A colectividade da Casa do Povo de São Facundo requer a imediata eliminação desta publicação, primeiro porque se alguém se tornou amigo no Facebook foi um terceiro que poderá ter entrado na página própria da colectividade, e em segundo lugar a colectividade não quer entrar em guerras alheias ao bom funcionamento da mesma.
Sendo assim somos completamente alheios a devaneios de terceiros.
Recebemos este comentário que publicamos na íntegra.
E comentamos:
a) Não sabemos quem é o remetente. O mínimo é se o comentário é dos orgãos sociais da Casa do Povo que se identificassem com nomes e apelidos e enviassem um ofício.
b) Portanto o único facto estabelecido é este, esperamos uma confirmação oficial da coisa se é verdadeira.
c) Na página da Casa do Povo foi escrito isto:
e) Portanto parece ter havido alguém que dentro da Casa do Povo, que está encarregada de gerir a sua página facebook é da mesma opinião que o Sr. Armindo Silveira (que tem excelentes fotos sobre arqueologia de São Facundo na sua página do facebook), mas que não estaria mandatada pelos orgãos sociais para tomar estas decisões.
f) Até agora ninguém respondeu ao Sr.Armindo, mas já nos estão com exigências. Respondam primeiro aos sócios, esclareçam as coisas e depois falem.
g) Descobrimos entretanto que parece que já não são nossos amigos.
h) Não vemos problema em que uma instituição cívica tome posição num problema destes. É para isso que elas existem. Não tomar posição é fazer como Pilatos.
i) Neste blogue mandamos nós, e o texto fica como está porque não se infringiu nenhuma norma legal.
j) E como somos dados ao politicamente incorrecto só nos apetece comentar a coisa assim:
(retirado do Insurgente)
O anti-carrilhismo da Casa do Povo São Facundo parece ter durado tão pouco como os bons e leais serviços da licenciada Paula Coelho Ferreira a José Sócrates.
Miguel Abrantes, chefe desta treta
Os rupestres falavam inglês excepto o Oeesterbeck que era holandês.....
(in Los Angeles Times)
A.Abrantes
O problema da violência doméstica é no caso do Fernandes dramático. Era ele que batia na Edite ou a gaja que o sovava?
Segundo nos diz em portunhol Edite Estrela (a gaja que pôs em tribunal uma jornalista abrantina por D.Gonçalo da Câmara Pereira lhe ter afirmado numa entrevista que a Câmara de Sintra era a mais corrupta do país, ao tempo da especialista em ortografia andar armada em autarca) o Zapatero criou um observatório da violência doméstica.
Quando a Edite bater no Fernandes, o homem já sabe onde se queixar.
Quem é amigo?
Não se traduz a língua alarve da Estrela, porque é parecido com o galego que os rurais de Vinhais usam para fazer compras em Orense.
Suzy de Noronha, snob, natural de Cascais
Tem esta secção andado descuidada quando devia ser o centro do debate contra a carrilhada.
Mas o nossos juristas estão ocupados a estudar a viabilidade de usar a papelada para chatear os prevericadores no sítio exacto.
De maneira que hoje publicamos uma wikie arqueológica.
A prosa é péssima, digna dum tal Fernandes ou do seu alter-ego feminino a Edite, criatura que um tal Joaquim Duarte promoveu com desvelo e carinho.
Como não somos caluniadores, como diz António Barreto que é Sócrates,
foto público
não diremos que a Edite foi amante de Jota Pico......
mas diremos que o Fernandes de Vinhais, ou seja a Maria de Lurdes Pouco Modesta de Rio de Moinhos, antes de insultar os senhores peticionários, se insurgiu na Assembleia Municipal contra o MIAA
Agradecemos a quem o remeteu o texto e ele só prova o que é o pai político do Pico: um vulgar oportunista, capaz de tudo para subir ao poder.
Marcello de Noronha
antes disso, quem foi o animal cultural que disse a uma Juíza abrantina : que em política o que parece, é, atribuindo a frase ao Professor Marcello Caetano?
O clube de fans de BP a que preside a tia Mary Lucy mandou-nos esta foto
alt="Conferência em Setúbal
Luciano dos Santos no contexto das gerações da Arte Moderna" />
Trata-se duma conferência onde o BP diz que havia em Setúbal um pintor chamado Luciano Santos que era do baril.
Torre de Cube, México
Estranha-se que o BP não tenha terminado a palestra apelando a construir uma torre de 50 metros no meio do Convento de Jesus para alojar as medíocres produções do tal Luciano.
