

Face às notícias divulgadas pela comunicação social sobre uma alegada investigação crime visando a pessoa de José da Graça, presbítero, que desempenha várias funções na cidade de Abrantes, e cujas atitudes polémicas têm sido abordadas aqui, uma primeira medida urge.
Que S.Exa Reverendíssima D.Antonio Pio, Bispo desta Diocese , fale e que tome as providências pastorais necessárias para que a situação não se agrave.
Da prudência e sagacidade do Ordinário Diocesano está a Igreja e o Povo de Deus suspenso e não é justo que o escândalo se abata sobre as nossas paróquias e o nosso Arciprestado, sem que o Ordinário Diocesano fale.
Não só que fale, que haja.
O Bispo, como os anteriores, tem pecado por excessiva prudência. E por isso se chegou onde se chegou.
É o momento de se agir.
De outros aspectos da questão mais geral do estado da Igreja em Abrantes se falará aqui.
E a pergunta óbvia surge como é que um alegado processo ou uma investigação em segredo de justiça chega ao ''Sol''?
Marcello de Noronha
PS- Naturalmente o José da Graça têm direito à presunção de inocência, mas já está a falar demais. Outra coisa é o escândalo mediático, cujas consequências, o Senhor Bispo que foi jornalista, conhece bem. Entre outras razões também são estas pelas quais peço providências rápidas ao Ordinário Diocesano.
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