PROJECTONORMA - PROJECTOS E ASSISTENCIA TECNICA, LDA | Sócio Gerente Júlio de Jesus Bento | LISBOA |
ARABRANTES - ÁGUAS RESIDUAIS, A.C.E. | Presidente do Conselho de Administração Júlio de Jesus Bento | ABRANTES |
ALWAYS GREEN, LDA | Sócio Gerente Júlio de Jesus Bento | ATALAIA |
TRECIVER - GESTÃO AMBIENTAL, S.A. | Membro do Conselho de Administração Júlio de Jesus Bento | LISBOA |
LENA AMBIENTE - SGPS, S.A. | Membro do Conselho de Administração Júlio de Jesus Bento | LISBOA |
HIDROVIA-PROJECTOS DE ENGENHARIA CIVIL, S.A. | Júlio de Jesus Bento | LEIRIA |
CARTÁGUA - ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. | Membro do Conselho de Administração Júlio de Jesus Bento | Cartaxo |
AMBIBATALHA - GESTÃO DE RESÍDUOS, S.A. | Membro do Conselho de Administração Júlio de Jesus Bento | VALE DE OURÉM |
RESILEI - TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS, S.A. | Membro do Conselho de Administração Júlio de Jesus Bento | MACEIRA |
Abrantaqua | Membro do Conselho de Administração Júlio de Jesus Bento | Abrantes |
PS | Ex-Vereador | Abrantes |
Nova Aliança | José da Graça subdirector | Abrantes |
Cónego Capitular da Sé de Portalegre | José da Graça | Portalegre |
Capelão dos Bombeiros | José da Graça | Abrantes |
Capelão do Hospital ´Manuel Constâncio | José da Graça | Abrantes |
Ex-Administrador Vitalício da Fundação Estrada | José da Graça | Abrantes |
Pároco de São Vicente | José da Graça | Abrantes |
Pároco de São João | José da Graça | Abrantes |
Coordenador do Centro Interparoquial de Abrantes | José da Graça | Abrantes |
Membro do Colégio de Consultores da Diocese | José da Graça | Portalegre |
Membro do Conselho Presbiteral da Diocese | José da Graça | Portalegre |
Arcipreste de Abrantes | José da Graça | Abrantes |
Dirigente da ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DE DESENVOLVIMENTO NOVA ALIANÇA | José da Graça | Abrantes |
Dirigente do '' Centro Social da Cabeça Gorda'' | José da Graça | Abrantes |
Dirigente do Projecto Homem | José da Graça | Abrantes etc |
Membro do Conselho Geral do Agrupamento da Escola Manuel Fernandes | José da Graça | Abrantes |
Ex-Pároco de São Facundo | José da Graça | Abrantes |
Rotário Honorário | José da Graça | Abrantes |
Se faltar alguma sinecura agradecemos aos beneméritos que nos informem para completar os dados
A redacção
PS- O Rev. Padre Rosa não confirmou que o Graça seja redactor no Blogue Pico do Zêzere
Saberá o Graça que desde a entrega de Macau à China, o ''serviço'' tem sede em Abrantes? A minha amiga italiana morreu duma doença que não perdoa, mas ainda teve tempo de ajudar muito (fora do seu trabalho ''discreto'') numa paróquia de Abrantes.
Quando morreu em 2010, peguei no artigo que se publica fiz uma introdução e dei a alguém importante, do boletim católico local.
Já estava eu, como anti-carrilhista em conflito aberto com o Graça que como entusiasta do alentejano, promovia full-time a torre que assassinaria Abrantes, enquanto administrador vitalício e homem forte de uma certa Fundação.
Naturalmente não foi publicado o in memorian de Madre Maria Pia Cantieri. (1)
Transcrevo o artigo do Jornal de Macau O Clarim de 3-12-2010, da autoria de José Miguel Encarnação
>Morreu fundadora do Centro Diocesano dos Meios de Comunicação Social
Posted by macauantigo under Igrejas
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Faleceu no passado dia 24 de Novembro, aos 76 anos de idade, a irmã Maria Pia Cantieri, fundadora do Centro Diocesano dos Meios de Comunicação Social (CDMCS) e mentora de vários projectos de ajuda social na China continental.
