Dizem-nos os nossos amigos do Pato Bravo sobre Aumenta população em São Macário na Sexta-feira, 31 de Maio de 2013 às 22:26:
''E por incrível que possa parecer a EDP já lhes instalou luz eléctrica com postes em cada uma das vivendas que la existem, como antigamente era uma puxada dos cabos que passavam na rua, pelos vistos agora a coisa é mais legal!''
A coisa é tão legal que Madre Teresa de Calcutá, a Sr Drª D. Celeste Simão, que como o nome indica é uma criatura do Céu e da Céu, participou num encontro em Portalegre em 18-21 Novembro de 2011 (certamente acompanhado de missazinha, que é uma coisa que conforta a alminha) onde se comprometeu perante o Bispo de Portalegre e Castelo Branco em nome da CMA a uma notabilíssima série de disparates mas a algumas coisas interessantes das quais destaco:
Isto é a Vereadora Simão comprometeu-se perante o Sr.Bispo a dar cabo de bairros marginais como São Macário, dispersar os nómadas (juntos causam muitos problemas e tiroteios) e a meter cada família no meio de famílias ''normais''.
É verdade que também se comprometeu a manter o emprego a mediadoras de determinada etnia e ainda a fazer com que os ciganos vão à missa..
Sobre isto, distinguir os cidadãos de acordo com a sua etnia, já se pronunciaram os senhores Vereadores do PSD e bem.
São atitudes que a lei proíbe e que deviam envergonhar a Santa Vereadora.
Mas mais ainda vergonhoso é desobedecer ao Senhor Bispo e não tratar de São Macário. Com catrapilas. Podia ao menos ter demolido as casas dos ciganos que não pagam a côngrua, pecado mais grave que faltar à missa.
Voltarei a falar disto (o cálculo da côngrua numa perspectiva sistémica aciganada), mas quero referir que a Vereadora Celeste pode ter cometido pecado venial.
Miguel Abrantes (ateu)
e a Dona Céu
vai ter de contratar mais Telmas....
a redacção
os nossos parabéns ao Gallo e ao Senhor
por criar riqueza e emprego em Abrantes
sem receber incentivos nem contratar Nelson Carvalho
por ter uma casa na serra da Estrela e mesmo assim dar umas esmolas ao CRIA a que preside o Sr.Dr. Humberto Lopes
a redacção
n.- O Sr. Santos herdou a casa do Avô
A Santa Madre Igreja vai criar empregos de sacristão com direito a 1% (mais IVA) da arrecadação da ma$$a das esmolas da missa das 7 em São Vicente ao Sábado
Obrigações
10 horas de trabalho diário
cavar horta do Senhor em São João
limpar a antena do Senhor no Jardim do Solano até ao mais alto e impedir que as cegonhas façam lá ninho
limpar as seringas
começar a vergar a mola demolindo as ruínas do Solano, que só estão lá porque a D.Amélia Baeta era uma desleixada....
para evitar que o fiscal Carlos Mascate comunique à Senhora Eng. Evelina Maria Cebola Mendes, chefe de Divisão destas coisas, por despacho de 4-11-2009 e se tenha de fazer um auto de notícia
afinar o piano do Batata Gil
bater no braço do Anacleto quando começar a desafinar
fazer prospecção de velhas
escrever os editoriais da gaja do Opus Dei quando ela estiver com stress
escrever as homilias
esfregar o soalho de todas as Igrejas e casas das paróquias
ler os blogues que dizem mal da Igreja em especial um da Carreira do Mato
arear a colecção de medalhas de ouro do benemérito e em especial a dada pelo Rotary Club
e ainda
responder às perguntas da Joana .....
que trabalha num jornal chamado
a redacção
A polícia ainda não sabe quem matou a D.Umbelina, mas parece que haja quem já sabe.
De qualquer forma a PJ através do seu Departamento de Relações Públicas já devia ter emitido um comunicado para desfazer boatos que andam por aí.
E os senhores jornalistas podiam investigar, dado que a lei lhes concede a confidencialidade das fontes. E se passassem pelo Tribunal e verificassem quem foi sob prisão apresentado ao juiz, nos últimos dias, alguma coisa deduziriam.
Ou as autoridades pediram aos jornalistas para estarem calados????
Não seria a primeira vez, aqui ou noutro sítio.
