É preciso tratar de João Pico?
Não obrigado.
Não é preciso.
Depois do tratamento veterinário amavelmente prodigalizado pelo Sr. Dr. Matafome o Pico é um eunuco político.
Agradecemos ao Sr.Dr.Matafome o serviço à democracia.
Suzy de Noronha
A verdade a que temos direito era o slogan dum jornal dirigido por um homem que escreve muito bem, o Miguel Urbano Rodrigues, mas um jornal que mentia sistematicamente ao serviço do estrangeiro ou seja da URSS.
Chamava-se o Diário e era um Avante quotidiano. Ou melhor era um atraso diário.
A verdade a que temos direito não é o que nos querem meter na cabeça tipos como Alves Jana, mas aquilo que realmente se passou.
Na história da Ral-Rádio Livre e não da emissora actual que é uma espécie de Emissora Nacional ao serviço do sistema clientelar que tem no agente técnico Bento a sua benta expressão Alves Jana não existiu....
Os que fizeram a Rádio Livre não eram papagaios ao serviço do patrão.....
Em homenagem ao António Colaço, peticionário actívíssimo, aqui vai mais um capítulo da História da Ral-Rádio de Homens Livres
A história é feita por homens livres em cada dia que passa e não por cronistas serviçais à moda da Zahara.
MN
nota: Expresso 25 de Junho de 1983
Entraram hoje no Tribunal de Trabalho de Abrantes 2 acções contra um conhecido e polémico Centro de Desintoxicação de Drogados.
O Valor das acções que afecta 2 trabalhadores daquele centro ultrapassa largamente os
Por uma razão de privacidade dos trabalhadores afectados que nos contactaram reservamos a sua identidade.
Voltamos a referir que quem prega moral do alto de qualquer púlpito ou tribuna, devia dar o exemplo.
Quem vive dos subsídios do Estado não devia protagonizar situações destas.
Quem vive dos subsídios do Estado devia ser espelho de transparência.
MA
Grande entrevista : ler aqui
Sobre Marinho Pinto, o gajo que se anda a oferecer para Provedor:
O Dr. Marinho Pinto está a fazer cinco anos de mandato e o que conseguiu? Além da bravata, da agressividade, da má educação às vezes, e de criar inimigos a torto e a direito, não vejo que tenha trazido uma melhoria à profissão. Eu discordo de praticamente tudo o que ele faz, mas se calhar o defeito está em mim. A profissão está pior do que estava e se está pior não se pode dizer que o bastonário não tem culpa nenhuma. Mas ele foi eleito, os advogados portugueses votaram nele. Ou seja, tem toda a legitimidade, o que não quer dizer que tenha razão.
Sobre o futuro:
Se calhar ainda vai ser preciso um governo de salvação nacional. Eu disse isso em 2008, Deus queira que não seja preciso. Se a situação piorar, se este governo não conseguir levar a água ao seu moinho, a solução pode passar por aí. Não estou a prever o futuro, mas para épocas excepcionais soluções excepcionais.
Sobre a corrupção: “Há intimidades que mudam e depois provocam comoções que só são possíveis porque essas pessoas se tratam por tu. Há cumplicidades que era melhor não haver.”
O cunhado do arquitecto e nosso amigo António Castel-Branco deu no alvo.
A propósito: as coisas só se resolvem metendo os delinquentes na cadeia. Por exemplo o Padre Rosa. E educando os rurais. Um trolha não deve tratar por tu um Cónego,mas beijar-lhe a mão. Se um trolha
tratasse por tu, o falecido Cónego Freitas apanhava uma sova dada por uns amigos do Rosa Casaco com um cavalo-marinho, para saber o que era a Hierarquia. O Cónego Freitas gostava muito da Hierarquia...
Podemos então encerrar a loja e fugir do templo antes que o chefe do coro dê ordens para começarem a desafinar na música sacra:
blogue educacional.com.br
O Padre Batista do Souto de la Maison avec herbes tinha uma preocupação doentia com as ervas do adro da Igreja. Especialmente desde quando encontrou a Delfina dos Bigodes refocilando em cima delas com o Sargento Dupont, chefe de posto da guarnição napoleónica que estava a civilizar os rurais.
