Homenagem ao Zé Povinho e a Mestre Vilhena!
Bom 2011
Não podem acusar Meste Vilhena de homofobia porque já morreu. A responsabilidade pelo ''crime'' extingue-se com a morte do culpado.
Também não se pode acusar os políticos, a responsabilidade é dos especuladores e dum ''tal mercado''....
Posto por Adérito Abrantes
Hoje caíu em sorte ao nosso amigo Álvaro Lino, empresário em Constância, conhecido em todo o concelho, rapaz amigo de todo o pessoal,
o lugar na nossa modesta galeria.
O Álvaro ou o Lino, rossiense de gema, activista político do CDS nos difíceis tempos do PREC, empresário de sucesso é mais um dos opositores à sinistra carrilhada.
Obrigado Álvaro!!!!
Em nome de Abrantes agradecida
Faça como o Lino apoie-nos
Miguel Abrantes
A CMA resolveu ser fiel aos disparates que o 3º historiador do ranking do Souto debitou
sobre o 5 de Outubro.
foto barca
O Gaspar decidiu que não foi João da Silva Martins, depois um golpista dos antecedentes do 28 de Maio, que proclamou a República nesta cidade!
Está no seu direito!
O que não está bem é que a CMA no último Passos do Concelho decida seguir a versão Gaspar:
A história são os factos não a filia do Gaspar.!!!!
Para provar a importância do dr. João Augusto da Silva Martins invocamos não a sua palavra mas a figura de Afonso Costa:
Eis o paladino republicano de Abrantes falando por uma Janela do Terreiro ao lado nem mais nem menos que o homem-forte da Revolução,
Afonso Costa !!!!
Os bonzos começando por Ramiro Guedes devem ter ficado em Abrantes.
O paladino de São Miguel levou 1.500 de populares a saudar o novo regime logo no dia 7 ou 8 de Outubro.
A legenda da foto do grande artista Joshua Benoliel diz assim :Da janela do ministério da Justiça: o sr. dr. João Augusto da Silva Martins Júnior, ao lado do sr. dr. Afonso Costa, lendo a sua mensagem ao povo de Lisboa"
Saíu no Século e na Ilustração Portuguesa!!!!
Com que então para os Passsos do Concelho e para o Gaspar: o Sr.Dr João da Silva Martins foi banido!!!!
Temos a certeza que para o Landru ou seja para um tal António Maria da Silva era bom que o dr. João, revolucionário profissional, e o homem que disse que o Portugal democrático dos anos 20 era uma ''roça''não existiu.
Mas aí o temos.
Miguel Abrantes com a colaboração do Arquivo da Loja Raul Rego.
antena do cónego Graça para falar com Deus.....
Posto por adérito abrantes, amante das telecomunicações
Entre os apoiantes da petição destacamos o Doutor António Sérgio Rosa de Carvalho que é exactamente um especialista em património e história das cidades.
Este livro do Doutor Sérgio '' é uma tradução para Português da sua Master-Thesis (doctoraalscriptie), ponto culminante da sua especialização em História de Arquitectura para obtenção do título académico de Drs. (Docturandus- Master’s Degree- Bologna). Tirou posteriormente uma especialização no Instituto do Património Holandês (Rijksdienst voor de Monumentenzorg) onde exerceu actividade profissional. Embora radicado na Holanda, tem-se manifestado regularmente no contexto português, especialmente no tema Lisboa, através dos seus artigos de opinião no “Público” e da sua actividade na Sociedade Civil.''
Um obra que o Arq. Rui Serrano mais o Albano, a Presidente e a Chefa deviam obrigatóriamente ler para verem o crime que estão a desencadear contra o património abrantino.
Dr. Ben Rebel, Universiteit van Amsterdam define assim o livro : “António Sérgio Rosa de Carvalho opta claramente pela síntese e não pela mera análise e ordenamento dos factos históricos, pois segundo ele, estes constituem apenas um ténue reflexo dos processos mentais que constituem o fundamento e a origem desses mesmos factos. O seu objectivo constitui precisamente o estudo destes mesmos.