Então fala o Aníbal Melo que pelos vistos foi nomeado porta-voz do poder e diz que os autores, segundo tem firme convicção: '' são pessoas de cá, não são de fora”.
E aconselha as pessoas a comprarem um cão. Dou um conselho ao Sr.Aníbal : a ADACA tem o canil cheio de cães, organize um programa paroquial de distribuição de mastins e a segurança aumentará.....
Diz o Sr.Aníbal que não há memória de uma violência assim.
Parece-me que o Sr.Aníbal tem falta de memória para a crónica negra abrantina. Algum dia haverá um escriba mórbido que porá em letra de forma um calhamaço com o título ''Sangue em Abrantes''.
Já se falou aqui do assassinato da D.Clemente Valejo por volta de 1936, na Correia de Lacerda. A casa dela estava mesmo a seguir à actual sede do Sporting de Abrantes. A rua em 1936 era muito mais estreita e nos anos 40 parte das casas foram demolidas, para a aumentar por exigência da tropa que queria circular livremente com as peças de artilharia a caminho do castelo.
Na mesma rua no dia 17 de Junho de 2006 mataram um autarca com requintes de extrema crueldade. E foi uma mulher para que não me venham falar que a violência é hormonalmente masculina. Tenho aqui a sentença. Pesada e com a qual não concordo em parte. Fica para outro dia????
Ou dou-a ao futuro autor de ''Sangue em Abrantes, Capítulo I -A maldição da Rua Correia de Lacerda'' ????
Miguel Abrantes
Le terroriste Free n’aura pas terrorisé longtemps les annonceurs publicitaires en ligne. Dommage. Une fonction de la Freebox Révolution a permis durant quelques jours aux abonnés Free de ne plus voir certaines pubs lorsqu’ils naviguaient sur Internet. L’initiative de Free ne visait hélas pas à éradiquer la pollution publicitaire de nos ordinateurs, mais à faire pression sur Google. Passons sur les raisons de la guéguerre Free/Google.
C’est Fleur Pellerin, la ministre de l’Économie numérique, qui a demandé à Free de mettre fin au blocage de la publicité au motif que l’initiative «peut mettre en danger la survie d’un certain nombre d’acteurs économiques». Tous les sites «gratuits», qui ne vivent que de la publicité, se sont sentis menacés. Ça veut dire que ces sites craignent que demain les visiteurs qui en ont la possibilité se rendent sur leurs pages en faisant le choix de ne pas visionner la pub. S’ils craignent ce genre de chose, c’est qu’ils pensent que la publicité est perçue négativement par le plus grand nombre. Ils ont donc conscience de donner à voir de la merde aux internautes. Le visionnage obligatoire de cette merde est le prix à payer pour accéder aux sites «gratuits». Si certains internautes sont prêts à filtrer la pub et donc à faire crever les sites «gratuits», c’est que le visionnage de la pub est finalement envisagé comme étant un prix à payer trop cher.
La disparition des sites «gratuits» favorisera peut-être l’émergence de sites payants, qui jusque-là étaient victimes de la concurrence déloyale des sites «gratuits». Fleur Pellerin s’inquiète de la survie d’un certain nombre d’acteurs économiques sans réaliser que ces acteurs économiques qui proposent du «gratuit» contribuent à faire crever des acteurs économiques qui proposent du payant. Pourquoi un membre du gouvernement (d’un gouvernement qui laisse crever Florange au nom du marché) prend-il partie pour un modèle économique plutôt qu’un autre? Et, surtout, pourquoi Pellerin prend-elle partie pour le modèle économique le plus pourri: celui du temps de cerveau disponible? Un gouvernement qui veut éradiquer la prostitution devrait se réjouir que les sites «gratuits» ne soient plus sous l’emprise des maquereaux de la publicité… Ça les fera crever, les sites «gratuits»? Ils feront comme les putes interdites d’exercer leur activité, ils changeront de boulot ou crèveront sur le trottoir.
