Os nossos leitores de Alpiarça mandaram-nos novidades.
Publico os comentários :
Agora é que se entornou o caldo!...
http://jornalalpiarcense.blogspot.pt/2012/05/esclarecimento-do-presidente-da-camara.html
e ainda
O que faria o Dr. Mário Pereira se visse no cemitério e na igreja afixada a notícia da sua morte?
Deixe-me dar-lhe alguns conselhos Sr. Presidente: seja humilde como os que votaram em si acreditaram que fosse e mesmo os que não votaram lhe davam o benefício da dúvida. Seja sereno , como o povo, e tenha poder de encaixe. Admita que erra e que, afinal,o que fez por Alpiarça seria feito mesmo sem o seu trabalho. Rodeie-se de pessoas competentes e não de fanáticos, aprenda mais alguma coisa para além da cartilha dos seus camaradas ultra conservadores, perceba, porque estudou História, que os tempos mudam e que Alpiarça de hoje não é a de há trinta anos
Leia mais em:
http://jornalalpiarcense.blogspot.pt/
menos''
Em resumo o PCP quer na Vila do José Relvas ajustar contas via judicial com um blogue
Quanto o PCP está de um lado, eu por princípio estou de outro.....
Vi o PCP estar muitas vezes mal acompanhado. Com Staline, com Hitler (quando os comunas se aliaram aos nazis para partilhar a Polónia), com os bastardos norte-coreanos, com o tirano Fidel Castro e com aquele demente do .....
Não esqueço 1975 e a ditadura que me quiseram impor.....
O PCP quase nunca esteve do lado da Liberdade.....
E dos caciques penso o que vai nestes versos de Santana-Maia Leonardo:
Presidente da Câmara da terra,
Sou dono do destino desta gente,
Dou-lhes emprego, mostro-lhes o dente,
Sou o senhor feudal sempre na berra.
Ganhar é o mais fácil nesta guerra.
O voto é tão barato e felizmente
Para o comprar e ser-se presidente
Basta só o charme que o poder encerra.
Algumas aldrabices, esquemas baços,
Muito ajudam a estar sempre na moda
Que o poder também tem e cria laços.
Cartilha do poder? Eu sei-a toda:
Beijos, sorrisos, tachos e abraços.
Quanto ao resto, o povo que se foda!
Perguntam-me se sou faccioso?
Não sou anti-comunista primário. E gosto dos versos de Santana-Maia.
Será crime?
Miguel Abrantes
No grupo do facebook do Tramagal foi colocado pelo jornalista Mário Rui Fonseca este documento da autoria do Sr. Dr. Octávio Oliveira que pela sua importância merece ser divulgado.
Um alerta para o caso da partidarização das associações locais
Podem seguir a discussão aqui
Associação de Melhoramentos da Freguesia de Tramagal
25 anos
25 de Maio de 2012
“Dos propósitos iniciais aos desenvolvimentos posteriores”
Cumprimento e saúdo todos os presentes e de uma forma especial os presentes que ao longo destes 25 anos integraram os Órgãos Sociais da Associação.
Saúdo a actual Direção por esta iniciativa e pelas comemorações.
Nesta ocasião quero não só lembrar e saudar os membros dos Órgãos Sociais ao longo dos 25 anos, mas também todos os que de alguma forma contribuíram para este percurso, designadamente os prestadores de trabalho voluntário, os contribuintes nos peditórios realizados e todas as cooperações individuais e colectivas.
Agradeço o convite que a actual Direção me endereçou para dirigir umas palavras nesta ocasião.
Pensei no que deveria dizer. Concluí que só poderia dizer o que penso.
Tenho para mim que tem havido na sociedade portuguesa demasiada hipocrisia, demasiado cinismo, demasiada falsidade, o que tem dificultado a afirmação da verdade e das realidades.
Aos meus filhos costumo aconselhar que prefiram um inimigo velhaco a um falso amigo.
O seculo XX do Tramagal foi marcado pela grande empresa e empreendimento que foi a Metalúrgica Duarte Ferreira.
Em 74 a empresa já estava bastante doente e com o destino traçado.
Em 74 e anos seguintes o Tramagal era uma sociedade dividida e fracturada pelas querelas políticas e partidárias, mais visíveis no ambiente laboral, distraída e ocupada com estas questões. Outras terras tratavam da vidinha.
Em 1980 celebrava-se 100 anos da MDF e proclamava-se o Futuro.
