''Em Abrantes, o único concelho que terá redução de 50% de lugares urbanos, ou seja, terá uma área urbana com o máximo de três freguesias, uma possibilidade será a manutenção de Tramagal e a agregação de São João com São Vicente e Alferrarede e a junção do Pego com Rossio ao Sul do Tejo. Ainda em Abrantes, a redução de 25% para as restantes freguesias impõe um máximo de dez nas zonas rurais. Para tal, e tendo em conta as que não cumprem os requisitos mínimos, a possibilidade pode passar pela fusão das freguesias de Aldeia do Mato com Martinchel, Souto com Fontes e Vale das Mós com São Facundo.''
Diz a Barca.......que será esta a paisagem depois da reforma administrativa
Já veremos....
Mas desde já gostava de ver os autarcas e os partidos falarem sobre isto........
Mas desde já gostava que a reforma fosse baseada em estudos sérios tendo em conta a história, a cultura, a geografia, a economia e não meros critérios eleitorais ou economicistas.....
Desde já pergunto porque não se agrega São Vicente a S.João e não vice-versa?????
É para não chatear o Aníbal Melo????
Porque não se agrega a Concavada a Alvega, como era dantes????
Porque não se integram as 4 freguesias urbanas ( as 2 da cidade velha, o Rossio e Alferrarede numa só????)
Quanto dinheiro se poupava nisto????
E já agora porque não se liquidam como concelhos o Sardoal, o Mação e Constância????
Porque não criar uma autarquia tramagalense anexando-lhe o inútil concelho de Constância?????
É terrorismo?????
Não, é a racionalidade!!!!!!
Mas antes de tudo, digo que se deve ouvir as populações em referendo!!!!!
É terrorismo?????
Não, é democracia.
Miguel Abrantes
será amanhã??????
este e ......
o anterior, claro ..........
este em fascículos.....
a telenovela anunciada ......
76105 | Entrada: | Requerente: Probigalp - Ligantes Betuminosos, S.A. |
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303/12.1TBABT | Insolvência pessoa coletiva (Requerida) |
Ultimamente as insolvências entopem o tribunal da comarca, aí está mais uma, que pela importância da empresa no tecido económico desta terra dará muito que falar.....
embora este julgamento.... o do Candeias
vá ocupar mais espaço nos media.....
290/11.3GBABT | Autor Ministério Público |
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Julgamento ou Audiência final | 07-03-2012 9:3 |
podem apontar nas agendas os senhores jornalistas.
MA
estive para pôr fotos dos intervenientes mas é fim de semana e a preguiça é quem mais ordena
não sou alemão, percebeu o Sr.Passos?????
e se aprendesse com o sr.Rajoy?????
e se aprendesse que quem manda em Portugal devem ser os portugueses????
a malta quer um primeiro-ministro e não um pau-mandado
Na sua estimadíssima actividade Kultural de mostrar ao povo do Mação como vivem as civilizações dos trópicos, o ITM sob a batuta do Embaixador do Mação no Brasil, Senhor Doutor Oeesterbeck apresenta os costumes tribais que são uma coisa muito típica e que eram exibidos nas sanzalas e tabancas quando o Senhor Almirante Thomaz lá aparecia....
Bem haja o Saldanha por ilustrar o povo, inserido na política Kultural dum governo de retornados, que nos trata como cafres, para matar saudades da África donde saíram.
Têm tantas saudades de África que vão transformar o Mação numa colónia e por isso sugerimos ao Saldanha a abertura dum parque infantil colonial como este
coisas da guiné
Assim talvez os habitantes da metrópole (Abrantes) quando forem ao Mação (colónia) levem os filhos para verem as curiosidades locais.....
E os indígenas exóticos da colecção Oesterbeck que os exibe com o rigor científico usado em 1940 na Exposição do Mundo Português, a Belém, onde havia metidos numa espécie de jaulas grupos de indígenas de variadas partes do Império, para ilustração das massas,
porto e não só
incluindo o Rei do Congo, familiar próximo do Sr. Holden Roberto
quitexe
Miguel Abrantes
D.Francisco de Bragança van Uden, filho da falecida Infanta D.Adelaide de Bragança, conta ao Sol a sua vida:
(......)
