gamado ao Tomar a Dianteira
Porque é que o Mirante ganha à concorrência?
Porque tem notícias, elementar meu caro Joaquim Emídio.....
E certamente algum ajuste de contas....
Porque é o primeiro título se refere ao Rui Barreiros?????
MN
a galdéria da Suzy não apareceu por cá....andará nalgum ''ajuste de contas''...
Enquanto alguma publicação cá da terra resolveu seguir à letra aquele irónico título dum belíssimo ensaio do Eduardo Lourenço
coisa que se se quiser seguir o exemplo referido se poderá parafrasear assim:
A D.Maria Amélia Baeta nunca testou a favor da Paróquia de São Vicente
Nunca ouve um motim popular em São Facundo e o bravo sargento Ivo da GNR não salvou ninguém....
Nunca houve nenhuma paróquia cá na terra onde a Igreja tivesse sido interdita ao culto depois do 25 de Abril
Não está a decorrer um julgamento no Tribunal de comarca sobre a camorra cigana
e para citar Mao-Tsé-Tung.....
A Rádio Pernes fez a maldade de noticiar o assunto de que toda a gente fala.....
http://radiopernes.pt/artigos/padre-de-abrantes-acusado-de-enganar-o-estado/
'' Em declarações ao SOL, o cónego José Graça diz «ignorar por completo estas denúncias que não correspondem à realidade», mas adianta que estas queixas não serão mais do que «um ajuste de contas de alguém por qualquer motivo de disciplina interna».''
Sobre o ''ajuste de contas'' houve uma abrantina que fugiu à ''disciplina interna'' e fez o comentário apropriado:
Maria Natália Santos · Enfermieira na empresa No Hospital de abrantes, no Centro de Saúde abrantes
Cantava o Sérgio Godinho:
Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
habitação
saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir....
Apartment 3 Bedrooms, Ref: APabt0001
Centro Histórico - São João, Abrantes
ConditionNew
Nett arean/a
Floor area182 m²
Terrain arean/a
Construction year2011
Published in05-11-2011
a vistazinha do terraço para o Centro Comercial S.João que caiu durante a sua construção, remember???
a cozinha prá Maria fazer os petiscos....
a sala de estar ou pra falar em camone o ''living''
a higiene é muito importante...
diz o PUA, documento maldito, que o alçado das construções deve ser o mesmo da cércea dominante na Rua, ora na fachada pró largo da Feira é ligeiramente superior....
mas a casa está construída sobre as ameias da muralha, sempre fica com um toque feudal....
dá um toque de classe...a qualquer aspirante a cacique
Miguel Abrantes, fan do Sérgio Godinho
créditos: http://casa.sapo.pt/EN/Apartment-3-Bedrooms-For-sale-Abrantes-Sao-Joao-Centro-Historico-2306fc61-3c57-47b0-8e22-2e27821c0c83.html
O parâmetro normal começou a ser julgado no Tribunal da Comarca.
O parâmetro normal foi o cúmulo do cinismo policial, a expressão usada por uma direcção policial autista que negava que houvesse crime organizado e violência racista nesta cidade.
A violência racista era praticada por marginais ciganos contra cidadãos de outra etnia. Para não os roubarem ou espancarem cobravam uma módica mensalidade.
O parâmetro normal era a tradução abrantina daquilo que em siciliano se chamava
Os criminosos ficaram conhecidos também por outra palavra italiana, mas calabresa, o ''gang da camorra''.
Os bons costumes sicilianos voltavam a repetir-se, ao encontrarmos as autoridades municipais a negarem a realidade, a hostilizarem as vítimas, a gastarem dinheiro público para ''reintegrar'' a comunidade marginal onde reinavam os mafiosos, em vez de apoiarem as vítimas, e de instarem a polícia a reprimir os bandidos.
Hoje vê-se quem tinha razão!
E devo lembrar a voz firme e corajosa de Mestre Fernando Correia na Assembleia Municipal protestando contra a insegurança enquanto o sucessor do bravo Euclides e a esposa do dentista faziam como as avestruzes.
Cabe aqui recordar também o papel de Santana-Maia e Belém Coelho na denúncia da situação. Podemos discordar deles por exemplo no caso do hotel, mas deve-se fazer justiça.