Em 1984 a empresa agonizava, as sucessivas dispensas de trabalhadores sucediam-se e o clima entre as pessoas era de desconfiança e de acirrada competição.
Continuávamos divididos e distraídos, enquanto outros tratavam da vidinha.
Chegava ao fim uma era !
Em 1985, tinha 25 anos, foi-me dada carta branca para preparar a candidatura do PSD no Tramagal às eleições autárquicas de 1985.
Entendi que mais importante que o PSD era o Tramagal.
Entendi-me com alguém, que representaria o PS, para que ambos os partidos não concorressem e houvesse uma candidatura independente. Concordámos na pessoa que deveria ser candidata a Presidente da Junta. O propósito era que as questões menores dos partidos não nos dividissem.
A democracia é um regime de partidos, mas o poder local democrático não deve limitar-se aos partidos.
Aquele, deveria ser o momento da união, de enterrar coisas pequeninas e das grandes questões do futuro.
O Tramagal exigia uma resposta à altura da crise e do momento.
As décadas de prosperidade à sombra da MDF e a década de distracção política deveriam e poderiam dar lugar a uma outra realidade social, de convergência de vontades, de mobilização colectiva e de reivindicação no contexto do concelho.
O acordo não foi concretizado. O candidato sobre o qual havíamos estabelecido um acordo foi o candidato do PS nas eleições autárquicas.
O PSD à pressa foi fazer uma lista que ganhou as eleições autárquicas de 1985, com o Sr, Francisco Estudante como Presidente de Junta.
Paradoxalmente, aquela que havia sido uma aldeia rica e que tinha durante décadas gerado postos do trabalho, valor e riqueza, com enorme impacto no desenvolvimento do concelho de Abrantes e em concelhos limítrofes, era promovida à categoria de Vila em 1986.
Uma referência breve para afirmar que esta elevação teve dois grandes propósitos: procurar elevar a auto-estima da sociedade tramagalense, um conforto social, do género ajudar a fazer o luto e um outro, afirmar o Tramagal no concelho de Abrantes, com a Vila a seguir à cidade, procurando elevar o capital de reivindicação na nova realidade, em que já não havia MDF.
Foi proposto instalar um Banco em Tramagal. Os tempos eram outros. Não havia balcões de bancos ao virar da esquina. Ainda não havia fax nem internet. A Caixa Geral de Depósitos e o Banco Pinto & Sotto Maior disseram não após muitas insistências. Mas o Tramagal veio a ter um Banco, a Caixa de Crédito Agrícola, da vontade e feito pelos próprios, que hoje semeia balcões pela cidade e freguesias de Abrantes e concelhos limítrofes. Não é o momento para fazer a avaliação deste processo, mas direi que está aquém do impacto que julgo poderia e deveria ter tido com o Tramagal, que a fez nascer.
Foi proposta a existência de um Pavilhão Gimno-Desportivo. Para concretizar este projecto havia necessidade de fazer candidaturas e obter financiamentos que uma Junta de Freguesia não poderia concretizar.
Noutras terras tinham sido constituídas Comissões de Melhoramentos, à sombra das Juntas de Freguesia para tornear a lei.
Entendi, o que propus, que não fosse esse o caminho. Que criássemos uma coisa séria, congregando todas as vontades sociais, canalizássemos todas as energias, acima das querelas partidárias fosse possível encontrar algo - a freguesia, não só o Tramagal mas também o Crucifixo – que pensássemos alto e não fossemos pequeninos. Que o Pavilhão sendo o objetivo imediato não limitasse a nova Associação.
Em parte, concretizando, por outra via, o que havia estado acordado e que poderia ter sido a solução independente para as Eleições Autárquicas de 1985.
Tive resistências e muitas desconfianças. Afinal, o PSD havia ganho e agora estava disponível para cooperar com os derrotados.
Tinha a convicção que se não fosse esse o caminho sairíamos todos derrotados.
Houve outras desconfianças. Do mesmo género, do mesmo tipo de pessoas. Embarcar neste projecto era ajudar o PSD a concretizar a promessa eleitoral. É da espécie humana.
A Associação nasceu por escritura pública celebrada em 29 de Maio de 1987, tendo a tomada de posse dos primeiros Órgãos Sociais acontecido a 21 de Novembro do mesmo ano.