L’autre opposant à l’initiative de Free est le président du Syndicat de la presse indépendante d’information en ligne (SPIIL), Maurice Botbol, pour qui, «demain, n’importe quel autre contenu pourra être censuré de la même manière par un fournisseur d’accès à Internet s’il le décide». Que Free décide selon ses critères quelle pub ne doit pas apparaître à l’écran, ce n’est pas normal, mais que Free propose un système qui permet à chaque internaute de masquer ou non la pub, quel est le problème ? Le président du SPIIL voudrait que la neutralité du Net soit garantie par la loi. Que les fournisseurs d’accès ne puissent pas avoir la possibilité de choisir ce qu’ils donnent à voir ou non à leurs abonnés, d’accord, mais que les abonnés aient la possibilité de zapper systématiquement ce qu’ils n’ont pas envie de voir, pourquoi pas? Si l’abonné de Free fait le choix de ne plus voir les pubs, ça le regarde, lui. Si demain un fournisseur d’accès propose à ses abonnés la possibilité de ne plus avoir accès à aucune image représentant le prophète Mahomet (par exemple), en quoi cela est-il gênant pour la liberté d’expression? Si sur ma Freebox je découvre une fonction qui censure toutes les photos de Nadine Morano, j’avoue que je serai tenté de l’activer…
Au nom de la liberté d’expression, on s’indigne qu’un fournisseur d’accès puisse contrôler le contenu du Net. Au nom de cette même liberté d’expression, personne ne s’indigne que des sites qui sont financés par la pub se présentent comme étant des sites d’information.
Foi a Suzy beber a bica com um político e disse-me olha o que te trago. Era um político alfacinha...
Li e não posso crer!!!!! Tenho a obrigação moral de colocar isto em conhecimento da opinião pública, para que se faça justiça a Paulina Pereira,
e que se apurem as causas da sua morte. Porque diz, preto no branco, a ANBP que não houve apuramento de responsabilidades (suponho que haverá alguma papelada no Tribunal ) a essa morte. Não tenho razões para duvidar da ANBP. A forma impecável como está a defender os nossos bombeiros, ou seja a defender a nossa segurança, faz-me crer que é uma organização séria.
Se ela não diz a verdade, faça favor a Presidenta de apresentar a papelada.
Que já lhe foi pedida por dois homens eleitos pelo povo de Abrantes, Santana Maia e Belém Coelho.
Se não houver papéis, se eu fosse a Oposição participaria ao MP.
Resta ainda a acusação de descortesia à Presidenta que terá a meu ver faltado ao respeito à memória da Paulina Pereira e da sua família, presente na homengem justa e merecida que lhe foi dada.
Uma consideração final para os que andam por aí a dizer que eu não posso meter aqui a cara de bombeiros honrados. Agradecia-me aqui esse gesto, há dias a Senhora Dona Carla, viúva do Miguel Vasco, e exprimia a sua solidariedade com o combate dos bombeiros de Abrantes.
Nos termos da Lei, cabe aos herdeiros, no caso legitimários, zelar pela memória dos falecidos e não a expontâneos.
Assim sendo passo a publicar os documentos que nos deu um político lisboeta.
Uma consideração final. Uma série de políticos abrantinos entre os quais há gente que considero, caso da eng.Manuela Ruivo e do dr. Viana Rodrigues, etc (não enumero mais para não aborrecer o leitor... ) terá de agir....
E quem sabe formar uma Comissão de Inquérito em sede de Assembleia Municipal...
Miguel Abrantes
Quarta-Feira é dia de petisco pegacho (que bem cozinhava a mãe do Dr.Jorge Marcão!!!! Tás bom Jorge?)
O camião levava combustível líquido para acompanhar os pitéus!!!!!
Bum!!!! Catrapum!!!!
made in facebook
O pobre condutor deve ter-se assustado com a razzia aos plátanos, assim descrita pelo Armindo Silveira (obrigado Armindo) : Estive ontem no Pego e algumas pessoas mais idosas estão completamente desoladas com o facto de derrubarem estas árvores. Até compreendem que se derrubasse as que estãojuntas às casas, mas aquelas ao longo da estrada nacional... Falei com um comerciante que afirma que é incompreensível como se avança para um projecto destes eliminando o estacionamento no dito largo sem providenciar outro local próximo. Como devem de saber, actualmente é proibido estacionar e parar para descargas/cargas na estrada nacional que atravessa o Pego, o que causa enormes problemas ao abastecimento do comércio existente na área abrangida. Será que não haverá uma solução para minimizar estas situações a bem do comércio local?E que a crise não se compadece com situações destas...
(na página do face Abrantes)
Abro uma super para me recompor!!!!
Como a sorte pegacha é negra com os vândalos municipais à solta, vai uma negra!
Protesta a redacção, sai uma rodada para todos...
a redacção, solidária com os pegachos
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