Através de um funcionário camarário que estava com ar preocupado chegou às nossas mãos a fotocópia do documento que reproduzimos que deu entrada na CMA apresentado pela Tubucci-Associação de Defesa do Património de Abrantes.
Pediu-nos o funcionário pela alma da sua rica mãezinha, que vive numa freguesia viveiro de socialistas metidos a dedo nos quadros municipais, que não o metessem em tribunais.
Não posso garantir nada, só sei que a Tubucci vai apresentar queixa em Tribunal contra os responsáveis desta tentativa miserável de destruir `património abrantino.
Serão os corpos gerentes dessa Associação e os juristas com que trabalham que tomarão a decisão. Mas pelo que vejo aqui você
não consta desta lista.
E quem sabe se me metem lá?
Wait to see.
O homem doutorado pelas novas oportunidades em inglês técnico não entendia nada.
Lá traduzi, ò amigo tem de esperar.....
Confirmei a autenticidade do documento junto da direcção da Tubucci,que não me quis adiantar mais visados por queixas, e dentro da nossa política anti-secretista de divulgação dos documentos ligados à carrilhada e ao seu autor material, o já famoso licenciado alentejano passo a publicar a coisa.
Suzy de Noronha
apurámos que depois da inauguração da carrilhada o gabinete de estratégia da Chefa já tem um novo slogan para promover Abrantes
''UM CUBO NO CORAÇÃO DE PORTUGAL''
m. abrantes
Parece mentira, mas é verdade!!!!
A Chefa
hoje superior hierárquica de Nelson Carvalho, a quem o vimos nesta foto propiciando um carinhoso amplexo à Líder, de Céu Carvalho, Pina dos Decotes, do pegacho dos Hospitais e de numerosos burocratas colocados a dedo em cargos de nomeação política, e provavelmente do milionário Júlio Bento, aparentemente desconsiderou a Tia Mary Lucy a maior pintora de Alcanena!!!!!
Já os nossos abalizados críticos de arte, depois de uma consulta ao maior especialista em pintura de Abrantes, o coleccionador Dr. Jorge Moura Neves Fernandes, tinham colocado a Tia Mary Lucy no seu sítio exacto no ranking da pintura abrantina.
Um bocadinho inferior à talentosa Maria Águeda, recentemente falecida, madrinha do sr. eng.Marçal (estimável rapaz, mas que continua em más companhias políticas e a quem aconselhamos acolher-se ao paternal patrocínio político do Dr. Santana-Maia que estará pronto a perdoá-lo e a reciclá-lo politicamente, quem sabe através de explicações grátis dadas pelo peticionário dr.Belém Coelho) e que testou a favor da Santa Casa da Misericórdia, para grande desgosto da Paróquia de São Vicente....
Esperando que a Santa Casa faça o que deve ou seja uma grande retrospectiva da obra de Maria Águeda, de que um dos melhores quadros é uma tela que estava na Casa de Saúde e que ela ofereceu ao Dr.Manuel Fernandes, voltamos ao assunto desta crónica....
Parece-nos incrível que a Chefa, que nos dizem chefiar o MIAA (além da sua família, do PS, da autarquia por interposta pessoa e da imprensa e rádio municipalizada através da sua indiscutível autoridade conjugal) desconsidere aparentemente a doadora dum importante acervo artístico e atire os quadros da Tia Mary Lucy, uma das senhoras mais finas da nossa sociedade, para o sótão da III Antevisão do MIAA.
foto cma
Isso explica a perplexidade do intelectual e grande fotógrafo Miguel Tavares Simão ao estar aqui melancólico e perdido na cerimónia da abertura da expo, sem ter sequer um burocrata municipal a fazer-lhe as honras da casa.
