''O empresário responsável pelo projecto da RPP Solar diz que o complexo industrial para produção de painéis solares na freguesia de Concavada é para concretizar e que a recente decisão da Câmara de Abrantes de declarar a caducidade do licenciamento do projecto não belisca as suas intenções.
“O licenciamento era para os trabalhos de construção civil de duas unidades que estão prontas há dois anos. Esta decisão não tem qualquer efeito prático. Quem vai concretizar o projecto sou eu e não tenho que dar justificações a ninguém”, declarou ao nosso jornal via telefone.
Alexandre Alves garante que já tem financiamento assegurado para a totalidade do projecto e diz que toda a polémica em torno do licenciamento tem a ver com guerras políticas entre o PSD e o PS, partidos que acusa de terem levado o país ao estado actual.
O empresário assegurou também que vai pagar “em breve” à Câmara de Abrantes o valor (um milhão e 100 mil euros) que a autarquia despendeu na compra do terreno de 82 hectares na freguesia de Concavada para instalar o complexo industrial.
“Vou pagar voluntariamente esse valor. Sou uma pessoa civilizada e entendo que a Câmara de Abrantes, no tempo do dr. Nelson Carvalho, fez um esforço para trazer este empreendimento para a zona. Não quero ficar a dever favores a ninguém. Vou pagar e não quero mais conversas nem promiscuidades. Resolvam os problemas do país e não se metam na vida das empresas”, afirmou.
O Mirante acabadinho de colocar na net
certamente óptimo para comentar, porém a
Bom dia
uma notícia que poderá interessá-lo. a Largewall Serviços e Recursos Humanos, lda., nif 505208237, foi declaraca insolvente pelo Tribunal
do Comércio de Lisboa, 1.º juizo - proc. nº 2203/12.6tylsb.
Trata-se da empresa (...) utilizada pelo Alexandre alves e pela Irene brito para contratar os trabalhadores. é uma empresa que sempre
esteve esvaziada de activos. servia só para contratar os trabalhadores que depois trabalhavam para o grupo RPP SOLAR, CAPITALINVEST, RPP
RETAIL PARKS DE PORTUGAL, LARGEBILD, VALÓNA, PEDRASIM, ETC ETC ETC.
A insolvência foi requerida pelos trabalhadores e vem uma empresa VALÓNIA ao processo, mas que é controlada a 100% pelo alexandre alves
e pela irene brito, concerteza uma golpada qualquer.
Tentaram por tudo evitar a insolvencia, inclusivamente o braço direito .....(...) há mais ?????
Transcrevo com algum corte o comentário.....
Tribunal: Lisboa - Tribunal do Comércio de Lisboa
Acto: Pub. - Sentença Declaração Insolvência
Referência: 2515047
Processo: 2203/12.6TYLSB, 1º Juízo
Espécie: Insolvência pessoa coletiva (Requerida)
Data: 19-06-2013
Insolvente: Largewall - Serviços e Recursos Humanos, Lda
NIF/NIPC: 505208237
Requerente: Carlos Alberto das Neves Carvalhal
Requerente: Elisabete Esteves da Silva Serra Baião
Requerente: Elvira de Jesus Lopes Feijão
Requerente: Fernando da Conceição Ribeiro dos Santos
Requerente: Jorge Manuel Gonçalves Grifo Ferreira
Requerente: José Gomes Pisco
Requerente: José Manuel Gaspar Salgueiro
Requerente: Júlia Maria Monteiro Dias de Brito
Requerente: Luís Filipe Valério Vicente
Requerente: Manuel Monteiro
Requerente: Maria Arminda de Almeida
Requerente: Maria Eugénia Rodrigues Correia Luís
Requerente: Maria José Afonso
Requerente: Maria José Afonso Patrício Calado
Requerente: Nuno Miguel Simões Ferreira da Silva
Requerente: Tiago Moreira de Sousa Marcelino
Administrador Insolvência: Isidro Correia
NIF/NIPC: 102751374
Credor: Autoridade Tributária Aduaneira
NIF/NIPC: 770000282
Credor: Instituto da Segurança Social - I P
NIF/NIPC: 505305500
Credor: Valónia - Sociedade Imobiliária, S.A.