Marcello de Noronha, Presidente da Liga Anti-BP
OU ESTA PROVIDÊNCIA SERÁ UM PERDÃO COMPENSATÓRIO PELA FUGA DO DITO...?!
ortografia do rural Jota Pico
é tonto o gajo????
ou pretende apenas insultar o sr. dr. José Amaral por ter assinado a petição e ter dito, cito de memória, que a carrilhada era:
miguel abrantes
Convento de Jesus, Marca do Património Europeu 17/01/2011
por Carlos Anjos
A inclusão do Convento de Jesus, em Setúbal, na lista inicial das Marcas do Património Europeu, corresponde ao reconhecimento internacional do mais importante monumento nacional de Setúbal e de um dos mais relevantes exemplares da arquitectura manuelina a sul do Tejo. O objectivo destas Marcas, promovidas no âmbito do Conselho da Europa e da União Europeia, é “dar visibilidade aos sítios que celebram e simbolizam a integração, os ideais e a história da Europa”.
Recorde-se que Setúbal foi testemunha da ratificação do Tratado de Tordesilhas, por D. João II (em cujo reinado foi fundado o convento), em 5 de Setembro de 1494. Facto, aliás, evocado em 1994, aquando das comemorações do quinto centenário do tratado e que aqui trouxeram o monarca espanhol. A bela obra manuelina acolhe também o (actualmente encerrado) Museu de Setúbal, depositário de importantes colecções de pintura, sobretudo a do século XVI, escultura sacra, ourivesaria, azulejaria e outras artes decorativas, bem como ainda arte contemporânea. Convento e Museu que têm sido motivo de orgulho e preocupação para setubalenses e todos os amantes do património. É que tem sido infindável o anda-e-pára da sua recuperação.
Apesar dos avanços registados nos últimos tempos, o processo arrasta-se há mais de vinte anos e, quer o monumento, quer o museu (este só o pode ser com aquele), tardam em reabrir as suas portas ao público. O facto de o Convento de Jesus ser agora uma Marca do Património Europeu vem colocar maior pressão na resolução do problema. Desde há muito que Setúbal debate e procura soluções para valorizar o Convento de Jesus e os espaços envolventes. Até princípios do século XX, o conjunto conventual estava praticamente fora da cidade. O acelerado crescimento urbano da cidade rapidamente o envolveu, deixando-o no meio de um conjunto de problemas de enquadramento urbano. Foram-se também acentuando os problemas decorrentes das inclemências climatéricas sobre tão centenária edificação. Apesar das muitas dificuldades, alguns passos foram dados, sempre lentamente. O conjunto monumental do Convento de Jesus requer a existência de um Museu para compreensão de todos quantos o visitam. É esse o moderno tratamento dedicado a obras de notável valor – e temos bons exemplos em Portugal, caso da recente (mas também prolongada) obra de recuperação do convento de Santa Clara-a-Velha (Coimbra). Recuperação, um longo processo Em princípios dos anos oitenta do século passado começaram a desenhar-se as primeiras soluções para o Convento de Jesus e espaços envolventes.
O espaço fronteiro sul, o Largo de Jesus, foi uma das primeiras preocupações. Até porque precisava de ser requalificado. No princípio desses anos oitenta aquele largo era ainda um indescritível parque de estacionamento transformado em lamaçal no inverno e cuja elevada cota face ao edifício, resultado de séculos de sedimentação, esteve na origem das inúmeras inundações que degradaram a igreja, os claustros e outros espaços. Numa primeira fase chegou a ser realizado um concurso para se lhe encontrar uma solução – não teve sequência. Subjacente estava também a necessidade de rebaixar o piso desse largo à cota original da época da construção do Convento (sec. XV). A solução encontrada para o Largo de Jesus, concretizada em finais dessa década por acordo entre a Câmara Municipal e o Instituto de Património, procedeu ao rebaixamento do pavimento, sendo aquela que hoje conhecemos: um quase-deserto de pedra que tem nos jovens praticantes de skatte os seus principais admiradores… Por solucionar ficou então a recuperação do próprio edificado (e do respectivo museu, assumido como um importante equipamento cultural do Município), bem como a restante zona de protecção do Convento, que se prolonga para norte até à Cerca. Conquistada a atenção da Administração Central, o processo avançou mas estacou pouco depois; nos primeiros anos devido a desacordo quanto ao respectivo programa de recuperação entre o Conservador do Museu, Fernando António Baptista Pereira (e a Câmara Municipal) e o autor do projecto, Pedro Vieira de Almeida. Assim se consumiram alguns anos.
