c. m . entroncamento
Jaime Ramos (PSD) Presidente da CM Entroncamento teve a defesa paga pela autarquia num processo que correu contra ele na comarca de Abrantes.
Para ser mais claro cito o Mirante:
Arquivada queixa contra presidente da Câmara do Entroncamento e O MIRANTE
A lei contempla e bem que um autarca processado por um acto praticado em serviço e interesse público possa ser defendido por Advogado pago pela autarquia.
Quem quiser ler os contornos da história procure como fizemos no Arquivo do Mirante.
Jaime Ramos proferiu as declarações pelas quais foi processado num acto de defesa do interesse público do povo do Entroncamento.
E levou a transparência a deixar consignado isso numa acta camarária e que mostra que não teve medo que se soubesse que a CME lhe pagaraAdvogado
Quem quiser ler a acta está aqui
E agora a nossa modesta pergunta quem é que assumiu a defesa de Nelson Carvalho no bento processo e quem é que pagou os honorários?
Perguntar não ofende.
A base da democracia está no controle dos actos dos governantes pelo povo.
Inclusivamente dos actos dos tribunais, por isso é que os julgamentos são à porta aberta.
Finalmente o elogio para o Presidente do Entroncamento pelo seu apego à transparência.
M.Abrantes
Lisboa, 8 de Janeiro de 2008
Ao Senhor Presidente da República
Meu querido Aníbal, serve a presente para lhe pedir um empenho para o Dr. Vara. Como sabe, e eu aqui prometi, dediquei o que resta da minha vida a dizer bem dos outros.
Serei uma espécie de Madre Teresa de Calcutá dos ricos, disposto aos maiores sacrifícios para explicar o altruísmo de um Berardo, o espírito paternal de um Jardim Gonçalves, a beatitude de um Alípio Dias, o desprendimento de um Pina Moura ou a dedicação à causa da Economia e do desenvolvimento de um Dr. Armando Vara.
O Dr. Armando Vara, que conheço desde tenra idade, nasceu na aldeia de Lagarelhos, em Vilar de Ossos, Concelho de Vinhais. Como predestinado que era, o Dr. Vara nasceu precisamente no dia em que, ainda hoje, se celebra o seu aniversário!
Mas foi Mogadouro a simpática vila que viu nascer o gestor. Aí, atrás de um balcão da Caixa Geral de Depósitos, o Dr. Vara conheceu os negócios da lavoura e os do comércio a retalho (ainda com tempo para jogar a sueca no café central), aspectos que ainda hoje domina melhor do que qualquer outro gestor bancário português, mesmo contando com o Dr. Tavares Moreira que garbosamente dirigiu as Caixas de Crédito Agrícolas (hoje está injustamente inibido de exercer funções em instituições financeiras devido a sanção inimiga do Banco de Portugal).
O Dr. Vara, aos 30 anos, deitou-se de amores pela salvação da Pátria, coisa que o levou ao PS e o trouxe a Lisboa com aquela determinação salvífica que Calisto Elói, morgado de Agra de Freimas e personagem central de "A Queda de Um Anjo", trouxe da terra para São Bento. Tal como Calisto, também Armando se tornou deputado da Nação.
Foi então que o Dr. Vara se fez conhecido. De amigo de ninguém, passou a amigo de um - José Sócrates -, e de amigo de um passou a amigo de todos. De tal modo, que logo que pôde (entretanto, Vexa e a pátria relegaram o PS para 10 anos de oposição) chegou ao Governo pela mão do Eng.º Guterres.
Terminou então os estudos (Relações Internacionais na Variante de Cooperação) na célebre Universidade Independente, o que prova que nem o curso nem a Universidade foram escolhidos ao acaso, mas antes mediante criteriosa escolha.
Afastado do Governo por uma dessas intrigas que só os puros sofrem, ressarciu suas mágoas como administrador da CGD. Candidata-se, agora, a vice-presidente do BCP. E com um currículo destes, ainda há quem se espante!
Mas o Dr. Vara é um homem elevado e grande. E faz ouvidos de mercador (ou de lavrador) a quem lhe quer mal. Aos poucochinhos, como as galinhas com o grão, constrói a sua reputação. E enquanto alguns, por aí, remoem críticas e más-línguas, acumula ele riquezas e prebendas. Tal como sempre sonhou para o país!
Recomendo-lhe, por isso, meu caro Aníbal, este Dr. Vara como figura cimeira do país. Há que aproveitá-lo. Se não for no BCP noutro local qualquer onde possa servir-se e servir, como é próprio das pessoas amigas do trabalho.
