João Geirinhas Rocha, intelectual abrantino de reconhecido prestígio é um homem sem papas na língua.
Ama a sua terra, escreveu uma obra fundamental sobre ela e não quer que arquitectura de matriz estalinista de Carrilho da Graça a prostitua.
Foi um dos primeiros signatários da petição e não esteve com meias medidas, ou com merdas ( expressão é para o Snr. João Pico e o Aznar perceberem), despachou a carrilhada, invenção gloriosa de N.Carvalho, da doce Isilda ( actualmente dedicada à luta contra o cancro, com alguns dos nossos apoiantes ou mulheres dos ditos como é o caso da Excelentíssima Senhora Dona Isabel da Costa Macedo ( Mesquitella), mulher do nosso apoiante e directivo da Renova Pedro Tavares Simão e portanto nora de Lucília Moita ou da nossa ferrenha amiga anti-mamarrachos Excelentíssima Senhora Dona Isabel de Albuquerque de Mascarenhas , não pomos mais apelidos que é para o Snr. Pico não ficar complexado).
Finalmente a doce Isilda faz um trabalho bom por Abrantes. Já era hora.!
E se a Excelentíssima Senhora Dona D.Isilda o fizer, como o marido é adepto do matriarcado assinará também.
Damos a boa notícia ao povo que o Dr.Alves Jana passou a colaborar na ânimo, onde o António Colaço espanca sem piedade a política rupestre e o carrilhismo.
Naturalmente o democrata António Colaço não lhe censura os artigos.
Será isto sinal que Alves Jana se está a passar para as hostes anti-carrilho?
O tema desta monografia é inteiramente inédito entre nós e muito pouco comum em Portugal. O título diz quase tudo, mas a sua leitura confronta-nos efectivamente com atitudes de que porventura nunca nos havíamos dado conta e que não deixam de nos surpreender.
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POR ABRANTES
Primeiro a gazeta oficiosa Jornal de Notícias, depois o jornal moderadamente anti-Sócrates ''Correio da Manhã'' deram-nos a notícia já comentada aqui, que um senhor ligado à construção civil, do Tramagal, foi constituído arguido por abusos sexuais.
Pela descrição do 'Correio da Manhã' é relativamente fácil identificar o ''arguido'', coisa que nos leva a perguntar, dada a presunção de inocência, se era necessário tanto pormenor, vindo de fontes da Polícia Judiciária, para descrever o arguido.
E se o Senhor da construção civil está inocente e for absolvido quem lhe ressarcirá da fama de abusador sexual?
O Sr. Ministro da Justiça que tutela a P.J.?
O comentário está relacionado com o debate entre a dr. Cândida, que quer o MP sob escuta, o DIAP e o MP.
a dr. Cândida e o sr. dr. Almeida Santos
Até que grau de exposição se devem exibir os arguidos?
Também comentámos (coisa que nos mereceu uma resposta apelando à caridade cristã) que nos pareciam brandas as medidas de coação.
E se a informação posteriormente divulgada pelo C.M. que o arguido é reincidente em actos desta natureza, for correcta, mais se reforça a nossa estranheza.
E agora o comentário, chato mas necessário, estando o ex-Presidente da CMA, Nelson Carvalho na situação de arguido e naturalmente gozando também de presunção de inocência, as fontes da P.J não nos divulgaram que medidas de coação lhe foram aplicadas pela nossa Meritíssima Justiça.
E o nosso comentário só pode ser um: de novo a estranheza.
Haverá arguidos de primeira e segunda, segundo a condição social, cor da pele, etnia, filiação política e coisas do género?
O Sr. Dr. Nelson de Carvalho com o Supremo Magistrado da Nação (Lusa)
Rogamos às fontes policiais o respeito às disposições legais que estabelecem a igualdade dos arguidos perante a Lei.
E sobre a P.J. a pergunta quem terá sido o tipo que contratou alguma vez o célebre ex-inspector (ou coisa parecida) Amaral, o carrasco dos pais da Maddie?
Alguma das fontes sabe?