Entretanto e na perspectiva de uma rápida realização de obras, o Museu de Setúbal/Convento de Jesus havia fechado as suas portas (de que apenas se mantém acessível ao publico a Galeria de Pintura Quinhentista). Estávamos em 1992. Um protocolo assinado entre a CMS e o IPPAR em 1997, era Manuel Maria Carrilho ministro da Cultura, parecia ir resolver os problemas, com recurso a novo autor e a novo projecto. O caderno de encargos do concurso para a recuperação do Convento de Jesus previa a realização de obras de restauro de todo o edifício e a adaptação para um espaço museológico, que deveria acolher o Museu de Setúbal, bem como a construção de um auditório, uma biblioteca, um novo edifício para serviços administrativos, educativos, de restauro e de arquivo, numa intervenção orçada em cerca de 2,2 milhões de contos. Mas, mais uma vez, os avanços foram escassos. Em causa, os inexistentes financiamentos. E tudo voltou a cair no impasse. Foram os movimentos de opinião dinamizados por várias associações setubalenses, como a LASA e outras, apoiadas pelo Município, bem como as chamadas do tema à Assembleia da República, que viriam a chamar a atenção para a escandalosa degradação do conjunto conventual e a pressionar uma solução. Em 2007 os trabalhos (obras de beneficiação da Sala do Capítulo incluindo cobertura, fachadas, carpintarias e cantarias, execução da rede de drenagem de águas pluviais nas zonas Norte e Nascente do monumento, portal da fachada principal) foram finalmente lançados pelo IGESPAR (ex-IPPAR) com o objectivo de travar a degradação física do edifício. Grande desafio para o Município setubalense será a valorização e integração – prevista em projecto – do Museu de Setúbal no Convento de Jesus. Uma obra da responsabilidade da autarquia, mas que se prevê que possa ser comparticipada pela Administração Central. Em 2007 o valor previsto para essa empreitada era de 500.000.
Embora não de forma regular é já possível aceder aos belos claustros, nomeadamente para assistir a espectáculos. Mas falta-nos ainda percorrer uma parte considerável do caminho. Breve nota histórica A fundação do Convento de Jesus data de 1490 e a decorre de um voto de Justa Rodrigues Pereira, ama de D. Manuel I. O rei D. João II entrega a condução das obras a Diogo Boitaca, o primeiro arquitecto dos Jerónimos. As obras terão ficado concluídas por volta de 1500 embora em 1496 freiras clarissas ocupassem já o convento. A capela-mor é revestida de azulejos de caixilho e nela foi instalado, em 1520-1530, um retábulo de pintura – considerado como um dos mais notáveis conjuntos da Arte do Renascimento em Portugal – que se encontra exposto na Galeria de Pintura Renascentista (visitável) , anexa à Igreja. Em frente à igreja, encontra-se um cruzeiro em mármore vermelho da Arrábida, que foi mandado construir por D. Jorge de Lencastre Após a extinção das ordens religiosas e registada a morte da última freira, partes do Convento de Jesus viriam a albergar até 1959 um hospital. Com a construção do Hospital de São Bernardo, o Convento viria a conhecer, a partir de 1961, uma nova vocação, a de Museu da Cidade, função que se encontra encerrada desde 1992 (visitável colecção de pintura quinhentista).
in Blogue A Praça de Bocage
a) Este blog é próximo ao PCP que governa a autarquia setubalense, recém-conquistada ao PS. O rosto visível da oposição PS é o deputado Luís Maldonado Gonelha.
b) O Professor Associado Baptista Pereira é um Conservador dum Museu fechado haverá uns 20 anos. Glorioso trabalho de conservação!!!!
Isso dá-lhe tempo para se dedicar à docência, dirigir teses de Mestrado como a da Menina Alves Jana, organizar Museus em regime de profissão liberal (MIAA), lamber as mãos manchadas de sangue do pide Putin, aturar Madame Moita e que mais???
c) O galante BP também teve as suas passas de Alpiarça. Dizem-nos que o PCP já o escorraçou da Casa dos Patudos. Agradecemos ao partido da classe operária esta homenagem à memória do latifundiário
José Relvas (óleo de Asterio de Mananoz)
Deixar uma casa de Raul Lino nas mãos do Baptista Pereira era um insulto à memória do filho do mais macho dos ribatejanos, o cavaleiro tauromáquico, fabricante de bastardos e grande fotógrafo Carlos Relvas
in blog http://toirosefaenas.blogspot.com/
(excelente para quem gosta de touros-passa a fazer parte dos nossos links)
d) O saneamento do grande arquitecto Pedro Vieira de Almeida e a sua substituição pelo licenciado alentejano têm assinatura. Partidária e pesoal.