Natural de Verona (Itália), a irmã Maria Pia trabalhou em Taiwan, tendo chegado a Macau em 1975. Para além de ser a figura de referência do CDMCS, dedicou-se ao combate à lepra na China, ao mesmo tempo que liderou projectos de assistência às vítimas da doença, principalmente nas áreas da saúde e da educação.
A criação do CDMCS acontece após uma deslocação do então bispo de Macau, D. Arquimínio da Costa, a Tóquio, em 1974, onde participou numa reunião sobre o futuro dos Órgãos de Comunicação Social (OCS) na Ásia. Nesse encontro definiram-se algumas linhas de acção, que foram posteriormente adoptadas por cada diocese, dentro das suas capacidades logísticas e financeiras.
A chegada ao território da irmã Maria Pia e o empenho do padre Américo Casado foram a chave para a concretização das referidas linhas de acção em Macau, cujo resultado foi a criação, em 1975, do CDMCS, também conhecido por Centro de Comunicação «Shalom».
A rádio foi a primeira aposta dos mentores do projecto. Foram montados dois estúdios, sendo produzidos diariamente programas em português e chinês, cuja transmissão era feita em cadeia com rádios de Macau, Hong Kong e da China continental.
Em1982, a irmã Maria Pia decide remodelar a sala de cinema da diocese, – construída em 1971 com o auxílio financeiro dos cristãos americanos, – reabrindo ao público com um novo nome: Cineteatro de Macau.
Dois anos mais tarde, em 1983, era inaugurado o vídeo-clube «Shalom» e, em 1985, o CDMCS estreava-se na produção de programas televisivos e de outros formatos audiovisuais.
Como prova do reconhecimento do Governo pelo trabalho efectuado pelo Centro, este foi convidado a integrar a Comissão de Classificação de Espectáculos.
A par da rádio, do cinema e da televisão/vídeo, eram publicados regularmente pequenos impressos de carácter pastoral e litúrgico.
Leprosos
Os programas de rádio produzidos pelo Centro Diocesano dos Meios de Comunicação Social eram difundidos num raio de cem quilómetros à volta de Macau.
Em resposta ao desejo de uns quantos ouvintes católicos da China, a irmã Maria Pia e outras pessoas ligadas ao Centro organizaram uma viagem ao continente, com o objectivo de os visitar.
Após um longo e atribulado percurso, por terra e por mar, finalmente chegaram ao destino: uma leprosaria situada numa ilha. Há 45 anos que ninguém visitava os seus habitantes.
Esta experiência tocou o íntimo da irmã Maria Pia, que decidiu deitar mãos à obra e ajudar aqueles e outros leprosos na China.
Feita uma avaliação das necessidades, o CDMCS recorreu à boa vontade do Centro Raoul Fullereau de Bolonha (Itália), que viria a enviar uma delegação à China para um primeiro contacto com o Governo da província de Cantão.
Não foi preciso esperar muito tempo para que fossem enviados de Itália medicamentos, microscópios e até ambulâncias. Aos médicos locais foram oferecidas motocicletas, com o objectivo de facilitar as deslocações às aldeias e vilas mais recônditas.
A pedido do Centro Raoul Fullereau, o CDMCS passou a colaborar com a Associação AIFO, que ficou encarregue de supervisionar no terreno se as ajudas provenientes de Itália estavam, de facto, a ser aplicadas.
Apesar de todos os avanços conseguidos, a irmã Maria Pia sentia que ainda havia muito por fazer. É então que recorre de novo ao Centro Raoul Fullereau e juntamente com a Caritas de Macau constrói e inaugura três novas leprosarias na província de Cantão: Wai Chau, Kung Meng e Sio Kwan (esta última considerada uma referência para toda a China).
Praticamente resolvidos os problemas mais prementes em Cantão, o espírito empreendedor da irmã Maria Pia levou-a à província de Yunnan, onde conseguiu que fossem construídas escolas para os filhos dos leprosos.
