do Aquapólis para outra estrutura que houve no local que dava menos chatices.....
10 – “Mappa Topographico da parte do Tejo da vila de Abrantes em que está lançada a Ponte das Barcas”
Manoel de Souza Ramos e Joze Maria Ferreira da Fonseca (1797) - CA 337 http://www.igeo.pt- Instituto Geográfico Nacional
Uma maravilha da engenharia militar portuguesa do século XVIII que nos dá preciosas informações sobre como era o Rocio de Abrantes no século dezoito.
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