O resistente anti-fascista e aristocrata (de sangue e de espírito) Manuel Alegre de Mello Duarte, o mais importante poeta vivo da Literatura Portuguesa, o herdeiro de Garrett que soube transformar a lírica e a épica num canto pela Liberdade e pela Honra de ser português e que apresentará brevemente a sua candidatura a Chefe de Estado sob os auspícios de Antero de Quental, num gesto poético de elevado simbolismo político, contando com o apoio e o patrocínio de Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores, dignou-se a responder às palavras insultuosas e às críticas mesquinhas proferidas por Nelson Carvalho, a aparente mando da candidatura de Fernando Nobre.
Com a devida vénia reproduzimos do Mirante as palavras do Poeta e do Fidalgo: ''
“Conheço esse senhor mas não nos falamos, não se dá crédito”, afirmou a O MIRANTE, recusando outros comentários sobre o assunto. Recorde-se que há poucas semanas Nelson Carvalho mostrou publicamente o seu apoio à candidatura de Fernando Nobre à presidência da República. O ex-autarca afirmou que Alegre “não é solução” nem é o “melhor candidato” para representar o Partido Socialista na próxima corrida eleitoral. “Alegre nunca lutou por qualquer causa, além de ter sido deputado e mesmo assim nada de especial”, acrescentando que o poeta é “claramente uma referência do passado”.
Manuel Alegre falou à margem de uma sessão de poesia de Abril realizada no museu do Neo-Realismo em Vila Franca de Xira, que contou com a presença de meia centena de pessoas. Alegre falou da sua vivência da revolução e terminou a ler poemas de Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner e a sua “Trova do Vento que Passa”.
O nosso blogue solidariza-se com Manuel Alegre, e sublinha que também ''não dá crédito'' ao Sr. Carvalho.
Os anos passam e o Poeta com alma de Trinca-Fortes está mais contido. Se fosse no tempo do Prec já tinha ameaçado partir a cara ao ''Sr.Carvalho'', como uma vez fez a Vasco Lourenço porque lhe falou a ele e ao PS com o ''sobrolho carregado''.
Alegre agora encarna a alma da Nação e é o Estadista que se prepara para apelar ao Povo.
Há um pouco da grandeza de De Gaulle em Alegre, como o General dizia '' Moi, je suis la France'', Alegre sente-se um D.Quixote português, um novo D.Pedro IV pronto a iniciar uma cruzada a partir dos Açores para libertar a Nação duma apagada e vil tristeza.
Se Alegre fosse um mesquinho e um político de trazer por casa já teria recordado que o ''Sr.Carvalho'' é um dos mais medíocres fabricantes de rimas do Ribatejo, só comparável àquela senhora que compôs o hino da UTIA.....
Terminamos ouvindo a poesia de Alegre, dita por Mário Viegas......
Marcello de Ataíde
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)