Sobre uma das deslocações que efectuou a Yunnan a irmã detalha com precisão algumas experiências, num relatório por ela redigido: «Em Agosto fomos a Yunnan visitar outras leprosarias e, sobretudo, para ver com os nossos próprios olhos as primeiras escolas e como tinham sido usados os fundos enviados para essa finalidade. Atravessámos montes e vales, rios e ribeiros que corriam sorridentes com uma água cor de café-leite. As estradas eram ensombradas por filas de árvores, cujo nome procurávamos decifrar. Nos socalcos dos montes era cultivado o milho», relata, acrescentando a determinado momento: «As leprosarias encontram-se no meio dos montes. Por isso, em certas ocasiões, era preciso descer do nosso pequeno autocarro e prosseguir a pé por vias e caminhos cheios de lama. Nem o bastão de apoio, por vezes, era suficiente para caminhar sem perigo de cair no meio daquele lamaçal avermelhado».
Durante os anos que esteve radicada em Macau, a irmã Maria Pia realizou ainda algumas viagens missionárias ao continente, sendo de destacar, por exemplo, o encontro que manteve, em 1999, com D. Liu Yuan Ren, bispo de Nanquim, presidente da Conferência Episcopal da China e reitor do Seminário Maior de Pequim, numa deslocação à capital chinesa.
Em 2003 deixa Macau, rumo a Abrantes (Portugal), onde funda a «Domus Mundi», «um espaço de acolhimento em ambiente familiar, aberto a todos os que esperam e procuram uma oportunidade de reflexão, de descanso e de relaxamento».
Pub Marcello de Noronha
(1) naturalmente a folha está sempre aberta a publicar publicidade à EDP, dominada pelos algozes dos católicos chineses
João Pico continua sem explicar porque não cumpriu o seu dever e comunicou a quem de direito as façanhas de dois autarcas depois indiciados pelo DIAP por suspeitas de corrupção e um dos quais para se safar ficou de boca calada para explicar a origem da sua nova-fortuna.
Nelson Carvalho ao menos explicou-se parcialmente e retirou aos magistrados as suspeitas que recaiam sobre ele.
Digo parcialmente porque deve explicações aos abrantinos, explicações políticas sobre a forma como deixou um tipo como Júlio Bento enriquecer enquanto autarca (segundo indiciava o Procurador no processo aqui transcrito) e o deixou tanto tempo a administrar as obras.
Que fez João Pico ficar calado, que vantagens retirou disso?
Querem-nos fazer acreditar que Pico só não apresentou queixa em troca duma lápide garantindo que o Pimenta era um super-trolha????
Ou como o Bento era do negócio das obras, foi só uma solidariedade corporativa entre negócios de trolhas?
João Pico pode não ter recebido nenhum favor, mas violou a Lei, traiu os abrantinos que tinham votado nele e isto também pode estar relacionado com o famigerado negócio dos subsídios empresariais aos partidos?
Dele disse isto o Nelson Carvalho. E o Pico ficou-se e não o processou por difamação.
Ou não lhe partiu a cara.
Isto é deixou ficar numa acta que um amigo de Júlio Bento achava que ele era um ''mentiroso relapso e contumaz''.
Coisa aliás verdadeira.
Hoje o homem vem fazer fretes ao Cónego (outro mentiroso), ao Anacleto (a quem deve o ''favor'' de ter sido seu mandatário no ataque ao Armandinho num prélio eleitoral laranjal)
Associou-se o Pico ao Graça para meter o tonsurado tótó na Câmara, como se associou o Bento ao Graça e de tal forma que o Graça nunca pronunciou uma palavra sobre a corrupção que grassa no Concelho.
Mas lesto ofereceu-se à D.Ana Soares Mendes para ser testemunha dela contra um paroquiano nosso amigo num processo de divórcio ( o da Directora da Voz dos Cónegos) num acto que viola a Lei da Igreja e a boa-fé.
Consta do rol de testemunhas.
Mas dar o seu testemunho sobre a corrupção que nos (des)graça, é o dás....
Ficou calado como o Pico e como todos os membros dum sistema político profundamente corrompido que destrói esta cidade e este país.
Vem o Pico falar de ferraduras, dizer que o Cónego é um homem com H., e que um arquitecto terá recebido uns honorários.
Pode o raio do Graça mostrar a factura com IVA, o recibo, alguma carta que andou a escrever a terceiros a pedir dinheiro dizendo que o não tinha para pagar o projecto, ou mostramos nós????