Desde que idade tem o bigode?
Desde os 17 anos. Mas no curso dos Comandos tive de o cortar e de rapar o cabelo.
Foi um desgosto?
Não. Na prova de choque havia um placar debaixo de um embondeiro que dizia: ‘Barbearia Palanca, não corta mas arranca’. Um dia estávamos na parada a ler o Código Comando e chamam-me. Recebi um envelope que vinha da parte do comandante. Pensei que tinha feito algo de errado. Era uma carta a dizer que devido aos bons resultados durante o curso passava a ser autorizado a usar ‘o apêndice capilar superior’ [risos]. Então deixei crescer o bigode.
Como foi parar aos Comandos?
Ofereci-me para os pára-quedistas e quando terminei os primeiros três meses fui para Lamego, para as Operações Especiais. Aí decidi oferecer-me para os Comandos. Fomos para Luanda tirar o curso de Comandos, durante seis meses, em 1971. O curso foi muito duro mas muito bem dado. Foi das organizações mais extraordinárias que conheci até hoje.
Como eram os exercícios?
O curso começava com a prova de choque. Fomos acordados com altifalantes a meio da primeira noite e tínhamos de formar em três minutos na parada. Meteram-nos em viaturas e andámos 10 a 12 horas até ao meio do mato. Quando chegámos fizemos um mini acampamento. Estávamos em Fevereiro, que é dos meses mais quentes em Angola. A prova de choque passava pela prova da sede, em que há uma actividade permanente. Tínhamos apenas um cantil de água por dia que tinha que dar para beber e fazer a barba. A prova acabava quando cerca de 60% desmaiavam por desidratação, mas tínhamos de desmaiar em pé.
Foi dos 40% que não desmaiaram?
Fui dos primeiros a desmaiar, apesar de depois ter ficado em primeiro lugar no curso. O motorista deu-me água sorrateiramente durante a noite. Só que bebi demais, transpirei imenso e perdi os sais minerais todos. O futuro furriel sofria mais, corria mais e comia depois dos soldados. O aspirante a oficial corria ainda mais. Isto tudo para que fôssemos respeitados nas hierarquias.
Acabou por ir para Moçambique.
Formámos duas companhias. Escolhi a que foi para Moçambique porque achei que o General Kaúlza de Arriaga me dava mais garantias. Começámos a formar Comandos em Moçambique. Entre os 21 e os 24 anos tive uma experiencia muito forte. Andávamos muitos dias no meio do mato às vezes quase sem água, comendo muito pouco.
Tinham de caçar para se alimentarem?
Não. Nem a boca abríamos, só fazíamos gestos. O silêncio era total e não dávamos um tiro que não fosse absolutamente necessário. Éramos uma tropa especial e do melhor que havia no mundo. Não tivemos um único morto em combate. Durante a instrução, em Angola, morreram seis, em Moçambique não tivemos nenhuma baixa.
E a sua namorada?
Ela disse que não ia esperar quatro anos. Então disse-lhe que tinha de arranjar outra pessoa porque o país estava à frente da namorada. Um dia estava no Norte de Moçambique e vi no correio uma carta para mim. Era o convite para o casamento dela.
Não se ressentiu na altura?
Não. Era um rapaz novo.
Fez mais de uma comissão.
Um dia fui chamado pelo comandante-chefe e o adjunto dele disse-me: ‘Sabe porque é que o comandante o mandou chamar? Ele vai pedir para fazer outra comissão. Não se meta nisso, vá para casa’. Era o Major Tomé da UDP. O comandante falou comigo e disse que estávamos a ganhar a guerra no mato e que tínhamos o apoio da população. Disse que precisava de tropas especiais e convidou-me para ir para o Dondo apoiar o grupo de pára-quedistas especiais africanos. Pedi-lhe 15 dias de férias para visitar a família em Portugal e voltei para lá. Fiz o curso de pára-quedista e fui coordenar as companhias de GEPs [Grupos Especiais de Pára-quedistas] de toda a zona de Tete.