O intelectual Miguel Simão ter devia acabado de descobrir que os quadros da Tia Mary Lucy tinham sido escondidos no coro alto de Santa Maria do Castelo, um sítio quase inacessível para os visitantes e sem condições para se poder gozar a beleza e o drama interior que ecoam nas telas da nossa querida e inspirada poetisa.
Esta falta de chá da Dona Isilda é monumental, quase tanta como a deselegância da sua subordinada Maria do Céu quando acusou o representante do povo dr. Santana Maia de trabalhar para a acta.....
Manifestamos a nossa solidariedade à Família Simão e ao seu patriarca, o incansável e venerável benemérito Fernando Simão face a este acto de grosseira deselegância.
Marcello de Noronha, amigo da Tia Mary Lucy
2. Presidente de Câmara Municipal nomeia filho para o cargo de Adjunto do seu Gabinete de Apoio Pessoal. (in “ Sol”, de 22 de Junho de 2011)
O presidente da Câmara Municipal de Grândola, Carlos Beato, nomeou o seu filho para o cargo de adjunto do seu gabinete de apoio pessoal, decisão que qualifica como «consciente e responsável» mas que a oposição considera «completamente indefensável».
No despacho assinado pelo autarca, é referido que, durante «quase dois anos», o Gabinete de Apoio à Presidência funcionou apenas com um «coordenador a tempo parcial» e uma secretária.
Carlos Beato justificou a decisão de não nomear um chefe de gabinete e um adjunto, como é seu direito pela lei que define o regime jurídico do funcionamento e as competências dos órgãos dos municípios e das freguesias, com a necessidade de «encontrar alguém com o perfil profissional e pessoal que garantisse a qualidade, a eficácia e a confiança que o desempenho destes cargos exige».
Tendo em conta «a dinâmica de desenvolvimento» que o concelho tem sentido, «as novas exigências ao nível das responsabilidades e atribuições dos municípios» e «as medidas de gestão cada vez mais rigorosas que têm de ser tomadas no âmbito da crise que o país e a região atravessam», o autarca decidiu nomear «o licenciado e pós-graduado Pedro Miguel Correia de Morais Beato», seu filho, para seu adjunto, tendo iniciado funções esta segunda-feira.
Carlos Beato (PS) afirmou não ter pretendido «nomear um boy ou uma girl», mas apenas alguém para ajudá-lo e em quem «tivesse confiança pessoal e profissional».
Pedro Beato representa uma pessoa que conhece «há 29 anos», tendo uma «qualificação académica bastante pontuada» e que tem trabalhado em empresas do sector «privado ligadas à área do desenvolvimento e turismo».
O autarca admitiu ter pensado «muito» antes de tomar a decisão, mas qualificou-a como «forte, consciente e responsável», acrescentando que «é preciso ter coragem e ser limpo para fazer esta nomeação».
Comentário: Quando não é o filho, é o primo. Quando não é o primo, é o compadre. Quando não é o compadre é o “língua afiada”. Alguém tem dúvidas que, raras excepções, os cargos políticos por nomeação apenas servem para calar vozes incómodas, quer elas se situem dentro da casa dos Autarcas eleitos ou fora dela? A insegurança na sua própria capacidade governativa tem levado muitos autarcas a escolherem o caminho mais cómodo ao preferirem “investir” em silêncios, em vez de reforçaram a sua própria capacidade governativa. E quando assim é, não é difícil perceber quais os resultados finais da sua governação.
retirado do blogue três bicas
só faltava acrescentar que o Beato é íntimo do Armandinho (da Edite não sabemos)
posto por suzy de noronha
A senhora presidente da câmara está a agir como Penélope,
a mulher de Ulisses, que, durante a noite, desfazia a colcha
que, durante o dia, tecia.
declaração dos Vereadores do PSD para a acta
Como representaríamos a coisa?