Pode o raio do Graça mostrar a factura com IVA, o recibo do projecto que encomendou a certo arquitecto ex-PS para uma Igreja na Encosta da Barata que nunca foi construída????
Teria a Igreja também forma de ferradura????
Miguel Abrantes
Recebemos de um leitor este comentário sobre um post de 25 de Maio acerca da crise que atravessou a Santa Casa da Vila de Constância:
''A propósito da Misericórdia de Constância
Assim de repente.
1 - Só a eleição do Moderador das Irmandades (que sejam associações públicas de fiéis que não de direito particular) é que tinha de ser confirmada pelo Bispo (cânone 317 do Código de Direito Canónico). Mas os estatutos (Compromisso) podem dispor de modo diferente ( mesmo cân). E dispõem.
2 - Nunca fui presidente da assembleia no período a que se reportam os factos levados ao foro criminal (1997-99) Não era eu!!!!!
3 - Quer o Tribunal de Abrantes (por duas vezes) quer o tribunal da Relação de Évora não encontraram nos meus actos nenhum ilícito. estive lá cerca de 20 anos.
4 - O próprio Bispado (mudou o Bispo, claro...) em 2007 acabou por certificar os corpos gerentes (que nunca foram homologados).
5 - Recorrer ao tribunais é um direito das instituições. E é um dever dos cidadãos respeitar as decisões que transitam em julgado.
6 - Quanto aos factos objecto das notícias, levaram à pronúncia dos arguidos. O processo presceveu em Dezembro de 2009. Mas prosseguiu no calendário. Desfecho? Publiquem a sentença!
7 - O entendimento do Bispo Dom Augusto César sobre as suas competências não escritas não convenceu nenhum tribunal.Como já tinha acontecido com o caso do Sardoal.
8 - Deve dizer-se que as práticas do antigo bispo não decorreram de forma ininterrupta o tempo suficiente para que a Irmandade fosse considerada uma associaçao pública de fiéis de iure condito (de direito positivo). Isto é: que lhe fosse permitido, sem ser a pedido da Irmandade, intervir praeter legem ou contra legem.
9 - A Misericórdia de Constância seguiu as deliberações da Assembleia Geral da União das Misericórdias Portugueses que determinavam dever as instituições manter as práticas de sempre sobre a autonomia (que só em 2011 os srs Bispos modestamnente afloram).
10 - Não por acaso foi o sr Dom Augusto César que aprovou o Compromisso de Constância em que se consagra o carácter particular da Irmandade no ordenamento canónico. E foi essa regime privado que levou os tribunais a ignorar as súplicas do Bispo.
11 - Mas, verdade seja dita, entretanto a Irmandade organizou uma procissão promovendo o culto público (2006, salvo erro). E assim sendo, como essa actividade é exclusiva das associações públicas, deliberou a assembleia pedir a integração nestoutro regime.
12 - As questões levadas a tribunal têm a ver com o congelamento dos bens da Irmandade a pedido do Bispado. feito pela Caixa Geral de depósitos (an 2000). Quer-se dizer: em vez de remover os corpos gerentes por decreto o Bispado manteve-os em funções mas priva-os de gerir a instituição. Grande acto de humanidade para com os idosos a cargo da Misericórdia. Louvável...
Devia o Bispo remover os corpos gerentes só porque a mesa destituída em Agosto de 2000 foi substituída por outra e não foi homologada (Setembro de 2000)? Os tribunais entenderam que não,
13 - Foi a União das Mis. port. que, auxiliando a Irmandade emprestou cerca de 20 mil euros. Porque o gerente ca CGD católico devoto cumpriu as ordens eclesiáticas. É até curioso que depois da CGD perder a demanda tenha entregue à Santa casa um alto valor pecuniário. E tudio isto após uma carta minha dirigida ao Dr Freitas do Amaral da CGD.
14 - Nunca se fez tanto em tão pouco tempo na Misericórdia neste período: legalização do património; remodelação do lar; criação da creche, sei lá, tanta coisa boa.
15 - O falecido Cónego, vejam lá, recebia-me regularmente e ia às assembleias. E, contrariando o Bispo, deixava-me tocar no Mosteiro das Irmãs Clarissas.
16 - É claro que o facto da Segurança Social ter ignorado os apelos do Chanceler da Cúria para não reconhecer os corpos gerentes levou e leva a maldades que se vão lendo por aí.