Sei que Vexa sabe apreciar o estilo, pois durante tantos anos soube, pacientemente, conviver com homens assim.
Receba um abraço amigo e afectuoso do seu
Comendador Marques de Correia no Expresso
O Senhor Comendador era um forreta. Devia apontar o Armando para mais altos destinos. Vimos propor ao Sr.Cavaco que o Armando Vara seja nomeado para o Conselho de Estado para o lugar que foi do Sr.Dias Loureiro.
E já agora uma Comenda de Cristo que não seja de lata para o Estadista.
A redacção
Brasão do amigo do Pimenta saudado por hordas de disciplinados trolhas
Heil Pimenta!!!!
o Aspirante a Regedor chumbado pelo Governo Civil
também se podia usar esta versão certeira na regedoria para garantir a vitória eleitoral lá na seita
Última Hora
O Senhor Abade Rosa dirá amanhã missa por alma de todos os Regedores cá da terra. Serão multados todos os faltosos. A seguir seguiremos em procissão para ir apanhar as ervas que infestam o quintal da Mãezinha da Autoridade. Enquanto se apanha a erva iremos cantando
A partir do momento em que os militantes dum partido lhe retiraram a confiança política, a única saída é colocar o seu lugar à disposição da CPD do CDS-PP. Estou certo que já o fez.
Num acto de enorme generosidade política e grande cavalheirismo o dr. Matafome apelou à união.
É um acto que aplaudimos!
MN
A Direcção da Tubucci
PS-Acabamos de propor por ofício à CMA a atribuição da Medalha de Ouro da Cidade ao Cavaleiro Olímpico Abrantino
ribatejo
Eis as declarações :
“Concordo em termos gerais com esta proposta de reorganização judiciária. Será uma visão economicista, mas necessária. As atuais comarcas de Ferreira do Zêzere ou de Mação, por exemplo, não têm movimento que justifique a sua manutenção. É desagradável para estas terras perderem o tribunal, mas só existiam por razões políticas, muitas até vinham de antes do 25 de abril. Este modelo cria três polos no distrito, Santarém, Tomar e Abrantes, com especialização de competências. É bem melhor do que a anterior reforma do mapa judiciário“.
No Ribatejo
Congratulamo-nos por ouvir uma voz sensata.
É o que se tem vindo a dizer neste blogue.
Quem defende o contrário como o Saldanha e o PS local defende a insensatez.
Para que pode servir o barracão judicial?????
Que tal para pendurar presuntos?????
olhaqueresfalarsobreisso.blogspot.com
A única estratégia do Saldanha dos Presuntos é pôr a terra em fumeiro.
Crie-se pois
o Fumeiro Judicial do Mação.
Miguel Abrantes
O ex-cabeça de lista do PSD deste distrito diz preto no branco : Relvas mentiu.
A palavra de Pacheco Pereira é uma sentença de morte.
Antónia Costa disse que devassaram a vida do seu irmão, o director do Expresso.
Sousa Tavares diz que há um cheiro bafiento a PiDE no ar.
Ouçam-nos.
Ou o Primeiro-Ministro se livra do Relvas ou temos de nos livrar de Passos Coelho.
2+2= 4
Com a nossa liberdade não se brinca.
Nem com a segurança do Estado.
M.A.
Quando Humberto Lopes ganhou a CMA logo uma facção de arrivistas, onde primavam resíduos da ANP (quando digo resíduos significa que alguns nem sequer tinham conseguido a ficha do partido único, não é o caso do 14 que descambou na esquerda), organizou-se para a galegada.
A galegada em que primou naturalmente um galego, que garante que a pátria dos galegos é a única parte da península que não está falida, levou à entrega do poder pela galegagem a Nelson Carvalho.
O Dicionário define assim um galego: (selecção pessoal minha): moço de fretes, mariola. ordinário.
Como Provincianismo alentejano (deve ser a acepção preferida de Santana-Maia): natural do Norte do País.
Galegagem:conjunto de particularidades dos galegos.
Dizia sábio o alentejano Fialho de Almeida
'
''Os moços de lavoira arremedam-lhe insultantemente a galegagem da pronúncia'' ( no
''País das Uvas'').
Enfim, o galego típico encontra a sua over-dose no labrego do pinhal, seita que tem como capelão o Abade Rosa.