Esta não pode ser porque as antiguidades gregas que decoram o palácio da Rainha da Ítaca são originais.....

Esta Pénelope não serve porque é ilustração para o livro de Joyce, Ulisses que
não recomendamos à Presidente devido à sua complexidade e às chatices que se aproximam....

Esta também não serve, é Silvana Mangano, diva do cinema italiano e tem
demasiadas curvas

a belíssima Mangano em Arroz Amargo, uma das obras-primas do neo-realismo italiano
Bolas, que Penélope servirá?

APOSTO QUE A SENHORA CÉU NÃO USARÁ ISTO COMO PRÓXIMO CARTAZ ELEITORAL
JÁ DECIDI: ESTA AUTÊNTICA PEÇA DATADA PELO PROF. OSTROLOPITECUS
COMO DO TEMPO DA GUERRA DE TRÓIA, É A QUE A MELHOR SE ADAPTA!!!!
É pena é que o escultor a tenha esculpido em finais do século XIX....
Marcello de Noronha
* Colaboração do maior especialista abrantino em línguas clássicas,
peticionário, que foi mandatário eleitoral de candidatura de Πηνελόπη *

à C.M. de Ítaca
Temos indo aqui coleccionando as várias opiniões que cidadãos de Abrantes e não só têm proferido sobre o projecto do licenciado alentejano Carrilho da Graça para São Domingos, tanto favoráveis como desfavoráveis.
É conhecida a nossa opinião editorial de frontal oposição à carrilhada
Escapou-nos esta opinião expressa no blogue ânimo do nosso amigo António Colaço que transvrevemos:
Caros Amigo António:
Tomei conhecimento do projecto para o futuro MIAA, da autoria do Arq.to Carrilho da Graça, e de toda a polémica associada ao mesmo, através do "Cidadãos por Abrantes" (ao qual cheguei, curiosamente, por via aqui do nosso "ânimo").
Como portalegrense "adoptado", reconheço que o Arq.to Carrilho da Graça tem obra de bastante qualidade e mérito, espalhada por vários pontos do Mundo (e os vários prémios e distinções que já recebeu, nacionais e internacionais, provam isso mesmo); e considero que ele é, nos dias que correm, um dos mais ilustres e prestigiados filhos desta terra de Além-Tejo.
Também não subscrevo muitos dos post's e comentários críticos, de cariz pessoal, profissional e académico, colocados no "Por Abrantes", sobre a pessoa e a obra do Arq.to Carrilho da Graça. No entanto, partilho em absoluto a ideia de que o seu projecto para o MIAA não terá sido dos seus "momentos" mais felizes... Trata-se mesmo, e na minha modesta e pouco qualificada opinião (em termos de arquitectura, naturalmente) de um enorme absurdo!
Mas mais importante do que tudo isto, e o motivo que me levou a escrever este comentário: não posso deixar de lamentar profundamente o ataque pirata ao "Cidadãos por Abrantes", visando o seu silenciamento; o que, a confirmar-se, configura um ataque à Democracia e à liberdade de expressão absolutamente lamentável e condenável! Também eu não conheço nenhum dos promotores ou comentadores do "Cidadãos por Abrantes", mas não posso deixar de lhes apresentar a minha total solidariedade enquanto cidadão e também enquanto "blogger". Coloco por isso, e desde já, o meu blog "Ofício de Paciência" à inteira disposição dos "Cidadãos por Abrantes", caso pretendam continuar a fazer ouvir a sua voz e persistam as dificuldades que actualmente sentem para o fazer...
Abraço.
De António Oliveira a 23 de Março de 2011 às 10:01 in ânimo
Queremos agradecer em primeiro lugar ao António Oliveira a sua solidariedade com o ataque feito contra este blogue com intuito de o calar !!!!