Trata-se portanto de uma perspectiva conceitual da História onde as perguntas fundamentais são dirigidas ao porquê dos contecimentos históricos e onde as respostas são procuradas na História das Ideias.
Este livro de Rosa de Carvalho não deve portanto ser visto como mais uma contribuição para uma forma de descrever o processo histórico da defesa do Património através de um «edifício» constituído meramente por factos históricos devidamente ordenados, mas sim como um processo de busca dos processos mentais e ideais que constituem os seus verdadeiros alicerces e fundamentos. E, através deste caminho de busca, o autor torna a sua tarefa extremamente difícil e complicada, pois dentro do todo dos processos mentais, os seus elementos constituintes deixam-se isolar com dificuldade,a fim de poderem ser investigados. Estes relacionam-se entre si – ao contrário do material constituído por factos históricos, como documentos, edifícios e acontecimentos – através de complexas teias dialécticas.
Assim, aquilo que foi alcançado neste livro por António Sérgio Rosa de Carvalho, que conseguiu desenvolver e construir de forma aventurosa e fascinante uma tese que nos dá uma ideia do valor e da complexidade dos ideais conduzidos e alimentados pelos processos mentais, que por sua vez, constituem o motor sustentador da dinâmica civilizacional da vida em sociedade, merece ainda mais a nossa admiração.”
As citações são retiradas do excelente blogue http://abrancoalmeida.com/2010/04/30/historia-das-ideias-historia-da-teoria-da-arquitectura-e-defesa-do-patrimonio/
Obrigado ao Doutor António Sérgio Rosa de Carvalho pelo seu apoio.
Miguel Abrantes, coordendor da petição
O dia 1º de Dezembro se Portugal fosse ainda uma Nação livre e soberana devia ser comemorado adequadamente.
Mas já não somos.
Marcello Caetano que se rendeu como um poltrão (lá choramingará o Veríssimo Serrão pelo nome que chamamos ao cobarde e incompetente e Candeias Silva comprará lenços Renova ao nosso amigo eng. Paulo, administrador da mais brilhante empresa do Distrito, para consolar a choradeira do velho historiador fascista), Salazar que persistiu numa guerra inútil em vez de ajudar a criar novos Brasis e a ala comunista do MFA que traiu Portugal, ajudaram a enterrar o País como Nação livre e soberana.
Os políticos começando pelo Presidente que em troca de subsídios da UE para construir coisas inúteis (na sua maioria) ou copiar a política do fontismo nos tornaram numa colónia alemã, sem ouvir o povo em referendo (o povo serve para o Silva de Boliqueime para pagar impostos, apoiar a estabilidade e apertar o cinto) continuaram a abrir a cova.
O gajo da Covilhã fez o resto....
Não me admira que uma votação popular tenha designado o Botas de Santa Comba, como o maior português.
De forma que há pouco a comemorar.
A CMA por uma vez perspicaz descobriu isso. E programa no São Pedro o drama passional ''José e Pilar'', onde o choradinho do censor do Diário de Notícias nos braços duma espanhola, fará emocionar a classe intelectual local.
Pois bem, a petição acha que só há hoje que homenagear 2 mulheres!!!
Uma espanhola, a filha do Duque de Medina Sidonia, Luisa de Guzman que empurrou D.João IV a aceitar a coroa e depois como Rainha Regente conduziu a vitoriosa guerra contra Espanha.
página da Amazone
Honra pois a D.Luísa de Gusmão e a Pilar Saramago que vá defender o iberismo para Lançarote. Ou que se recolha ao convento donde saiu para casar com o escritor notável que Isabel da Nóbrega transformou num vulto conhecido.
A outra mulher é Vera Lagoa, filha dum tarrafalista, jornalista indómita e que depois e durante o PREC chamou as coisas pelo seu nome à frente do Diabo. A ela devemos inesquecíveis manifestações do 1º de Dezembro baixando a Avenida da Liberdade.
in Sapo.pt
Honra pois a Armanda Falcão, em papel impresso Vera Lagoa.
Pela Redacção,
Miguel Abrantes
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