Ao que parece o barão vermelho teve a distinta lata de aparecer na cerimónia de posse do executivo camarário
Caro amigo: para esse tema recomendamos a leitura do elucidativo post do Cidadão Abt
http://ocidadaoabt-cronicas.blogspot.com.es/2013/10/o-espectro.html
Parece que havia um espectro que assombrava a tomada de posse .....
Entretanto há uns observadores que dizem que a CMA é muito transparente ........a malta continua a fazer a mesma pergunta que é tão velha, quase.... como as oliveiras centenárias
Ò amigos já que viram as interioridades municipais, digam lá quem escreveu a minuta da RPP????
E já agora....
Bem o outro mistério fica para depois....
Se o Alves foi à tomada de posse terá sido para dar ordens....
A quem?????
A quem tem estado sempre de bico calado.........
MA
A família Ataíde Castel-Branco tem uma vasta obra mecenática, mas a sua maior obra foi a demolição do cubo ilegal do licenciado Carrilho da Graça
arq. Beatriz de Noronha, do atelier do arq. Doutor António Castel-Branco avalia o monstruoso impacto do cubo carrilhista no centro histórico.
Como prova da sua generosidade junta-se atestado do seu contributo para o restauro da Igreja de Santa Luzia, na ridente e progressiva freguesia do Pego, que sem o contributo da ilustre família seria um ''palheiro'', segundo o documento produzido pela autoridade eclesiástica local
A Igreja de Santa Luzia do Pego é esta:
Foto do blogue do Tozip com a devida vénia
Portanto foi graças à generosidade mecenática do Morgadio da Omnia (o último que subsiste no concelho)
que este templo recuperou a sua dignidade apostólica.
Sugerimos à Srª Drª Isilda Alves Jana, benfeitora local que mande lá colocar uma lápide homeageando os benfeitores. A lápide deve ter inscrito o dístico ''ao cuidado da GNR'', não passem por lá os vândalos e a arranquem como aconteceu aos plátanos que faziam demasiada sombra à cabeça do cacique local.
MN
(com imprimatur da Autoridade Eclesiástica)
Moção de Censura
Considerando as recentes e graves atribulações a que foi sujeito um conterrâneo nosso, doente sinistrado, em estado grave e em coma, internado nos Hospitais da Universidade de Coimbra, que mesmo assim, em coma, foi transferido para o Hospital de Santarém após prévias conversações entre as duas Unidades Hospitalares, tendo ali sido recusado o seu internamento, alegadamente, porque tal Hospital não era o da sua área de residência.
Face àquela recusa do Hospital de Santarém, foi o doente encaminhado para o Hospital de Torres Novas que, apesar de ter muitas camas vagas, mas, porque não dispunha dos meios humanos técnicos indispensáveis ao tratamento do doente, foi também ali recusado o seu internamento e encaminhado para o Hospital de Abrantes.
Porque esta saga continuou, em Abrantes também foi recusado o internamento devido a falta de cama, tendo então o doente sido encaminhado para o Hospital de Tomar, onde terá ficado finalmente internado.
Sabe-se, segundo a comunicação social, que o doente, nestas quatro deslocações entre os cinco hospitais referidos, terá percorrido 262 quilómetros.
Desconhece-se quanto tempo foi perdido nesta inacreditável e irresponsável transferência hospitalar, mas acredita-se que foram muitas horas para ultrapassar tantos processos burocráticos.
Desconhece-se também se o estado clínico do doente foi agravado com todas estas entradas e saídas de hospitais, que nunca deveriam ter acontecido.
Face a toda esta falta de respeito pela integridade humana, agravada ainda pelo estado grave de saúde do nosso conterrâneo sinistrado, propõe-se a esta Câmara a aprovação desta Moção de Censura:
- Ao Ministério da Saúde, primeiro responsável pelo bom desempenho do Serviço Nacional de Saúde, garantido constitucionalmente, já que neste caso tal direito foi completamente escamoteado;
- Ao Hospital da Universidade de Coimbra, pela falta de cuidado na transferência do sinistrado, já que não foi obtida garantia de que a Unidade de destino – o Hospital de Santarém – era de facto a Unidade da sua área de residência;
- Ao Hospital de Santarém, pela falta de cuidado demonstrada nas conversações com os HUC, já que deveria ter sido esclarecida com exactidão se esse Hospital era ou não o Hospital da área de residência;
- Ao Centro Hospital do Médio Tejo que, por razões que a razão desconhece, obrigou ao transporte do doente, sublinhe-se novamente, em estado grave, do Hospital de Torres Novas para o de Abrantes e depois ainda para o de Tomar.