O Padre Batista tinha muita pena do Armando Sacristão porque este ofendido pelo comportamento licencioso da mulher entrara em greve de zelo e não cortava a erva, afogando as mágoas na taberna do Anacleto Zarolho.
O exemplo de dissolução de costumes da Delfina, contagiou o mulherio e onde houvesse ervas era um forrobodó com os franceses.
O Capitão-Mor Athayde disse ao Batista: vou mudar o nome dessa parvónia para Souto dos Cocus se tu não apanhas a erva. Já sei que os outros seguiram o exemplo do Armando Sacristão e estão a dar de beber à dor permanentemente. Essas vadias antigamente ainda se escondiam nos palheiros para fazerem das suas, agora é um ver se te avias em público. Ou resolves o assunto, ignaro cura, ou arranjo-te um lugar de capelão na Legião que o Gomes Freire de Andrade vai comandar na Rússia para servir Napoleão.
O Batista ficou em pânico com a ameaça do Athayde. Começou a pensar arranjar uma enxada e pôr-se a sachar, mas achava que isso era uma ofensa à sua condição sacerdotal.....E um insulto à vida que levara, de sesta, via-sacra e denúncias à Inquisição, pagas a 30 moedas.
Já imaginava os tomates congelados pelo General Inverno, quando abriu a Bíblia e viu que Jesus dizia que era um Pastor.
Então eu devo ser uma ovelha-pensou o cura.
Dito e feito. Pôs-se a pastar e deu cabo de toda a erva do adro.
Com o adro limpinho, foi falar com o Capitão-Mor Athayde e disse o adro tá limpo. Mas as malvadas das marafonas agora mudaram-se para o pinhal
E o Athayde disse-lhe: deita-lhe fogo, ò minha besta, senão mando-te missionário para Angola converter pretos.
Estava o Padre Batista preparando-se para incendiar o pinhal, quando sentiu o aço de uma baioneta nas costas. Era o cabo François de L' Eglise, o único tropa francês que não tinha amores rurais com mulheres
Ao manuscrito, Diário de Zacarias de Athayde, sargento-rei da Praça de Souto de la Maison avec herbes, faltam-lhe páginas....
Não se sabe o que sucedeu a seguir, mas calcula-se...
Transcrição de Zé Trolha, historiador do Pinhal
PS abrantes
Fustigada pela constante crítica do povo a chefa acaba de abandonar a liderança do PS de Abrantes........
forum tramagalense
entregando a liderança ao Bruno Tomás como se pode ver nas fotos acima publicadas, retiradas da web PS de Abrantes
Dada a enorme implantação do partido no concelho só havia '' 59 militantes que tinham condições de votar, (com quotas pagas até 2 de Maio) votaram 34. A única lista concorrente, liderada por Bruno Tomás, teve 32 votos e houve 2 votos em branco.''
Só a anterior CP tinha 50 membros !!!!!
Isto é só 9 filiados é que não faziam parte da CP.
Ora bolas, com tanta falta de militantes sempre podiam repescar o Albano!!!!!
Não podemos divulgar a composição da CP porque é desconhecida na página do PS.
Apelavam à participação e esta pouco ultrapassou os 50%, mas, meus senhores como queriam que votassem os militantes se nem sequer sabiam qual era a composição da lista, ao consultarem a página oficial do PS?????
O Bruno Tomás é o novo chefe.
Recomendamos agora que o Sr.Cónego diga uma missa de acção de graças.
MA
PS-a partir de agora a Senhora Dona Isilda passa a ser tratada por ex-chefa neste blogue.
Num acto de enorme coerência cívica em defesa do bom nome da Cidade, e da Lei, a Tubucci –Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes, apresentou na CMA o requerimento que se transcreve, na íntegra, pedindo a anulação da atribuição das medalhas de lata com que a maioria que nos desgoverna resolveu recompensar os ‘’bons’’-serviços de alguns yes-man do PS local e de Nelson Carvalho incluindo o seu envolvimento no bento negócio do caso RPP Solar.