Ainda estava em Moçambique no 25 de Abril?
No dia 25 de Abril fui ao bar às 10 da manhã, no comando das ZOT [Zona Operacional de Tete]. A rádio BBC estava a dar a notícia do golpe de Estado em Lisboa. Na sequência do 25 de Abril, o comandante do CIGE [Centro de Instrução de Grupos Especiais] convidou um comissário para dar aulas, onde se dizia que a Frelimo é que eram os bons e nós os maus. Foi um choque terrível. Com um grupo de oficiais da Beira definimos que manteríamos o combate para defender a população de Moçambique. As pessoas não falam nisso, mas 40% do orçamento militar do Ultramar era dedicado à acção de apoio às populações.
Mas acabou por ter de regressar.
Em Junho, o General Costa Gomes, que tinha sido nomeado comandante-chefe das Forças Armadas, foi a Moçambique e fez a espantosa declaração de que não ia haver referendo para a autodeterminação, que ia ser feita a independência e que o poder ia ser entregue à Frelimo. Entrei numa situação psicológica muito tensa. Fui convidado para um plenário do MFA e aproveitei estar com o microfone na mão para dizer tudo o que tinha a dizer. O comandante do meu regimento desatou aos gritos mas não me calei. Fui expulso e meteram-me num avião para Lisboa. Antes de embarcar, começam a chegar oficiais dos GEPs e um deles, o mais velho, oferece-me um presente e diz: ‘O nosso coração está muito contente porque o capitão vai finalmente para junto da sua família, mas e nós? Qual vai ser o nosso futuro?’. Eu tinha sido educado que um homem não chora, mas começaram-me a cair as lágrimas pela cara abaixo. Senti nos meus ombros o peso da traição profunda que Portugal estava a fazer àquela gente.
Como foi o regresso?
Cheguei cá no dia 3 de Agosto de 1974 e fui para a Caparica. Apareci em casa fardado e às tantas a minha mãe disse-me para mudar de roupa. Houve pessoas que me chamaram e disseram que o MFA estava a ser dominado pelos comunistas e que o Spínola estava cada vez mais isolado e era preciso dar-lhe apoio. Foi então que fizemos a Maioria Silenciosa. Nessa altura soube que tinha um mandado de captura por estar no activo e ter actividades políticas. Eu que passava à disponibilidade a curto prazo, quando todos eles estavam a fazer política. Era para me liquidar.
Foi aí que invadiram a casa da sua mãe?
Foi. Liguei-lhe e, como ela tinha um carregamento de estrume, foi ao meu quarto tirar tudo e enterrou no estrume. Às duas da manhã um grupo do MDP-CDE bateu-lhe à porta e revistaram a casa. Quando iam a sair a minha mãe disse: ‘O que os senhores estão a fazer aqui é pior do que a Gestapo fazia em Viena’. Como tinha o mandado de captura já não fui a casa.
Foi para Espanha.
Sim. Tive uma sorte enorme a passar a fronteira em Badajoz porque o meu nome já era um dos procurados. Quando cheguei telefonei para o príncipe Juan Carlos – ainda não era Rei. Ele disse para nos encontrarmos no dia seguinte em Madrid, e assim foi. Quando entrei na Zarzuela ele recebeu-me de braços abertos e disse: ‘Meu caro primo’. Conhecia-me mal mas recebeu-me bem.
Qual a sua actividade em Espanha?
Trabalhava numa organização clandestina com base em Espanha para apoiar o povo português que não estava com o Partido Comunista. Ajudámos o chamado levantamento popular do Verão Quente de 75, em que houve assaltos às sedes dos partidos comunistas e de extrema-esquerda.
Vinha a Portugal clandestinamente?
Claro. Passava cá a maior parte do tempo, mas cortei o bigode.
Como é a vida de clandestino?