POR ABRANTES
Para verem se a Drª Luísa Mesquita pode ser esse aprendiz de pide chamado Cachoeira, certamente devoto da Senhora do Tojo, temos o prazer de inserir uma intervenção parlamentar da deputada Luisa Mesquita, em 2002:
Valorização do património arqueológico (sessão de perguntas ao Governo)
Intervenção da Deputada Luísa Mesquita
Sr. Presidente, De facto, esta questão já foi abundantemente discutida na última reunião da Comissão de Educação, Ciência e Cultura e, passados já alguns dias, era natural que hoje o Sr. Secretário de Estado aqui trouxesse, para discussão e esclarecimento, dados que o senhor e o Sr. Ministro não foram capazes de trazer à Comissão de Educação, Ciência e Cultura. Isso é que era importante, não é repetir exactamente o mesmo, por ausência de dados, que disse na Comissão de Educação, Ciência e Cultura! Houve coisas que ficaram sem resposta. Foi dito pela Sr.ª Ministra Manuela Ferreira Leite, pelo Sr. Ministro - não foi desmentido pelo Sr. Secretário de Estado - que estamos perante decisões sem sustentação, sem avaliação e sem rigor. Dito de uma forma mais simplista, como disse o Sr. Ministro da Cultura, «paga o justo pelo pecador». Aquilo que hoje seria óbvio era que o Sr. Secretário de Estado aqui trouxesse o esclarecimento disto mesmo. Mas não! Até porque a pergunta era sobre património arqueológico e o Sr. Secretário de Estado fez questão de sobre esta matéria dizer nada. E dizer nada porquê? Porque para tomar decisões relativamente a organismos como o IPA ou o IPPAR é preciso saber de arqueologia, é preciso saber o que se pretende para o País, é preciso saber o que se pretende valorizar, defender para fazer uma intervenção segura no País que temos. Sobre esta matéria o Sr. Secretário de Estado disse nada e preferiu discutir mais uma vez o IPA e o IPPAR. Mas para discutir mais uma vez o IPA e o IPPAR tinha de trazer dados novos. Ora, as questões que coloco mais uma vez são estas, Sr. Secretário de Estado: que medidas é que este Governo tem para defender o património arqueológico português, para cumprir a lei que foi aprovada nesta Assembleia da República, a lei de defesa do património, e o que é que o Secretário de Estado da tutela da cultura tem para responder às questões que justificaram a fusão do IPA e com o IPPAR, quais são os objectivos e as funções de um e de outro que determinaram esta fusão e depois, porque me parece que o Sr. Ministro estava preocupado com os trabalhadores do IPA, gostaria de saber se a tutela já pensou o que é que vai acontecer a todos os trabalhadores do IPA que estão em regime precário, facto que preocupa, pelos vistos, também a tutela.
Sexta, 24 Maio 2002
Sr. Secretário de Estado,
Agradecemos ao PCP ter melhorado, a intervenção foi retirada da página web deste partido.
Pelo menos não censuram o brilhante passado parlamentar da Senhora Deputada.
O Estilo é parecido ao Cachoeira?
E falando de outra coisa, que já chega de Pinhal, aquele contabilista de Alcanena que chefia a distrital populista quantas vezes falou em património?
E já agora perguntamos a Oesterbeck, que foi dirigente do IPA, a a Drª Luísa Mesquita é de extrema direita?
Como o seu protector e amigo José Bayolo Pacheco do Amorim, o terno autor do ''Elogio à Monarquia'' ?
Para preparar uma candidatura a Presidente do IPT vai Oesterbeck estudar a contribuição teórica de Pacheco de Amorim nos Congressos da Mocidade Portuguesa?
Jota Pico esqueceu-se de vez de tomar Xanax.
Agora insinua que Luisa Mesquita pode ser o Zé da Cachoeira!!!!
Leiam e delirem também :
Com a arte própria de um artista daqueles que escreviam nas paredes do Colégio Moderno
a soldo da Pide-Dgs generosamente publicitada pela
Foto Presidência da República
Jota Pico, nome artístico, de João Pico, atreve-se a caluniar uma Deputada da República que no exercício das suas funções, como representante do povo e na plenitude dos seus direitos cívicos e políticos protestou contra:
a) Um projecto atribuído sem concurso público quando a Lei o impunha.
b) Uma obra que custará mais de dez milhões de euros num momento em que a taxa de desemprego atinge níveis assustadores.
c) Uma obra que viola as disposições legais em vigor designadamente o PUA.
d) Uma obra que ofende o património e a paisagem da cidade de Abrantes, e portanto o do distrito de Santarém e de Portugal.
e) Uma obra que ofende um imóvel classificado como de interesse público.
E agora a prova que Pico mente (certamente para variar):
'mesquita': 1 of 863
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E naturalmente, sendo Pico mestre-de- obras, começa a surgir a dúvida tanto afã em mentir e difamar para defender Carrilho da Graça e o resto da seita, que recompensa terá?