Queremos agradecer ter-nos oferecido o seu blogue "Ofício de Paciência'' para expressarmos a nossa posição.
Estamos felizes pelo facto do António, como a generalidade da opinião culta, considerar que a carrilhada é um enorme absurdo.
Nas guerras há mortos e feridos.
Nesta suponho que também haverá. Não somos suficientemente hipócritas para acreditar na máxima bíblica de quando se leva uma bofetada, é preciso dar a outra face.
Preferimos o Antigo Testamento, ''ollho por olho, dente por dente''
Finalmente tem o António o direito de discordar de algumas opiniões mais agressivas aqui expressas contra o licenciado alentejano mas deve recordar-se que foi o homem que começou com processos disciplinares e judiciais contra quem tinha uma opinião diferente da dele e que tinha o direito democrático de exigir o cumprimento da lei e de discutir as soluções urbanísticas a adoptar na sua terra.
Deve recordar-se que foram os apaniguados de Carrilho da Graça que desencadearam uma campanha de insultos contra quem discordava da Carrilhada.
Em legítima defesa, decidimos que já bastava!!!!
Usámos e usaremos o sarcasmo mais impiedoso para mostrar que o licenciado alentejano vai nu como o monarca da fábula e como ele são nudistas boa parte dos carrilhistas.
S. M. O Rei da Suazilândia
Usámos com apoio do Arq. Prof. Castel-Branco o recurso aos órgãos disciplinares da Ordem dos Arquitectos e iremos como o Carrilho aos tribunais.
Quando a sensatez não abunda nos responsáveis, quando o quero, posso e mando é quem mais ordena, quando a sensação de impunidade conduz ao caciquismo e ao desrespeito pelos direitos dos cidadãos, são os tribunais os locais indicados para dirimir os conflitos e repor a legalidade num Estado de Direito.
Miguel Abrantes
Apesar do Graça rezar muito a São Facundo penso que deve ser ainda mais devoto de São Primitivo......
Martírio de São Facundo e São Primitivo, fresco medieval
Deve ter sido no exercício da sua ascética prática religiosa, seguindo o modelo de São Primitivo, que isto:

