O Por Abrantes presta desta forma singela uma homenagem à que foi umas das mulheres mais intervenientes na história de Abrantes entre os anos 40-80.
Trata-se do livro de fim de curso de medicina de Coimbra onde era finalista Bernardo Santareno que vai dedicado à BA que era o diminutivo porque tratava a sua grande amiga Maria Justina Oleiro.
(Fonte Espólio de M. Justina Bairrão Oleiro) -B.Nacional
A história desta relação merecerá mais comentários nossos, mas a pergunta que deixamos é porque é que o espólio da ilustre abrantina foi parar à Biblioteca Nacional (por sua doação em vida) e não ficou na Biblioteca António Boto ou no Arquivo Histórico?
Somos tão ricos para perdermos peças destas?
É preciso contar a razão?
A ex-Vereadora Anabela Matias pode contar parte dos motivos. Nós também. Humberto Lopes também. José Bioucas também.
Coisa que faremos um dia destes.
Só nós resta dizer que Maria Justina B. Oleiro seria a primeira a assinar a petição, se estivesse viva.
E estaria connosco nesta luta pela defesa da dignidade abrantina.
Como também estaria o médico e dramaturgo de Santarém, Bernanrdo Santareno.
Marcello de Ataíde
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