Portanto labregadamente, ou seja ''com a boca a labreguejar'' como diria Aquilino Ribeiro no seu ''D.Sebastião,'' os labregos resolveram labrestar o brasão honrado da Casa Caldeira de Mendanha em Alvega
Tubucci
e sugerir entre outras infâmias sonoramente labregas que o nosso amigo Dr. Vasco Matafome usara esta pedra de armas.
blogue das nove
Uma conhecida médica abrantina leva o apelido honrado destas armas e como preza a sua intimidade usarei a imagem de outra abrantina para que os labregos deixem de labrear, coisa que obrigará o galego a ir ao Morais ver o que significa......
genealogia all
Vai pois a imagem de uma abrantina bonita, Dona Helena Antónia Caldeira de Mendanha Fragoso de Sequeira, nascida em Abrantes. Alvega,
em 1802.
Tem direito a que não lhe roubem as armas, embora os seus antepassados tenham sido roubados por um galego amulatado de Pombal chamado Sebastião José de Carvalho e Melo.
´
Se o falecido dr.Manuel Vitória fosse vivo a galegagem seria mais sovada!!!!!
Desculpe o leitor, que não tenho o talento do dr. Vitória....
Marcello de Noronha
Desconheço quem seja a autora, sei que é uma tese de licenciatura em Histórico-Filosóficas (ainda era o tempo do curso de Histórico-Filosóficas), deve ter sido ainda aluna do famoso Professor Joaquim de Carvalho, um humanista, da área das Filosofias, que era director da Imprensa da Universidade de Coimbra quando esta foi encerrada por ordem de Salazar em 1934 (o Prof. Joaquim de Carvalho era Repúblicano).
Quanto ao Manuel Rodrigues, Quando começou a "Zahara", acho que no n º 2, aí por 2001 ou 2002, ainda o Eduardo Campos era vivo, está um artigo meu sobre o Manuel Rodrigues. A minha tese de Licenciatura além de ter uma parte biográfica sobre o Manuel Rodrigues, chama-se "Manuel Rodrigues Júnior: o homem e a sua obra) que abrange desde a Bemposta ao Seminário de Santarém e a Coimbra para onde vai estudar no Liceu e ainda um ano a frequentar uma cadeira de Farmácia (está lá a matrícula no Arquivo da Universidade) antes de ingressar na Faculdade de Direito onde logo após acabar o curso fica como assistente. Chega a Catedrático em Coimbra em Janeiro ou Fevereiro de 1926, uns meses antes de ir para Ministro ... Mas o meu trabalho, tendo em conta que era a parte política e institucional tem muito é o pensamento do Manuel Rodrigues como homem do Estado Novo, análise dos seus discursos e muita gente me diz, o maior especialista de Direito Civil do século XX (há também quem defenda que foi o Antunes Varela), o certo é que uma obra dele de Direito Civil, da década de 1920: "A posse" foi reeditada várias vezes mesmo na década de 1980 por Fernando Luso Soares e pessoas de Direito que conheço dizem-me que ainda a consideram uma obra fundamental e por mais incrível que seja passados tantos anos: actual! Quanto ao porque não publica a autarquia a obra, não cabe a mim responder, nem é a mim que devem colocar tal questão ...
Rui,
Desculpa lá o atraso, mas aqui sai o teu comentário.
Convidamos o leitor a ler o excelente artigo do Rui na publicação citada.
in http://cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt
Convidamos a edilidade ou quem tenha massas para apostar na edição desta obra.
Na net há mais coisas sobre o político abrantino.
Façam favor de procurar....
M. de Noronha
sublinhados nossos
Há um novo portal de notícias que merece uma visita
Já consta dos nossos links
Há lá uma reportagem completa sobre a inconcebível história do fado ladário, a penhora à CMA.
Muito mais pormenorizada que a do Mirante.
Por culpa dum contrato de duvidosa redacção jurídica, por terem dado uma obra a uma empresa em vias de insolvência, meteram-se numa carga de trabalhos e contribuiram para deixar os subempreiteiros da região submersos em dívidas.
A Rede Regional averiguou uma alucinante história, que a CMA queria esconder, que só revelou a conta-gotas aos eleitos da Oposição e que o PR e nós descobrimos.
A pergunta é, porque é que Maria do Céu Albuquerque quando inquirida por Santana-Maia não esclareceu tudo?
A pergunta é ainda : porque é que o Portal Regional sabe tanto?
Uma contribuição para solucionar esta dúvida.
Nelson Carvalho (Consultor) é lá opinador aparentemente residente.
Pode ler aqui a má prosa do Sr Carvalho (Manuel Alegre dixit)
MA
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
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