A Comissão Instaladora e os primeiros Órgãos Socais evidenciam a abrangência social, a pluralidade, a diversificação, a vontade de congregar vontades e a capacidade de ultrapassar divergências menores perante importantes objectivos.
O caminho inicial não foi fácil. Admito que as desconfianças fossem algumas.
O caminho da união na diversidade não é fácil. A mentalidade individual e as lógicas do umbigo e da quintinha tinham e continuam a ter uma grande prevalência na sociedade portuguesa.
Relembro a dificuldade na primeira direcção em aprovar que a Associação se candidatasse a programas do Centro de Emprego, por beneficiar de melhores condições, para que depois as pessoas desempregadas fossem enquadradas na Junta de Freguesia e na Escola Secundária. O importante não eram as pessoas, mas o medo, o fantasma que do processo resultasse uma vantagem eleitoral para o PSD.
Quanto à primeira iniciativa e obra – a Casa Mortuária de Tramagal – lembro as dificuldades iniciais. Convencer o Sr. Padre Carvalho a abdicar de um terreno que lhe estava prometido e de um pré projecto que já tinha, para uma solução em que alfaias religiosas fossem amovíveis para permitir uma utilização por todos os credos religiosos e ideologias. Convencer a família Torres Pereira a transferir a intenção de doação sem ser para a Igreja, no contexto doloroso em que havia tomado a decisão. Pela primeira vez promover reuniões com as Testemunhas de Jeová para apresentar o projeto e obter uma adesão com base na plena utilização.
A Casa Mortuária de Tramagal concretizou-se, foi concluída em 1991, por uma Direção presidida pelo Engº Fernando Bexiga.
Este empreendimento evidenciou que era possível concretizar objectivos sem o apoio da MDF, com base no querer colectivo e na capacidade de acreditar na Terra e nas suas Gentes.
Relembro a grande mobilização para este empreendimento, de cidadãos da freguesia, associados ou não, que generosamente contribuíram com a força e entusiasmo do trabalho; o contributo monetário da população; as Empresas e Empresários locais e a Comissão Unitária de Mulheres.
Relembro que a propriedade da Casa Mortuária foi estabelecida por protocolo para a Junta de Freguesia. Os propósitos da Associação de Melhoramentos não eram, na altura, uma dimensão materialista relacionada com o seu ativo e património, mas uma dimensão social, de utilização pela comunidade.
A concretização do Pavilhão Desportivo de Tramagal acabou por ser uma estrutura municipal. Mas a intervenção da Associação de Melhoramentos foi decisiva no comprometimento da Câmara de Abrantes no projecto, ainda no tempo do Sr. Engº José Bioucas; na antecipação da construção; na qualidade e funcionalidades do projecto e na dimensão social da iniciativa. A Associação de Melhoramentos contribuiu com um significativo valor e assegurou um painel de azulejos, a que atribuo grande valor simbólico e patrimonial.
Claro, esta iniciativa acabou por não ter, em função da natureza, um grande envolvimento e participação colectiva.
É por esta altura, um pouco antes, que em minha opinião a Associação de Melhoramentos inicia um processo de alteração de trajectória em valores e princípios. Aos quais me opus, em Assembleia Geral. Respeitei, como continuo a respeitar as decisões tomadas.
Passados vinte anos também tenho o direito de avaliar as consequências.
Ainda no rescaldo da Casa Mortuária de Tramagal é estabelecido um desconto no velório para os associados, com a intenção de estimular a angariação de novos associados e de encontrar argumentos para se ser associado. Votei contra e em carta registada com aviso de recepção renunciei ao direito. A minha família, assim o desejo, pagará a permanência do meu cadáver na Casa Mortuária de Tramagal. Nunca pensei em beneficiar da isenção. Sempre pensei que a Associação de Melhoramentos não tivesse um lado material, próprio dos tais umbigos e quintinhas, e fizesse o bem sem olhar a quem.
Outra decisão, legítima da Assembleia Geral, foi a de alterar o carácter obrigatório de todos os associados receberem o aviso convocatório das Assembleias Gerais. Opus-me. Sempre pensei que a Associação de Melhoramentos não era uma associação para ter associados em massa, mas associados de qualidade, participativos e interessados, e que a Assembleia Geral era o local ideal para que a instituição tivesse uma estratégia e um rumo. Consegui que os associados não residentes no Tramagal continuassem a ser obrigatoriamente convocados. Alterei a minha residência para Torres Novas, em carta registada com aviso de recepção, para que obrigatoriamente fosse convocado. Nos primeiros tempos fui telefonicamente convocado, o que reconheço e agradeço, por uma Senhora que integrava a direcção. Não recebo convocatória há pelo menos 15 anos. Nem tão pouco sei se ainda se mantém a obrigatoriedade. Há cerca de 2 anos, com os recursos às redes sociais, vi uma convocatória, achei interessante a iniciativa, desloquei-me propositadamente a Tramagal, mas tinha sido adiada.