17 - Dissenções entre bispos e Irmandades tem havido com fartura pelo país fora. A própria Santa Sé reconheceu a controvérsia nacional no âmbito da aprovação do decreto geral de 2009 ou 2010. Querer pessoalizar uma contenda que é colectiva não merece mais comentários.
18 - Terminar para dizer que não faz sentido ter uma assembleia que aprova os instrumentos de gestão para depois um padre todo poderoso num gabinete aprovar ou reprovar aquilo que a Segurança social, que é quem paga quase tudo,fiscaliza e visa,
Abr''
Uma nota nossa:
O direito canónico é suficientemente especializado para que muitos Advogados prestigiados não façam a mínima ideia dele. Aliás quase não se estuda nas Faculdades de Direito de Portugal, com excepção da Católica. Convém acrescentar que tecnicamente é um dos ramos do direito mais perfeito e os juristas saídos das Universidades vaticanas são muito bons. Isto digo-eu,que sou ateu.
Mas o pior é que os padres do Arciprestado de Abrantes, começando pelo Arcipreste ainda sabem menos. Não está cá o Noronha que se abre a boca para contar as aventuras do Arcipreste neste ramo cai o Carmo e a Trindade.
Pede-nos o nosso leitor no ponto nº 6 que publiquemos a sentença. Não a encontrámos nas bases de dados de jurisprudência. Seria tão amável de nos mandar ou o link ou a sentença para o email: porabrantes@hotmail.com?
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Postal dos anos 50 com a setecentista Capela de Sant' Ana. Em 1800 Abrantes tinha na Cidade Velha mais de 9 capelas, hoje resta esta e São Lourenço. Uma noção errada de progresso arrasou o nosso passado. A mesma noção que está na base de querer arrasar São Domingos, patetice ainda ontem defendida no Mirante por Manuel Dias e protagonizada pelo pateta alentejano Carrilho da Graça.
Tubucci no facebook
Recebemos este comentário :
Este “texto” é um claro aproveitamento político, insultando a memória de Paulina Ferreira.
“Sabemos que há quem tenha encomendado uma crónica apressada a uma jornalista de Lisboa para ser lida numa rádio…”
Mas, o que é que sabem?
Nada.
Escrevem sobre uma jornalista, que tem carteira profissional, que opina, com provas dadas no jornalismo nacional, e que nunca aceitaria nada encomendado.
Mais um insulto.
Continuem assim que vão longe…
Nota: O meu ip está por aí.
Sem cumprimentos.
Paulo Morgado
olá Paulo,
Acho que leu mal o meu texto. Fui-o reler e não encontro lá nenhum insulto à memória da bombeira falecida, cujo simpático sorriso aqui reaparece na primeira página do mais vendido jornal português, o JN, onde figura a imagem duma Paulina ainda viva.
Está o JN a fazer ''aproveitamento político''?
Não me parece.
Mas têm os bombeiros algo a ver com a política?
O Sr. Dr. Humberto Lopes quando era Presidente da CMA demitiu uma vez o chefe dos bombeiros ''por falta de confiança política'', coisa que provocou uma cáustica crónica do Sr.Dr.Eurico Consciência, onde dizia que estranhava que o lugar de comandante dos bombeiros não fosse um lugar técnico, desempenhado por um profissional do ramo, que apagasse os fogos sem meter a política ao barulho.
Desde essa data pelo menos o lugar de Comandante da corporação tornou-se polémico e tem dado azo a especulações que colocam em causa o bom nome da corporação.
Não fui eu que os inventei, nem trouxe as tricas políticas bombeirais para as primeiras páginas. Quem o fez, foi o sr. Comandante actual, numa entrevista citada no texto para responder a um blogue!!!!
Deve ser um percursor, porque não faltará muito para que Céu Albuquerque também venha responder aos blogues em entrevistas à maneira.
Jornal da Esta
actual comandante dos BMA -António Manuel Henriques de Jesus.
Também não foi Maria do Céu Albuquerque que foi apanhada pelo IGAL a pagar subsídios ilegais aos bombeiros e ainda não teve a coragem de publicar as admoestações da autoridade inspectiva e as consequências legais dela.????