NIF/NIPC: 502909609
Transcrevo um velho Correio da Manhã :
Alexandre Alves, presidente da RPP Solar, disse às Finanças que apenas ganha 15 400 euros por ano de uma empresa de recursos humanos
O empresário Alexandre Alves, presidente do conselho de administração da empresa RPP Solar, a quem o Estado deu 127,9 milhões de euros ao abrigo do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), declara às Finanças um ordenado de 1100 euros por mês. Segundo apurou o CM, em 2009 o ‘Barão Vermelho’ (nome pelo qual ficou conhecido quando era presidente da empresa de ar condicionado FNAC, em virtude das suas ligações ao Partido Comunista e ao Benfica) declarou um rendimento anual de 15 400 euros, o que dividido por 14 meses dá um salário mensal de 1100 euros. Em relação a 2009 o empresário pagou de IRS 154o euros ao Estado. O mesmo rendimento de 15 400 euros anuais foi declarado em relação ao ano de 2008.
A empresa que paga a Alexandre Alves é a Largewall – Serviços e Recursos Humanos Lda., uma sociedade criada pelo próprio em 2005 que tinha por objectivo prestar serviços no âmbito de investimentos imobiliários e que em 2008 sofreu uma alteração no seu objecto, passando a prestar serviços de 'gestão de pessoal e de recursos humanos', a par da prestação de serviços nas áreas dos investimentos e projectos imobiliários, da construção civil e do licenciamento de obras públicas.
A entidade empregadora de Alexandre Alves é detida por outra sociedade, a Valónia – Sociedade Imobiliária, SA, que desde 2006 tem como administradora única Irene da Conceição Pinto de Brito, que é sócia-fundadora, em parceria com Alexandre Alves, da empresa Largewall.
Irene da Conceição Pinto de Brito tem vários negócios celebrados com Alexandre Alves.
Para além da sociedade Largewall, os dois são gerentes da Largebuild – Utilidades, Equipamentos e Investimentos Imobiliários, Lda. e foram até Fevereiro de 2001 gerentes da Q.P.F. – Químicos e Produtos para Fotografia Lda.
SÓCIO DE MAIS DE UMA DEZENA DE EMPRESAS
Alexandre Alves é sócio ou gerente de mais de uma dezena de sociedades. As mais importantes são a RPP – Retail Park Portugal, a RPP Solar e a Largewall, sociedade que lhe paga o ordenado.
No entanto, existem outras tantas em relação às quais o ‘Barão Vermelho’ é ou foi gerente. É o caso da Teilnahme – Investimentos Imobiliários, Lda, que tem por objecto a compra e venda de imóveis para revenda. Neste caso Alexandre Alves é sócio-gerente com uma quota de 2500 euros a par de um outra empresa: a Tropical Property.
Já quanto à sociedade Bigroom – Utilidades, Equipamentos e Investimentos Imobiliários, Alexandre Alves pediu a renúncia das funções de sócio-gerente a 20 de Fevereiro de 2003, tendo o processo de dissolução da sociedade sido iniciado em 2008.
'VÁ AO MP PEDIR PARA ABRIREM UM INQUÉRITO'
Confrontado com a sua declaração de rendimentos, Alexandre Alves disse ao CM: 'Não reajo agora a este tipo de informação, não digo nada', adiantando 'vá ao Ministério Público ou à Polícia Judiciária pedir para abrirem um inquérito'.
No entanto, o administrador do megaprojecto de painéis solares RPP Solar, em Abrantes, admite reagir mais tarde: 'No futuro, se me sentir mal, reajo, porque eu não sou dos mansos. E com notícias encomendadas, como aquelas que têm vindo a publicar, reajo ainda mais.'
'Disseram que o projecto está atrasado, mas eu só recebi a licença de construção no dia 6 de Junho', afirmou Alexandre Alves.
PORMENORES
RPP SOLAR
RPP Solar tem um capital social de 1,5 milhões de euros, mas só está realizado em cerca de trinta por cento.
DOIS ADMINISTRADORES
Os dois administradores que estão à frente da RPP Solar são o próprio Alexandre Alves e Cláudia Susana de Brito.
DOIS MIL EMPREGOS
O projecto Integrado de Energia Solar (PIES) promete criar dois mil empregos em Abrantes. Foi já assinado um protocolo com o Instituto de Emprego.
a redacção
há mais ???? haverá??????
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