Entretanto, outras importantes conquistas foram realizadas como a Casa Mortuária do Crucifixo e os Campos de Ténis.
Ao nível dos contributos para as estruturas de condições de vida a avaliação que faço da actividade da Associação de Melhoramentos é muito positivo.
No entanto é bom termos presente que a inauguração da última estrutura, os Campos de Ténis, já aconteceu há muitos anos, o que quer dizer que no balanço positivo dos 25 anos, deve estar presente um significativo esvaziamento pelo menos na última década.
Tenho para mim, o que sei partilhado por muitos, que pelo menos na última década a Associação de Melhoramentos não foi uma Associação propriamente dita, mas um grupo de amigos bem intencionados.
Tenho para mim que o que faz as organizações fortes são os valores, os princípios, os objectivos comuns e a envolvência colectiva. Mais que o lado material o que importa e faz a diferença é a cultura e o lado imaterial.
Tenho para mim, o que sei partilhado por muitos, que pelo menos na última década a Associação de Melhoramentos foi uma plataforma de candidaturas políticas de um determinado partido político.
O caminho pode ser prosseguido nos mesmos moldes. Alegres, satisfeito e assobiando. Eu, vou pagando as minhas quotas.
Mas é importante que tenhamos consciência que o Tramagal está a agonizar. A vida é cada vez menor. Os jovens escasseiam. O ambiente social é complicado. As ruas são feitas de casas fechadas.
Reconheço que a Câmara Municipal de Abrantes tem concretizado investimentos adequados em infraestruturas. Mas o problema não é esse. Até as infraestruturas começam por deixar de ter viabilidade ou sustentabilidade.
Não será o eventual crescimento da Mitsubishi que resolve o problema, atenua-o. Não são os prémio dos vinhos do Casal da Coelheira que resolvem o problema, quanto muito dão-nos orgulho.
É necessário um Plano de Desenvolvimento para o Tramagal, com duas vertentes: criação de empregos e mais residentes.
Alterar o futuro e que este não seja o prolongamento do presente só é possível, em minha opinião, com um Tramagal forte politicamente, capaz de dialogar com o poder municipal e criar uma dinâmica própria. O Tramagal não pode ser subserviente.
A Associação de Melhoramentos pode ajudar se concretizar iniciativas que promovam a mística de Tramagal, os nossos valores, os símbolos, a envolvência colectiva e a reduzir os interesses partidários à insignificância que devem ter neste domínio.
Estes 25 anos, para o bem e para o mal, foram feitos por nós.
Os próximos também.
Octávio Oliveira
com a devida vénia MA
O Dr. Cabral de Andrade (pai) estudou em Coimbra, mas a Sr ª Teresa Cabral de Andrade tinha um irmão que, tendo terminado medicina em Coimbra (também Cabral de Andrade, só não sei o primeiro nome) aí por 1961 ou 1962 faleceu em Angola aí por 1962 ou 1963 na guerra colonial como Alferes Médico, mas, pelo que sei, fora de espaço de guerra e em acidente de viação.
Olá Rui,
Ainda não tive tempo de comentar o teu apontamento sobre o político da ditadura Manuel Rodrigues, um dos maiores juristas da Escola de Coimbra, diga-se de passagem. Vamos ver como nos corre o dia. Cabral de Andrade que conheci muito bem, médico de Alferrarede e da Casa de Saúde de Abrantes (naturalmente), beirão de perto da Covilhã, foi um homem pelo seu porte cívico, profissional e humano de se lhe tirar o chapéu.
O seu filho morreu de facto num acidente de viação numa picada de Angola, não posso precisar a data. Chegou a ser meu médico, como o Pai.
O César de Oliveira conta nas suas Memórias a sua morte e dedica-lhe este livro.
