É um interessante estudo da arq. Carla Garrido de Oliveira que pode ser lido aqui. Trata da Assembleia enquanto imóvel de relevante interesse que já devia estar classificado há muito se não fosse o desleixo municipal.
No estudo cita-se nas notas bibliográficas a Tubucci e o eng. José Albuquerque Carreiras, peticionário nº 1 bem como o blogue Coisas de Abrantes , e há agradecimentos ao Sr Dr. Paulo Guedes de Campos (gerente da Casa, os outros são o Dr.. Luís Moura Neves Fernandes e a Sª D. Isabel Godinho Alberti ) , ao Sr. António Morgado do Arquivo Histórico '' Dr.'' Eduardo Campos e à arquitecta Sala Morgado da CMA.
Além do lapso garrafal de licenciar o Eduardo Campos depois de morto ( só tinha os estudos secundários da velha EICA e sabia mais que certos historiadores que fazem passar por professores doutores) a Autora também perfilha a ideia de que Abrantes é uma vila, apesar de ser cidade desde meados dos anos 10 do século passado.
Falta ainda na bibliografia o artigo importante de Diogo Oleiro no Abrantes Cidade Florida sobre a Assembleia e o livro fundamental do arq. Santa Rita Fernandes.
A autora consultou o fundo documental da Assembleia no Arquivo localizado no depósito de sucata municipal e perguntamos nós: quem o terá levado para lá?
É óbvio que teria de estar na sede da empresa Assembleia de Abrantes, LDA.
Numa pequena nota a Autora diz que se apercebeu da existência de um debate sobre o futuro do edifício. Há debates e debates, sócios que gostariam de que fosse lá proibida a entrada a licenciados que gostam de arrasar cidades, posição defendida pelo Prof. Arquitecto Duarte Castel-Branco, ex-Presidente da Assembleia Geral daquela casa.
Pena que não o tenha ouvido, porque a teria esclarecido melhor que Sara Morgado, dado o seu amor a Abrantes, ser sócio da casa e ainda pela sua relevância académica.
A Autora insurge-se com toda a razão pelo vandalismo que significou a demolição nos anos 60 da Casa do Capitão-Mor, palacete ou Casa-Nobre localizada onde está agora o edifício que albergou o Pelicano.
Terão contado à arq.Carla Garrido que haviam uns curiosos que pagaram mais de 800.000 € por isto?
arq.Beatriz Noronha do atelier de António Castel-Branco.
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