Fazer justiça é o que faz falta em Portugal.
Foi isso que se começou a fazer no Tribunal de Abrantes.
a redacção
Acabada de ler a biografia do dr.Jorge Sampaio, já entrei no livro do peticionário e grande abrantino Sr. Doutor Jorge Santos Carvalho, que me diz o Marcello ser sócio fundador da Tubucci, mas mais importante que isso é meu amigo!!!!
olho do clero
o sol
O Ministério Público de Abrantes está a investigar duas denúncias de fraude ao Ministério da Saúde e à Segurança Social nas instituições geridas pelo cónego José Graça, em Abrantes. Este diz-se surpreendido com as queixas e nega qualquer esquema para defraudar o Estado.
O cónego é acusado de manter ‘utentes-fantasma’ na comunidade terapêutica João Guilherme, que dirige, recebendo 720 euros por mês pelo internamento de dezenas de pessoas que já abandonaram tratamento e nalguns casos até já morreram. Este centro de desintoxicação está sob alçada do Centro Interparoquial de Abrantes – que tem ainda três apartamentos de reinserção de toxicodependentes e alcoólicos na região – cujo responsável é o sacerdote.
Os esquemas «fraudulentos» para garantir o financiamento das instituições do Centro Interparoquial são detalhados ao pormenor nas queixas, recebidas este mês e em Dezembro passado, pelo Ministério Público de Abrantes e pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal.
Quando um doente é expulso ou sai por sua vontade da comunidade terapêutica, a instituição é obrigada a reportar esta alta não programada ao Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), tutelado pelo Ministério da Saúde (MS). Mas não o faz. Ao longo de anos, «dezenas e dezenas de utentes foram mantidos durante meses nas listas nominativas entregues ao SICAD como se continuassem em tratamento, continuando a instituição a receber do Estado dinheiro para comparticipar estas camas que não estão ocupadas», lê-se numa das denúncias. Há mesmo utentes «detidos em estabelecimentos prisionais» ou «já falecidos que continuaram a ser contabilizados» nas listas entregues ao organismo do MS.
Cobranças a dobrar
O mesmo esquema terá sido usado naqueles três apartamentos para a reinserção de ex-toxicodependentes e ex-alcoólicos em Abrantes, Castelo Branco e Ponte de Sôr geridos pelo Centro Interparoquial.
Cada apartamento tem 10 camas protocoladas com a Segurança Social (SS), mas nunca estarão todas ocupadas. «Também aqui o presidente da instituição tem recorrido a fraudes», é explicado numa das denúncias.
Os lugares vagos nos apartamentos são completados na lista de utentes enviada à SS com nomes de pessoas que constam das listas da Comunidade João Guilherme e que já abandonaram o tratamento ou morreram. Como não há cruzamento de dados entre Ministério da Saúde e a SS, o Centro Interparoquial «recebe duas vezes por cada um deles».
O padre é também acusado de inscrever e levantar o valor do Rendimento Social de Inserção (RSI) dos utentes e de não o entregar na totalidade, retendo parte da verba a título de comparticipação pelo tratamento, que, por lei tem de ser custeado em 20% pelo utente ou a sua família.
Comunidade já foi obrigada a devolver mais de 65 mil euros
O esquema de duplicação de utentes nesta comunidade já tinha sido detectado há mais de uma década pelo organismo responsável pelo combate à toxicodependência.
Em 2001, durante uma operação de fiscalização, foram descobertas várias irregularidades quer na comunidade terapêutica quer no centro de dia, «resultantes de incorrecções nas listas nominativas» apresentadas para a cobrança dos tratamentos realizados, reconheceu ao SOL João Goulão, director-geral do SICAD.
Mas só um ano depois o então Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência conseguia que o cónego devolvesse ao Estado os valores «irregularmente» cobrados, admitiu João Goulão. No total, o presidente da comunidade foi obrigado a devolver 65. 358,98 euros, através de um «encontro de contas».
Apesar disso, e desde então, não foram reforçadas as auditorias à comunidade terapêutica. «Tivemos vários problemas no nosso departamento de auditoria», explica Goulão. O director-geral foi entretanto informado de novas irregularidades, já reportadas à Inspecção-Geral das Actividades em Saúde.
