rede redional
O Sr. Augusto Mateus veio falar sobre regeneração do Centro Histórico, estando lá também o licenciado alentejano do projecto ilegal
O aristocrata tem prioridade para o ajuste de contas com o alentejano que fez queixa dele à Ordem dos Arquitectos e eu assumo que ajudei o António a fazer ver a careca do alentejano, coisa aliás fácil como se nota....
Volto ao totem da Presidenta, cujo estado regeneratório é como o destas velhas
A mulher queria comprar uma torre e resta-lhe comprar uns totens e outra quinquilharia para salvar o centro da cidade que a política dos seus camaradas assassinou devido ao extremo grau de incultura do isildismo.
Regresso ao camarada Mateus do tempo em que era controleiro-chefe do MES, transformou aquilo numa seita marxista-leninista de que se afastou a gente sensata como o Mário Semedo e o Jorge Sampaio que conta do Mateus as coisas mais cómicas nas declarações inseridas na sua biografia publicada pelo José Pedro Castanheira.
Mas o melhor é a descrição dos orgasmos marxistas-leninistas do soviete do Mateus feitas pela D.Maria José Ritta, mulher do ex-Presidente da República, que diz que os ''zulus'' se excitavam tanto que ficavam (como é boazinha sugere o calor como motivo) em camisola interior com alças para discutir melhor..... (p. 477)
A pobre senhora ainda está alucinada 40 anos depois!
Foi o Nuno Bredorode, homem de pena sarcástica, que acaba de regressar às lides dos jornais ( bem-vindo seja!!!!!) que crismou o Mateus mais cinco proletas como a ''Zululândia''.
Em 21 de Dezembro de 1975, o Mateus, chefe dos zulus, ganha o I Congresso do Mes, enfrenta-se a Sampaio e a seita proclama como objectivo principal impedir a realização das eleições para a Assembleia Constituinte por essa coisas do povo escolher livremente os seus representantes ser um costume ''burguês''.
Da comissão política do MES eleita nesse dia constavam 3 anónimos cujo nome não foi divulgado por se encontrarem a cumprir serviço militar. Um deles o Ferro Rodrigues animaria o golpe de estado comunista do 25 de Novembro num regimento de Abrantes.
Volto ao ''zulu'', agora especializado em assessoria e na apresentação de planos milagrosos para salvar cidades moribundas.
Diz o ''zulu'' Mateus : ''A estratégia tem de servir as pessoas e os territórios ou então não vale nada” sublinhou o consultor, acrescentando que “não posso vender uns sapatos 43 a quem calça o 37, por mais bonitos que sejam”.' (Rede Regional)
O Mateus antes de salvar cidades, queria salvar pátrias. E apresentou como plano para salvar Portugal a ditadura do proletariado (certamente com todo o povo envergando camisolas interiores de alças para dar um ar de filme do neo-realismo italiano, à Rosselini)
Portanto, temos o direito de desconfiar das soluções do Mateus. A nossa cidade é na Europa e não na Zululândia. O Mateus não sabia em 1975 que Portugal estava na Europa Ocidental. Saberá agora que Abrantes é uma cidade civilizada e não se melhora só com modificação de mobiliário urbano? Regressando ao paleio sobre sapatos do Mateus, que me parece conversa de vendedor de sandálias da saudosa Sapataria Janeiro....
Que tal o Senhor Professor Doutor Mateus começar a fazer comparações destas?
CEPÖVOA
Só para terminar o único abrantino referido na biografia do Sampaio é o nosso amigo Mário Semedo....
Que nunca se sentaria ao lado do Carrilho da Graça, como o Mateus, por velhos motivos e por ser signatário da petição da defesa desta Cidade conta o cubo alentejano.
Miguel Abrantes
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