Que é este
Não vou escrever sobre o César. Se alguém em Abrantes pode escrever com autoridade sobre ele é o Mário Semedo. Com a mesma autoridade que poderia escrever sobre o Jorge Sampaio, porque os acompanhou de perto depois do PREC...
Estou à espera que o Mário nos conte coisas....
O Candeias escreveu algo sobre a condecoração que Isabel II deu a Cabral de Andrade, mas esqueceu-se dum pormenor, outro dos membros da rede anti-nazi que ajudava os aviadores ingleses era o dr.Lizardo Chambel, veterinário e chefe eterno da UN/ANP abrantina, sobrinho nada menos que de Manuel Rodrigues....
A lenda reviralhista tentou definir o salazarismo como pró-nazi, hoje sabemos, graças a Fernando Rosas por exemplo, que Salazar foi pro-britânico e como ele largos sectores da Situação. Santos Costa e os seus eram germanófilos. E germanófilo era o PCP com Cunhal à cabeça, graças ao pacto germano-soviético e só se tornaram aliadófilos graças à divina surpresa da invasão da Rússia por Hitler...
Enquanto o eterno deputado da UN/ANP e nosso amigo dr. João Nuno Serras Pereira era sobrinho do famoso catedrático coimbrão Prof.Serras e Silva (do Sardoal) o homem que ensinou Salazar e Cereijeira a distinguirem entre o garfo de peixe e o de carne.
MA
Sem tempo para grandes considerandos transcrevo a notícia que o Joaquím Emídio teve tomates para publicar e que o outro Director (o que falei ontem) não teve.
É natural que o Joaquim Emídio os tenha no sítio. É ribatejano da Chamusca (começou as aventuras na Imprensa com o Jornal daquela castiça Vila) e os ribatejanos têm tomates. Os galegos são capados.
''Câmara de Abrantes promete pagar dívidas para evitar penhora
Edição de 2011-05-31
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Deu entrada no Tribunal Judicial de Abrantes uma acção de penhora sobre a Câmara Municipal de Abrantes, liderada por Maria do Céu Albuquerque (PS), num valor superior a 264 mil euros, denunciou o vereador do PSD, Santana Maia Leonardo, na última reunião do executivo.
A acção, instaurada no dia 14 de Maio, foi accionada pelo BNP Paribas Factor _ Instituição de Crédito mas a autarquia confirmou a O MIRANTE que, até 22 de Maio, ainda não tinha sido notificada de qualquer acção executiva relativa ao montante que se aponta.
Segundo apurámos, trata-se de uma dívida a uma empresa que está em processo de insolvência, tendo a câmara recebido uma notificação para que os créditos da empresa insolvente fossem pagos ao administrador da insolvência.
Em resposta ao nosso pedido de esclarecimentos, Maria do Céu Albuquerque diz, no entanto, que “não exclui que exista uma execução desta natureza, até porque se trata de um valor similar ao montante que o município tem para pagar, por trabalhos executados, a um determinado empreiteiro no âmbito da construção dos centros escolares”. Para Santana Maia Leonardo “a notícia não pode deixar de causar estranheza, uma vez que é contraditória com a posição aparentemente confortável da autarquia, a nível financeiro, no ranking nacional das autarquias locais”.
De acordo com a autarquia, a confirmar-se esta situação, quando a câmara for notificada “tratará de pagar o valor devido em qualquer momento, e tem todo o interesse em fazê-lo, inclusivamente porque tem verbas disponíveis para o efeito.
Só uma anotação: quem deu notícia desta penhora
e o nosso amigo e grande Vereador dr.Santana-Maia levou-a ao local próprio.....
quanto à Senhora Antunes Albuquerque anda a apanhar bonés
seria pior se andasse a apanhar boinas galegas como é o caso doutra política local.....
quanto à deputada Margarida Netto anda a apanhar abébias e já se picou.....
MA
PORQUE NÃO SABE
PORQUE FOI PENHORADA.......
OH LARILAS!!!!!!!!
O DIRECTOR DA FOLHA ESTAVA COM OS OLHOS EM BICO E DIZIA-ME ENQUANTO A MALTA JANTAVA
ACHAS QUE POSSO DAR UMA NOTÍCIA DESTAS?????
PORQUE NÃO????
PODEM-ME MUDAR O NOME DA FOLHA PARA
JORNAL DO INCRÍVEL!!!!!!!!
COM O AGENTE 002, RETORNADO DE ÁFRICA PARA TOMAR, SERÁ POSSÍVEL DESCOBRIR O CREDOR??????