Gente prestigiada como o nosso amigo Fernando Simão e o falecido autarca e sobretudo grande médico José Vasco foram lamentavelmente envolvidos nesta história.
o historiador Silva também ganhou uma medalha ilegal
Assinado pelo Presidente desta instituição de referência, o nosso amigo Dr. Paulo Falcão Tavares, que se tem destacado na luta pela defesa de São Domingos, eis o requerimento :
Cujo teor é este:
Exmo Sr.Presidente da Câmara Municipal de Abrantes
A Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes vem recordar a V.Exa o seguinte:
Em 16-4- 2012 essa edilidade aprovou a concessão de medalhas aos Bombeiros e a várias personalidades.
No entanto essa deliberação não foi realizada por escrutínio secreto, como dispõe o art.90 nº 3 da Lei das Autarquias Locais.
Assim sendo tal deliberação está ferida de ilegalidade.
E é anulável nos termos do art 135 do Código de Procedimento Administrativo.
Vemo-nos pois obrigados a requerer a V.Exa, dado o nosso apego à Legalidade, nos termos do art 141 do Código de Procedimento Administrativo a revogação da dita deliberação por ofender a Lei.
Um autarca e uma Câmara têm de reger os seus actos pela defesa estrita da Legalidade conforme explicita o Preâmbulo deste Código e o exige a Boa-Fé, sob pena de cairmos na Lei da Selva.
A civilização ocidental a que pertencemos é baseada no Direito, herança que no caso de V.Exa não saber, provém da orgulhosa Civilização Romana, de que Abrantes fez parte como o atestam algumas estátuas existentes no Museu Dom Lopo de Almeida.
As sociedades sem Lei pertencem à Barbárie e nelas reina o Despotismo.
A violação da Lei começa a ser um hábito neste Município, como se viu pela escandalosa atribuição de uma menção honrosa ao Sr. Dr. António Graça Pereira, no Prémio de Investigação Histórica Eduardo Campos, decisão tomada em clara violação da Legalidade.
Hábito que tem de ser corrigido pelo regresso ao convívio habitual com a legalidade, que no caso concreto, que tratamos tem de passar pela revogação por essa edilidade, nos termos do art 141 da deliberação que atribuiu as ditas medalhas.
A Tubucci vem ainda apresentar a V.Exa o seu protesto cívico, lamentando que na altura em que em boa hora se vão reiniciar as competições hípicas de nível nacional em Abrantes, não se aproveite o momento para pagar a dívida que a Cidade deve ao que foi o maior praticante deste desporto na nossa Cidade e aquele que alcançou o mais retumbante êxito internacional, o Coronel Mena e Silva que conquistou duas medalhas nos Jogos Olímpicos, em hipismo, em 1936 e 1948.
Pede Deferimento
Paulo Falcão Tavares
Paulo Falcão Tavares entregando em Santa Maria do Castelo o protesto cívico dos Abrantinos contra a carrilhada.
Foto do Doutor Arq. António Castel-Branco.
M. de Noronha, da Tubucci
As ruínas desta ponte militar do século XIX estão classificadas como Imóvel de interesse Público. O ordenamento da margem do Tejo não respeita a sua monumentalidade e é de duvidosa legalidade. Restauro de 1967, depois de vários pilares terem sido derrubados pelas cheias.
Foto DGMN
Tubucci no facebook
Amanhã prometemos mais e importantes novidades!!!!!
A Direcçao da Tubucci
Dizem os crentes........
Deve ser verdade....
Porque assim foi......
Foi o mês em que batemos outro record de visitantes
Com um programa simples e claro, sermos um
by eduardo silva no panorâmio
da defesa de Abrantes
Obrigado aos nossos amigos, em especial a Duarte Castel-Branco que acaba de sair do Hospital
Marcello de Noronha
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