Estamos certos que nenhum abrantino, nem sequer um português de lei disse um piropo a esta enorme abrantina, coisa que fez com que a pobre senhora ficasse casta e fundasse um género de Opus Dei de esquerdas......
O caso dos piropos deve ser abordado dentro de um discurso de género e do mesmo género de problemática....
Bem, também pode haver outra leitura ( a filosofia dos fascistas e comunistas é sempre obrigar o Zé Povinho a uma leitura única, como o dr. Salazar tornou o Mattoso no livro único de História...) o único luso que disse um piropo à dama podia ser o o Zé Vilhena
mas estaria a dizer um piropo ou a injuriar????
Ou estaria a fazer outro
género de discurso?????
O género de palermice beata, puritana, reacionária, neo-fascista e neo-estalinista (parte do Bloco vem da UDP e conheço algum/a que veio da ANP) que se detecta (foda-se!!!!!) contida neste debate sobre o sexismo que seria característico do piropo, está mesmo a pedir que chamemos as coisas pelo nome que o Zé Vilhena ou outro cartoonista as chamaria....
Censura, ou seja essa velha puta totalitária
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