Portanto, quem estabeleceu a ''anarquia'' nos bombeiros, não fui eu, como não fui eu o responsável pela morte da Paulina Pereira.
Espero o resultado da investigação policial.
Mas posso opinar, e para isso não preciso de licença das autoridades.
É legítimo fazer aproveitamento político duma morte?
É e às vezes é necessário. Foi o que fez o advogado de Humberto Delgado quando uns ''polícias'' pidescos o mataram e enterraram o cadáver num ermo, para esconder a façanha.
O advogado do general, o Sr. Dr. Mário Soares, montou um escândalo internacional e fez aproveitamento político e se não o tivesse feito ainda hoje os matadores estariam impunes.
Se for preciso fazer aproveitamento político e barulho para que se faça justiça à Paulina, pode ficar descansado, que haverá barulho.
Aliás o seu comentário é um excelente pretexto para fazer barulho.
Resta a senhora jornalista e a carteira profissional. E a rádio das encomendas que por acaso é a Emissora de Propaganda Local.
Uma jornalista que se preza é independente e não colabora em órgãos de propaganda. A propaganda não é jornalismo. O Jornalismo tende à procura da verdade.
Dizia o Orwell que
Finalmente devo dizer-lhe que você é um rapaz cheio de sorte, nós publicamos-lhe os comentários.
Eu nunca consegui que me publicassem um comentário criticando o projecto ilegal do Carrilho da Graça
no orgão de propaganda onde a senhora jornalista e a sua prezada carteira profissional laboram.
Marcello de Noronha
Da Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes recebemos o pedido de publicação da seguinte carta enviada ao Sr.Comandante da EPC_-Escola Prática de Cavalaria,
''
Tubucci -Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes
Exmo Sr. Comandante da Escola Prática de Infantaria
Quartel de São Lourenço
Vimos em primeiro lugar apresentar os nossos cumprimentos à Autoridade Militar da Praça de Abrantes.
Vimos em segundo lugar considerar que para a tradição militar da Praça de Abrantes a presença duma unidade militar com o prestígio da EPC é uma mais valia.
Vimos em terceiro lugar considerar que o Comando da EPC devia ter um papel activo na preservação da monumental herança militar desta cidade, apresentando o seu protesto pela prevista destruição das muralhas que defendem o velho quartel de São Domingos, imóvel de interesse público, antigo convento, previstas no projecto do licenciado Carrilho da Graça, para construir o MIAA-Museu Ibérico de Arte e Arqueologia.
Vimos finalmente dar uma sugestão a V.Exa que no próximo ano as manobras militares de Julho que foram assim descritas no site camarário:
‘Entre 9 e 13 de julho de 2012 vai realizar-se um Exercício Militar na área de S. Lourenço, nomeadamente na zona contígua ao quartel da Escola Prática de Cavalaria, envolvendo cerca de 160 militares e uma dezena de viaturas.
Segundo a Escola Prática de Cavalaria, durante esta atividade e nesta área geográfica serão efetuados disparos com armas de fogo, rebentamento de dispositivos pirotécnicos e movimentos apeados.
As atividades mais significativas, em termos de ruído, que poderão motivar alarme na população, vão ocorrer nas datas e horas que se seguem:
Segunda-feira, dia 9 de julho – Entre as 21 e as 24h00: Disparos de arma de fogo e focos;
Terça-feira, 10 de julho – Entre as 22 a as 24h00: Deslocamentos de pessoal apeado, com possibilidade de ocorrência de disparos;
Quinta-feira, 12 de julho – Entre as 22 e as 24h00: Deslocamento apeado no seguinte itinerário: S. Lourenço; Abrançalha de Baixo, Abrançalha de Cima, Paúl; Senhora da Luz; São Lourenço e Escola Prática.’’
Mal ou bem a Cidade cresceu muito na Zona de São Lourenço. O Parque urbano de São Lourenço é já hoje o pulmão verde de Abrantes e é muito frequentado nas noites de Verão e o seu Restaurante um dos lugares preferido dos abrantinos.
Torna-se a nosso ver aconselhável que os exercícios militares como estes sejam deslocados para o Campo Militar de Santa Margarida tanto por razões operacionais como para tranquilidade e comodidade das populações.
