Era uma vez este copo
Como se pode ver..... nele figura, imponente e régio, el-Rei D.José I, aquele que com a ajuda do mulato Sebastião José, Pombal do seu marquesado, Conde de Oeiras como o Isaltino, livrou Portugal daquilo que os republicanos chamavam o ''perigo jesuítico'', ou seja de homens da Companhia de Jesus
Solano ergueu muitas vezes o copo e fez brindes à saúde daquele que ele chamava o ''Divino Marquês'' e agitou as massas no final do século dezanove contra a ''reacção jesuítica'' e excomungou-a no texto que devia estar na mesa de cabeceira de qualquer bom liberal abrantino
'' A Lepra Religiosa''
O Inventário Artístico do Distrito de Santarém (1949), escrito por Gustavo de Matos Sequeira, (com a colaboração para coisas abrantinas de Mestre Diogo Oleiro) descreve assim o copo e alguma que outra peça, considerando-as quase como tesouros abrantinos,
Tendo consultado isto
não encontro identificadas estas peças numa mais que curiosa relação de bens a que voltarei outro dia. Para o leitor distraído direi que a D.Amélia Baeta foi a principal herdeira de Solano de Abreu e deste jardim, outrora centro da vida cívica abrantina, e desta casa
,
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)