Padre nega esquema e só admite pequenas falhas
Ao SOL o cónego José Graça diz «ignorar por completo estas denúncias que não correspondem à realidade», mas vai adiantando que estas queixas não serão mais do que «um ajuste de contas de alguém por qualquer motivo de disciplina interna».
O padre diz não ser ele «quem faz as listas de utentes» enviadas ao SICAD e à Segurança Social, mas reconhece que possam existir «algumas falhas» na sua elaboração. «Pode acontecer que um utente que abandona a instituição a meio do mês seja incluído na lista como tendo estado o mês inteiro, mas nada mais do que isto», assegura.
O cónego – que está também à frente do Centro Social Diocesano de Santo António de Portalegre – desvaloriza as irregularidades detectadas em 2001 pelo organismo do MS, considerando que a verba devolvida ao Estado pelo Centro foi «irrisória».
Já sobre o RSI, o padre admite que é a comunidade quem inscreve os utentes e levanta os vales. «Ficamos com 100 euros dos 185 euros do RSI, para assegurar o contributo dos utentes», diz. O restante é-lhes devolvido para tabaco, cafés e outros gastos.
A alfaiataria Dias vai ficar rica de tantos capotes que vai fabricar, tendo em conta todos os políticos que sacudiam a água do capote no estranho caso da
PENSÃO MARIA DO CÉU
ENTROU MAIS UMA PENHORAZINHA DE FORNECEDORES....
contra Hotel Turismo de Abrantes, SA
2192 | Entrada: | Exequente: Acção Contínua - Saúde e Prevenção, Unipessoal Lda. | 2º Juízo | 128/13.7TBABT | Execução Comum (Sol.Execução) |
Marcello de Noronha
também entrou uma coisa do género contra um Vereador, mas está em lista de espera......
Bem São Vicente podia fazer o mesmo para rentabilizar o silêncio. Mas para isso era preciso despedir o coro e o órgão, com o seu reportório de folclore ecuménico pós-conciliar....
Marcello de Noronha
Hoje a CMA não foi sentada no banco dos réus por ninguém, só entrou uma acção judicial contra um Vereador. Não digo o nome porque sou uma gaja muito boa. Bem o vereador era duma Comissão Política onde estava o Pico e o dr.Armando Fernandes...
Suzy, gaja boa
O Sr. Paulo Soares teve a gentileza no Grupo do facebook : Sou a favor de mudanças nos Bombeiros Municipais de Abrantes de publicar a letra da marcha A MAIOR VITÓRIA oferecida em 1927 pela Liga pró-Bombeiro de Abrantes à À Corporação Bombeiros Voluntários Municipaes de Abrantes
No dia do seu 41º Aniversário
Reproduzo a letra:
A MAIOR VITÓRIA
Marcha o guerreiro ao campo da batalha,
E aí a combater conquista a glória,
Regressando com louros de vitória,
Que a fama altissonante mais espalha.
Onde encontrar heroísmo que mais valha,
E deixe vinculada tal memória,
Que vae encher as páginas da história,
Em louvor do canhão e da metralha.
Mostra ali o guerreiro o seu valor,
E das armas a boa ou a má sorte,
Entre gritos de raiva de pavor.
Sustentando o direito do mais forte,
Deixou atraz de si o luto e a dôr,
E venceu, afinal, causando a morte!
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Ao alarme de incendio; aos gritos dados,
A multidão acorre com ardência…
E pára. Ficam todos aterrados,
Ao ver de tal sinistro a violência!
Corre risco latente uma existência…
Eis avançam bombeiros denodados,
E sendo do dever fiéis soldados,
Combater vão das chamas a potência!
Mostra ali o bombeiro o seu valor;
Sem usar quasquer armas homicidas,
Nem derramar o sangue e o terror,
E ao sair das paredes denegridas,
Só deixa atraz de si preito e louvor,
E vencer ,afinal, salvando vidas!...
Estava eu a ler esta poesia quando vejo esta pergunta doutro membro do grupo:
alguém sabe se há testas de ferro
nos bombeiros de abrantes?????????
Se querem saber a resposta vão aqui
MA
Manda dizer o Marcello que o post sobre o Sr. P.Luís Ribeiro Catarino, anda para o atrasado. Atraso de vida!
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