POR ABRANTTES
Jota Pico entre outras lindezas acusa-nos do terrível crime de termos uma deputada '' anónima'' entre os subscritores da petição.
Ora o que temos é a ex-Deputada da República (exercia ainda o seu mandato quando assinou a petição) Drª Luisa Mesquita, expulsa do PCP devido ao sectarismo estalinista que continua a pesar nas hostes do Camarada Jerónimo.
É prática dos estalinistas apagarem o passado dos ''excomungados'', como quando o Camarada José Staline mandava cortar das fotografias a figura altiva e desafiante de Leon Trotsky.
Agora Pico quer reduzir ao ''anonimato'' uma deputada eleita pelo voto livre do povo de Santarém.
Agirá a soldo do ''Avante''?
Tendo falhado a sua carreira à direita e ao centro, anda a fazer méritos para que o convidem a cabeça de lista do PCP no Souto?
Quer montar um soviete no Pinhal?
Faça o que quiser, mas não tem o direito de reduzir a Drª Luisa Mesquita ao anonimato.
Supomos se o soviete for montado, depois de missa campal pelo capelão da seita, a alteração da ordem pública será facilmente controlada pela GNR.
A PSP não poderá acudir porque se encontra a investigar a actuação criminosa do Jerico e por se tratar de área rural, que é do foro da Guarda Nacional Republicana.
POR ABRANTES!
''O mesmo Oliveira Fernandes está agora contra a pretensão de Basto, mas defende que não é contraditório. No caso da central do Pego, explica as contrapartidas porque "ninguém queria a central" que "saltou" de Viana do Castelo para a Figueira da Foz e acabou por ficar no concelho de Abrantes. As duas primeiras hipóteses apresentavam uma série de problemas por causa dos ventos (que transportariam as partículas), quer para as populações em zonas sem ventos adequados quer para as empresas de celulose, por os pontos de fuligem nas folhas da pasta diminuírem o seu valor. Com condições naturais para um menor impacto na qualidade do ar, o Pego acabou por ser a solução encontrada e o pacote de incentivos que incluiu uma renda anual ao município serviu para "atenuar as objecções".
No caso da eólica, invoca razões diferentes. No início da década de 2000, em processo de regulamentação para a instalação da energia eólica em Portugal, Oliveira Fernandes declara ter-se deparado "com negociatas de centenas de milhares de contos" entre promotores e municípios. "Com aquilo [renda anual de 2,5 por cento sobre a facturação dos parques eólicos], estanquei as jogatanas", assume. Por outro lado, a renda tinha, à data, "uma função incentivadora" de entrada das energias renováveis junto das autarquias que já "não faz mais sentido" na actualidade.
Para Oliveira Fernandes, a renda das eólicas "teve um efeito positivo" no seu tempo, que foi o de recuperação, limpeza e manutenção dos baldios, mas, face à expansão da eólica, "é de começar a pensar a acabar com ela [a renda]".'' in Público 22-2-2010
Comentário: atenuar objecções significa comprar consciências?
A POLUIÇÃO QUE NÃO ERA BOA PARA A PASTA DE PAPEL, ERA BOA PARA OS PULMÕES DOS ABRANTINOS?
Do Jornal de Notícias ( não devíamos transcrever em solidariedade com o Mário Crespo) de hoje:
''Um homem de 23 anos foi hoje, sexta-feira, detido pela Polícia Judiciária, suspeito do crime de abuso sexual de criança, cometido sob a forma continuada na zona do Tramagal, concelho de Abrantes.
Segundo disse à agência Lusa fonte do Departamento de Investigação Criminal de Leiria, o homem foi detido em Castelo Branco, onde reside, e já tinha "registos da prática de crimes desta natureza (com casos de abuso sexual de menores em Tramagal e em Ourém), além de roubo".
No momento da detenção, concretizada após "meses de trabalho de investigação", foram ainda apreendidas duas armas ilegais.
Sujeito a primeiro interrogatório judicial, foi-lhe aplicada a medida de coação de obrigação de apresentação trissemanal às autoridades policiais da área de residência. ''
Comentário:
A brandura judicial explica-se por si só. Como estamos quase falidos como na Grécia é melhor não sobrecarregar o erário público com mais despesas com preventivos.
E a medida de coação é prudente, o alegado abusador deve apresentar-se 3 vezes por semana na autoridade policial da zona e não na Escola Primária mais próxima da sua residência.