Adivinhem de quem....
Marcello de Noronha
sublinhados nossos
pelo buraco (onde está Jota Pico acontecem as coisas mais delirantes)......
fugiu também o cunhado de Américo Tomás.......
Sr. Almirante Tenreiro
Prestamos-lhe a nossa calorosa homenagem não só por ter garantido o abastecimento de bacalhau a Portugal mas também por não se ter deixado prender nem por Jota Pico nem por Salgueiro Maia.
O Almirante meteu-se no Quartel do Carmo e deu certamente valorosos conselhos a Marcello Caetano.
Este quando viu um monóculo rendeu-se.
O Almirante deixou-se ficar tranquilamente no Carmo e no dia 26 de Abril saíu à paisana.
Desmente-se (contou-me o Vigário) que o Almirante tenha enviado um
a qualquer rural do Pinhal no Natal de 1974.
O Vigário disse-me mandava-me sempre um a mim e naturalmente dado o meu santo apetite só deixava as espinhas para o Pico.
O Sr. Almirante era um benfeitor da mesma estirpe que o Sr.João Pimenta.
Dias Cardoso, correspondente no Souto, a elaborar ''As memórias do Vigário''.
Como se sabe o rural Jota Pico diz que participou no 25 de Abril de G-3 na mão sob comando de Salgueiro Maia.
Foto de Jota Pico
Conhecendo as profundas qualidades militares do cabo de guerra do Souto, temos de admitir que era ele que mandava em Salgueiro Maia e não o contrário.
É como o eng. Marçal quando era Chefe Político distrital do PSD, quem mandava nele era a Edite.
Por isso temos de considerar responsável a Jota Pico pela fuga do Terreiro do Paço do Sr.General sardoalense, Andrade e Silva ao tempo Ministro do Exército.
A petição presta a sua homenagem ao General que não se deixou prender nem por Salgueiro Maia, nem pela cabeça brilhante que o comandava.
Mais tarde em conversa com o General contou-me: era o que me faltava deixar-me prender por um gajo do Souto.
Quando a tropa desembarcou nos edifícios do Ministério encontraram um buraco feito na parede por Andrade e Silva e outros altos cargos tinham escapado.
Consta que furioso Salgueiro Maia disse :
Já que tens experiência, arranja tijolos e cimento e tapa essa merda.....
Certo gajo ficou lá a tapar....
E Salgueiro marchou sobre o Carmo, conseguindo agora livre dos conselhos rurais, dar cabo do regime.
A foto do Sr.General foi obtida no excelente blogue Sardoal com Memória .
Miguel Abrantes
depois de 25 de Abril 74 houve um momento em que escreveram nas paredes
tenho as minhas dúvidas
vi um grafitti à porta da faculdade de farmácia de lisboa que rezava
Cunhal nu na aula de educação sexual
teve falta de material.....
a rapaziada da UEC, grandes tipos, tinha espalhado que este homem
in
era ''maricas''
a resposta da JS com um anarca meu amigo foi aquela
Cunhal tinha sido castrado em Caxias e o Inspector Rosa Casaco conservava ''os tomates'' do glorioso líder proletário
num frasquinho de alcóol, em cima da chaminé, da mesma forma carinhosa que eu conservo o meu ''apêndice'' retirado
pela mão exímia do cirugião Costa e Simas em cima da secretária
Cunhal antes da ''castração'' in fiatenavirgem.blogspot.com
A rapaziada da UEC comandada por um tal Domingos Lopes (hoje um ''renegado'')
(ver textos ''teóricos'' do rapaz aqui, donde se tirou a foto e acerca dos quais se o cumprimenta com um velho título de Marx ''miséria de filosofia'')
não achou piada à verve da parede libertária
Mas aprenderam que à difamação se responde com outra difamação.....
com mais sentido de humor
Hoje, a poesia não está na rua.....
O que está:
É A CÓLERA POPULAR !!!!
de novo com sentido de humor.....
Miguel Abrantes
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)