ou sejam uns manuscritos de Solano de Abreu com 8 páginas, assinados pelo herege que chamou ultramontano a um Bispo de Portalegre, chegaram ao alfarrabista onde os vendem por 200 €.
Trata-se de "Conto para meus sobrinhos".
São sobrinhos bisnetos (?) de Solano de Abreu, descendentes do seu irmão Tiago, entre outros, o nosso amigo e peticionário Dom Tiago Mesquitella e a mulher do peticionário e mecenas Pedro Simão, a nossa querida Bé Mesquitella.
Não vou dizer onde está a peça à venda, porque acho que é uma jóia de família e se os familiares estiverem interessados fazem favor de escrever para o e-mail : porabrantes@hotmail.com
Mas o Pároco Graça, que nada em dinheiro como o Tio Patinhas, dado o seu pingue cargo de Administrador da Fundação Estrada, devia comprar a peça e oferecê-la à família Mesquitella, que lhe fez o favor de não impugnar o estranho testamento de D.Amélia Baeta e a herança que fez rico o Graça, enquanto dono da Paróquia de São Vicente.
Explicar-nos o que aconteceu ao espólio da Dona Amélia, especialmente aos livros, seria para este clérigo, seguidor do anacoreta São Primitivo, muito trabalhoso?
Talvez, mas para o pai do Senhor, o carpinteiro de Nazaré, também era árduo aplainar a madeira usando uma enxó.
Deixe por um dia, o Apóstolo das Seringas a sua zelosa dedicação a seguir o exemplo de São Primitivo e faça como eu, Frei Armando que quando cuidei da Livraria de São Domingos, o fiz com zelo apostólico.
E hoje os livros de São Domingos estão na Torre do Tombo para que se saiba que este Convento além de Casa de Oração e Caridade, foi também Templo do Saber.
Dou-lhe a minha benção, para que São Tomás de Aquino, que gostava de livros, o ilumine
Frei Armando de Vinhais
(texto de Marcello de Noronha)
Escreveu outro dia um rural carrilhista (os carrilhistas mesmo que vivam numa metrópole de 10 milhões de habitantes têm um espírito rural no mau sentido provinciano da palavra) que Diogo Oleiro, o grande defensor do património abrantino, seria hoje um defensor da barbaridade de destruir
e a sua cerca e do asqueroso e medíocre projecto de
Diogo Oleiro não era um provinciano, nem um cobarde, nem um carreirista, mas um homem culto, um cidadão calejado na luta política desde tempos anteriores a 1910 (foi na cidade um dos homens de confiança de Ramiro Guedes e como ele depois de 1910 alinhou-se com os republicanos conservadores)
http://memoriasdomeubairro.blogspot.com
Dr. Ramiro Guedes, chefe político do PRP abrantino e depois líder dos conservadores locais
e pronto a dizer o que pensava, embora tenha terminado a sua vida política alinhado com a facção salazarista de Manuel Fernandes.
Sabendo isto, passemos ao ano trágico (1953) para o património de Abrantes onde estas casas foram demolidas na Praça da Palha de Cima que hoje leva (mal) o nome de Ramiro Guedes.
Já estão a ver o resultado, o caixote da praxe da CGD no local onde estavam alguns dos melhores exemplos de arquitectura civil setecentista (?) ''popular'' de Abrantes.
Um crime sem nome, digno do licenciado Carrilho da desgraça abrantina.
Naturalmente os responsáveis foram os edis da época e a CGD que assassinou património por todo o país em benefício dos caixotes, da indústria da usura, da glória do Portugal salazarista e dessa coisa chamada Progresso, que é a palavra mágica que qualquer edil bacoco usa para justificar o crime.
Major Machado, Presidente da CMA em 1953
Crime em sentido patrimonial, não penal porque não houve delito urbanístico (como há na destruição de São Domingos) cuja autoria moral é da CMA presidida pelo major Manuel Machado e onde na vereação estava um pintor bastante melhor que a Tia Mary Lucy, o solicitador José Paulo Fernandes.
Não vou responsabilizar o Zé Paulo por coisa nenhuma, porque não me dei ao trabalho de ler a acta camarária que autorizou o crime. Quem sabe se votou contra?
Agora não vou sustentar que Diogo Oleiro, membro activo da facção de Manuel Fernandes, cujo procônsul na CMA era o Major Machado, aplaudiu o crime como gostariam os carrilhistas ou ficou cobardemente calado.
Eis a prova
Aí está o protesto dum homem livre contra o crime. Ai está a frontal condenação da barbaridade na primeira página do Jornal de Abrantes, dirigido pelo meu amigo Armando Moura Neves, órgão oficioso da facção da UN de Manuel Fernandes ( a UN abrantina tinha 2 facções, o órgão da outra era o ''Correio de Abrantes'' que defendia os interesses dos herdeiros políticos de Henrique Augusto da Silva Martins).
Ai está o exemplo do pluralismo e da liberdade que praticaram Manuel Fernandes e Armando Moura Neves, serem censurados no seu próprio Jornal por uma amigo seu que defendia Abrantes.
Não censuraram Diogo Oleiro, não o perseguiram, não o infamaram, acharam que ele tinha o Direito e a Liberdade de dizer o que pensava.
Comparar Armando Moura Neves, o Major Manuel Machado ou Manuel Fernandes com a ralé actual que censura, persegue, mente, viola a Lei, consagra a cunha e o clientelismo como sistema político, é comparar o incomparável.
E vale a pena perguntar, era a Imprensa de Abrantes, em 1953, mais livre e independente , mais valente e corajosa, menos oficiosa e cobarde , apesar do lápis azul, que a actual?
para vergonha dos jornalistas e politicastros maioritários que temos!
Já chega?
Falta o final do artigo.
E dizer que tenho vergonha da cobardia de 2 ou 3 borra-botas que andaram pela direcção da Adepra, e que agora pertencem à ralé carrilhista.
Miguel Abrantes, da Loja Raul Rego
(por certo, Diogo Oleiro também foi pedreiro-livre. Como o General Marques Godinho. )
Créditos: fotos da casas setecentistas e do caixote da CGD - arq. José D. Santa Rita Fernandes, in Abrantes Cidade, CMA, s/d (1966?),
foto de Major Machado: Abrantes Cidade Florida, VA, s/d
Teve o nosso colega, o reputado blogue O Tramagal a amabilidade de se referir elogiosamente a este blogue. Como somos gratos, aqui vai o nosso
para a malta que faz este estimulante blogue da Vila vizinha
E aproveitamos para roubar uma foto

Se este edifício vai ser recuperado (e bem) mantendo a sua traça para Museu da prestigiada MDF porque é que é necessário demolir metade de São Domingos?
Miguel Abrantes
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