Há um livro que se chama Dossiê do Terrorismo, das edições Avante, de 1976, que descreve dia após dia o calendário de todas as acções ‘terroristas’, ou seja, anticomunistas. Nesse livro está uma fotografia minha na estação da Campanhã que tem como legenda: ‘O Capitão van Uden, mais conhecido pelo Colombiano, momentos antes de iniciar uma operação terrorista na cidade do Porto’. Não fui preso por milagre. Detectaram-me, mas despistei-os sempre.
(...)
no Sol
S.N.
Os Smas distribuíram isto no Tramagal
em resumo o sr dr.Pina da Costa num exercício notabilíssimo de prosa burocrática oferece os serviços de canalizadores
municipais aos tramagalenses
dos SMAS.....!!!!!
Naturalmente os municipais do Pina irão melhor trajados que o picheleiro (nome que a minha sogra, que é do Porto, dá a estes indispensáveis profissionais) da caricatura
uns smas para todo o serviço?????
será da crise????
ou precisam duns cobres para pagar uns ajustes directos?????
espero que o Pina tenha treinado o pessoal na segurança do trabalho para que não suceda isto....
senão há que chamar os bombeiros e pode acontecer isto ao novo bólide
por abrantes
em caso de insucesso dos canalizadores do Pina, não aconselhamos chamar o deserrasca do Pinhal, mas
sim o......
SR.CARVALHO .....
aqui entretanto quanto ganhou a benta Abrantaqua????
conta-nos o novo operacional dos serviços públicos de canalização a domicílio???? MIGUEL ABRANTES
b.municipais de abrantes
Diz o nosso amigo Cidadão Abt em comentário a este post
Pela matrícula 65-GP-76 de Setembro de 2008, deve ser a Canter oferecida pela Mitsubishi em 2008.
Bom... a cavalo dado não se olha o dente, mas que a notícia cheira a sobreposição, lá isso cheira...
A Canter levou três anos e cinco meses a ser devidamente carroçada e equipada para os efeitos pretendidos?
Está aí investida uma pipa de massa em equipamentos!...
Senhor comandante, ela é perigosa, perigosa, perigosa, anda com este e anda com aquele, ela é perigosa, bué perigosa, senhor comandante...
Há-de haver meninos de dentinho aguçado para a experimentar e dela fazerem um monster truck...
Votos de que tenha uma longa vida ao serviço da corporação... Sem cambalhotas, claro está!
Só já falta concretizar a ponte que ligará a A23 à Nacional 118, ali para as bandas do Tramagal!.
Olá Cidadão:
os nossos votos são iguais!!!! desejamos pouco trabalho (seria bom sinal) e longa vida à nova bomba
M:A
71786 |
Entrada: |
Recorrido: Ministério Público |
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74/05.8TAMAC.E1
Valor:
0,00 €
Edgar Gouveia Valente (2ª Secção Criminal)
Recurso Penal
Transferência electrónica
na Veneranda Relação de Évora ao cuidado do Merítissimo Desembargador Dr. Edgar Correia
recorde-se que o Mação é o típico concelho subdesenvolvido do interior e que a maior ''empresa'' de lá é a Santa Casa,
Cujo Provedor é ....
tinha de ser......
um político.....
processo a seguir pois com atenção.......pelos blogues lá da terra....
M.Abrantes
o Doutor Oeesterbek fazendo de Embaixador do Mação e do IPT apertando a mão a um indígena, tal como fez Pedro Álvares Cabral,
em mais um dos comunicados do Instituto Terra e Memória dizendo que :
MAÇÃO ABRE CAMINHOS DE NEGÓCIO COM O BRASIL |
Se o Académico tem tanta lata diplomática mande-o o Saldanha servir de Embaixador junto da Paulinha Teixeira da Cruz
horta de zarate
e o Civilizador de brasucas sertanejos que a convença a não fechar isto :
embora para o país. dado o escasso volume de processos que por lá transita, seja demasiado caro, manter esta estrutura aberta só para o Saldanha da Rocha fazer o ridículo, como o fez, quando os municipais acusaram este senhor e a Justiça, essa zarolha, os mandou para as grutas rupestres:
ensinando-lhes que o tempo em que os caciques podiam atar um homem livre ao pelourinho já morreu.
Marcello de Noronha
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