Apresentamos a V.Exa os nossos cumprimentos
Paulo Falcão Tavares, Presidente da Tubucci
(com cópia à Senhora Presidente da Câmara Municipal de Abrantes e
ao Sr. General Comandante do Estado Maior do Exército
Ao Sr. Dr. António Filipe, Deputado eleito pelo Distrito de Santarém
pub SN
O Sr. Manuel Pereira Dias fala ao Mirante.
O homem é deputado municipal do PS há uma carrada de anos. Apesar da sua idade está e funções e opina.
Inclusive discursa.
A responsabilidade política pelas alarvidades que debita e que raiam a mais boçal incultura, como a que está no link onde disse sem uma prova que houve uma excursão de fascistas abrantinos para ver as matanças em Badajoz em 1936 é patética.
Como esta entrevista é patética e traça um relato certeiro e veraz da estatura de que aquele que nos querem fazer passar por ''referência moral''.
Vamos dividir isto por partes, porque dá pano para mangas.
Primeiro a segurança de pessoas e bens.
Segundo o Dias toda a onda de assaltos nesta cidade se resumia a um puto que desde os 12 anos roubava carros. O puto ia para Fangio e os carros desapareciam à bonita média de 3 por noite.
A PSP sabia quem era o mânfio mas não podia fazer nada, porque o gajo era menor. Assim PSP esperou até ele fazer 18 anos e no dia em que o menino fazia anos foi bater à porta do chavalo e meteu-o dentro.
Teria aproveitado a ocasião para lhe levar um bolo de anos, para o gajo assoprar as velas, antes de entrar no carro celular????
Como o puto era dado aos ralis o bolo de anos levaria uma decoração destas????
Não sabe o Dias, ''que possui uma enorme cultura geral'' que a responsabilidade criminal começa aos
Não podia dada, a ''enorme cultura geral'' ter dito à PSP que podiam ter engavetado o acelera que gostava de ''jipes sagrados''
2 anos antes?????
Não podia, porque o Dias estava ocupado na esplanada do Chave de Ouro a explicar full-time táctica política a qualquer PS que o quisesse ouvir.
.
Continuará o show Dias, aguarde os próximos episódios...A coisa promete.
Marcello de Noronha
PS- Estou a fazer aproveitamento político das calinadas do Dias???? Claro que estou !!!!
Aos Amigos do Museu Nacional de Arqueologia,
Cumpriu-se ontem o último dia do meu mandato na direcção do MNA.
Hoje entra em vigor a Portaria que define a orgânica da nova Direcção-Geral do Património Cultural e, por força da mesma, todos os lugares de direcção (de museus e de outros serviços dos extintos IMC e IGESPAR) cessam, devendo ser nomeados novos dirigentes, em regime de substituição, até que haja concursos para todos esses lugares.
A norma habitual, que penso dever ser também aqui seguida, é a de nomear nesse regime de substituição, a prazo, os dirigentes que cessam funções.
Mas no meu caso (não sei há mais algum idêntico) entendeu o Director-Geral, Elísio Summavielle, não me nomear para continuar a assegurar, em regime de substituição e por mais alguns meses, as funções que venho desempenhando há mais de década e meia no Museu Nacional de Arqueologia. Está no seu direito, terá as suas razões, que aos Amigos do MNA serão facilmente perceptíveis, mas que, pelo meu lado, não quero comentar, nesta circunstância.
Apenas desejo boa sorte ao meu substituto, que já me foi informado quem será e do qual sou amigo. Boa sorte nas circunstâncias difíceis que vai enfrentar, com uma direcção a prazo curto e baseada mais em confiança política ou pessoal do que em visão estratégica e competência profissional, avaliadas publicamente em concurso.
Por feliz coincidência, foi ontem também que começou a ser divulgado o Boletim nº 15 do GAMNA, com o programa de actividades para 2012/2013. É caso para dizer que cumpri até ao último dia o meu grato dever para com os Amigos do MNA, a quem agradeço toda a generosidade com que me trataram, e trataram o Museu, desde que em 1999 o GAMNA foi formalmente criado.
Saudações muito amigas do
Luís Raposo
25 de Julho de 2012
Ainda veremos o Baptista Pereira, vulgo Fernadinho à trolha com o Oeesterbeck???
MN
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