Já não nos lembramos da medida de coação que sofreu um tipo acusado de abusos sexuais sobre uma burra para os lados de Santarém, objecto em tempos duma reportagem do nosso amigo Mário Semedo.
Terá sido mais dura ?
POR ABRANTES
Como somos um país católico o apelido Santos é muito comum em Portugal e naturalmente em Abrantes, que constituiu um microcosmos sociológico de Portugal.
Entre os políticos locais lembramo-nos do eng. José dos Santos de Jesus (Bioucas), do irmão dele ( que chegou a ser eleito Deputado do PPD e não aceitou), do dr. Manuel dos Santos (vice-presidente da Assembleia Municipal) e conhecido benemérito ( e excelente pessoa, tal como o é o eng. Bioucas), do arquitecto Albano Santos e do Sr.Santos de São João, actual e eterno Presidente da Junta de Freguesia deste nome.
Há mais Santos de que nos esquecemos?
É provável.
Também é verdade que há Santos que são mais da nossa devoção que outros, e ainda a Santa Maria da Luz Pintasilgo e a Santa Catarina Eufémia.
Como reparam nem todos os Santos são socialistas, porque os dois Santos de Jesus foram do PPD e um deles passou a Independente.(na área do PS).
O Arquitecto parece que é do ICA ( não confundir com a Eica, escola donde saíram pelo menos 2 Ministros, Catroga que é Santo da devoção de Cavaco e Lacão que gostaria de transportar Sócrates num andor, se o deixassem).
Na arte temos Santos Lopes em cada esquina e na petição ainda não os contámos.....
Todo este paleio, além de servir para o cacique rústico ficar nervoso e se empanturrar de Xanax, destina-se a introduzir um breve comentário a um Santos socialista, de seu nome Alfredo ou melhor a uma resposta que deu à folha gratuita ( será aquela donde escrevem os ''traidores'' segundo Santana Maia Leonardo?) , quando questionado sobre o MIIA.
''Em relação ao Museu as pessoas agora dizem que não houve discussão, mas não vale a pena ir por aí.
Eu acho que o Museu independentemente de ter uma torre grande ou pequena já foi referendado pela população e a sua construção foi aceite , aliás foi uma das propostas do Partido Socialista. A população de Abrantes já validou o Museu de forma clara''
:(...:) no final acrescenta '' mas é óbvio que não podemos descurar as questões ambientais''.
Comentários
1- Estamos perfeitamente de acordo com o raciocínio inicial. É um facto que as pessoas dizem que não houve discussão pública. !!!!
Pela primeira vez um responsável socialista reconhece qual é o estado da opinião pública.
Este blogue orgulha-se de ter chamado a atenção para esse problema.
O povo quer discutir. O debate é a base da democracia. Quem não quer discutir, é fascista ou estalinista.
3- Diz Santos de seguida '' Não vale a pena ir por aí''.
Porquê? Qual é o mal de seguir uma rota democrática?
E já Santos devia saber que uma alteração urbanística deste calado é feita só depois de discussão pública segundo a Lei.
Podem indicar-nos o número do Edital que a convocou ?
4- Depois Santos diz que o Museu já foi referendado pela população. Está enganado quem foi referendada foi a Dr. Maria do Céu Albuquerque.
Não houve em Abrantes nunca nenhum referendo local sobre coisa nenhuma. E se o Sr. Santos quiser apresentar uma proposta de referendo local pode fazê-lo na Assembleia Municipal. E até pode fazer um referendo em São João.
Quem tem medo dos referendos, tem medo da democracia.
5-O Sr. Santos diz que o Museu foi referendado independentemente de uma torre grande ou pequena. É a prova que não houve referendo nenhum, porque a Torre prevista é grande. Está este blogue na disposição de deixar de protestar se as dimensões do Museu que é uma coisa importante para Abrantes se ajustarem às normas definidas no PUA.
6-No final lucidamente diz ''é obvio que não podemos descurar as questões ambientais''
E o tamanho da torre é uma questão ambiental, porque degrada inevitavelmente a paisagem abrantina. Não falando do problema patrimonial que Santos não aborda.
É uma boa notícia. Quantas vezes teve Carrilho e reformular o projecto do teatro de Poitiers devido a protestos ?
Várias!!!
Vamos ser sensatos e respeitar a cércea, como admite o Sr. Alfredo Santos?
POR ABRANTES
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