E O DIRECTOR NÃO SE ATREVEU.....
CHAMA-SE LADÁRIO, O DIRECTOR E O CREDOR É O BNP, PODIAM LER ESTE BLOGUE E POUPAVAM TRABALHO E MASSAS A CONTRATAR
mn
"Dois espiões, um inglês e um português, encontram-se, numa reunião ultra-secreta. O inglês toma a iniciativa das apresentações:
- O meu nome é Bond! James Bond. E o teu?
- O meu nome é Alho. Silva Carvalho."
Paradigmático!:) Just for fun
Carlos Santos no facebook
Título da Menina Suzy
Alho, agente secreto 001, retornado, residente em Tomar
MA
PS-Peço desculpa ao R.Lopes. Amanhã tentarei editar o seu comentário
Morreu hoje o nosso amigo Sr.Nuno Tavares Dias Simão,abrantino, de Alferrarede, deixando viúva a nossa amiga. Senhora Dona Maria Helena Cabral de Andrade.
O Nuno morreu em Lisboa, onde passava grandes temporadas na sua casa da Linha, no gozo de uma merecida reforma.
Senhor de um cavalheirismo da velha escola, foi Administrador da Empresa de Azeites Simão & Cª, de Alferrarede, como o seu irmão e nosso amigo Fernando, grande lavrador (era ele que dirigia a grande propriedade do Taínho) e um dos mais importantes accionistas da empresa Renova.
Um homem bom, de inexcedível simpatia, sempre presente em todas as causas abrantinas, e responsável por boa parte da obra social que a sua empresa fez.
Sem aparecer nunca na fotografia.
Há quem não goste de exibicionismos e Nuno apesar de ser um homem muito rico, sempre prezou a modéstia.
Que frequentou a sua Casa de Alferrarede, um grande projecto de Duarte Castel-Branco, sabe que falamos de um esteta, tal como o é a sua Mulher, uma artista, filha do grande médico Dr.Cabral de Andrade, condecorado pelos britânicos, pela suas actividades para tramar nazis e socorrer pilotos ingleses durante a 2ª Guerra,
Abrantes está mais pobre.
A nossa querida eng. Manuela Ruivo publicou na sua página do
facebook esta foto
Logo João Pico ficou em pleno delírio e comentou, salivando,
Não lhe apagaram o comentário, ao contrário do que se queixa.
Não é preciso ser ''campónio'' nem pôr gravata para se
entusiasmar com um faval....
basta.....
antes das últimas eleições ( tanto faz da CMA, ou do CDS) pensar
que elas eram '' favas contadas''.....
não eram....
por isso João Pico anda desesperado à procura de favas
e foi meter o bedelho no faval alheio.....
Também porque pelo Natal não sachou o faval e de ervas estava
cheio o quintal, segundo o dr. Matafome e o bom povo do Souto,
anda agora a meter o nariz no faval alheio !!!!!
Para evitar que meta mais e me apareçam os comentários do rústico no
facebook, recomendamos ao distinto rural que se abasteça no mercado
deixando de se meter nas herdades e hortas da concorrência........
Suzy de Noronha, ecologista
Joa Cartoons
O Sr. Carvalho prestou declarações ao Mirante para desmentir boatos.
Segundo o referido político reformado, sectores do PSD tinham espalhado boatos, que só a esse partido aproveitam, de que seria candidato ''independente'' contra a Céu.
É uma coisa incrível dar uma entrevista ou publicar um anúncio para desmentir um boato.
Vai contra todos os manuais do ramo, mas há quem não saiba. Não se pode saber tudo e é notório que o Sr.Carvalho não sabe muita coisa.
Diz o actor: ''George Clooney, 50, falou sobre os boatos de que seria gay em entrevista à revista direccionada ao publico gay "The Advocate".
A redacção tem o prazer de comunicar ao estimável público que descobriu o melhor blogue da além-raia. O blogue mais lido em Lagarelhos.
Avisamos os leitores que é conveniente ler este blogue com boina
Francisco Franco como bom galego nunca tirava a boina e esta foto sua levou-nos a recordar a citação de Oscar Wilde, preferida de Santana-Maia
Vamos adicionar aos nossos links
http://armandogalegadas.blogspot.com.es
e saudar esta coisa recomendando um livro escrito em língua decente e não em dialecto como
os gajos da boina adoram......
A redacção
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)