É certo que todos nós sabemos que o Serviço Nacional de Saúde, desde há tempos tem vindo a ser descaracterizado com o encerramento de Serviços, com a entrega de Unidades Hospitalares ao sector privado, como se está a programar para breve em relação a uma série de Hospitais.
É certo que na situação em que vivemos, os critérios economicistas ultrapassam todas as regras de bom senso. Mas neste caso concreto nem economia existiu, face a tantos quilómetros percorridos com um doente em estado grave e ainda pelas horas gastas por inúmeros técnicos de saúde nesta vastíssima operação de despachar o doente.
Casos como o que aconteceu a este nosso conterrâneo são mesmo inadmissíveis, inaceitáveis e reprováveis.
Por tudo o que se acabar de relatar, eis a razão desta Moção de Censura que, salvo outra opinião, deverá merecer a aprovação unânime desta Câmara, independentemente de outras diligências que o desenvolvimento da situação possa vir a aconselhar no futuro e a curto prazo, sempre na defesa dos direitos e dos interesses do nosso conterrâneo e simultaneamente do Serviço Nacional de Saúde, que foi uma grande, se não a maior, conquista do 25 de Abril.
Alcanena, 24 de Outubro de 2013
O Vereador Independente
____________________________________
(Artur Simões Rodrigues)
Nota: Merecendo aprovação desta Câmara, deverá esta moção ser enviada às entidades nela referidas, à Assembleia Municipal de Alcanena, e igualmente às restantes Câmaras e Assembleias Municipais do Médio Tejo e da região, assim como à própria Comunidade Intermunicipal, informando de imediato a comunicação social regional.
(reproduzido de http://usmt.blogs.sapo.pt/379185.html com a devida vénia)
Face a este alucinante caso o mínimo era demitir os responsáveis pelos Hospitais de Coimbra, Torres Novas e Santarém e ainda apurar as responsabilidades cíveis e criminais.....
A redacção
11919 | Entrada: 28-10-2013 Distribuição: 28-10-2013 | Autor: Greenvision Ambiente Photo-Solar S.R.L. Réu: Rpp Solar – Energias Solares, S.A. | 1º Juízo
|
1203/13.3TBABT Valor: 112.706,50 € | Ação de Processo Comum |
O Tribunal executa, Nelson Carvalho perora ,a Isilda Jana secretaria.....
Nós pagamos os impostos......
Já que perora tanto o tipo, diz-nos quem fez a minuta, ou não há na Assembleia Municipal deputado/a capaz de lhe perguntar????
Finalmente como os políticos/as não podem estar quietos.....
Vai a Ministra rural dizer-me que eu não posso ter (como tenho) um rafeiro alentejano, um pastor-alemão e um vira-lata que desembocou lá em casa?????
Preciso de licença da Ministra rural?????
Como precisou de licença do Nelson Carvalho o Bento Pedro para aceitar aquela minuta????????
Escreva a Ministra à ADACA e pergunte quantos cães há lá ......pagos pelos nossos impostos.....
Finalmente sugiro que façam uma leizinha ou uma portaria legislando quantos políticos nos podem moer o juízo por dia......
A Cristas e quem mais?????
Miguel Abrantes, ultimamente absentista
Depois duns dias de descanso voltamos à blogosfera. Encarrega-me o Miguel Abrantes de mandar bocas:
A revista do sr. dr. Gaspar, notório elemento da sociedade civil, diz na sua secção de Aniversários: Há 200 anos, a 20 de Janeiro de 1813, o Duque de Wellington deslocou-se a Abrantes. A sua estadia foi paga pela Câmara Municipal''.
Sempre ''generosa'' esta autarquia......
Esquece a revista do sr. dr. Gaspar de contextualizar o textozinho, ou seja de explicar o que fazia o cabo de guerra por Abrantes, e o vulgo pode pensar que o prudente e implacável irlandês andava em visita turística, quando marchava para Espanha para expulsar o invasor, ao comando dum exército triplo britânico-luso-espanhol.
Isso é o menos.
O mais, é que a frase citada pertence quase inteiramente ao falecido Eduardo Campos e foi publicada na Cronologia de Abrantes no século XIX, da sua autoria , editada pela CMA, em 2005, infelizmente quando já tinha morrido o Eduardo.
A obra leva prefácio de Isilda Jana e foi revista (trabalho sempre moroso e dedicado) pelo sr. dr. Francisco Lopes, coisa que se agradece.
Cito a frase do Eduardo: ''Janeiro, 20.O Duque de Wellington deslocou-se a Abrantes. A sua estadia foi paga pela Câmara Municipal''.
Não sei quem é o responsável pela ''adaptação criativa'' do texto do Eduardo......
Portanto assinala-se para que o criativo da próxima vez seja mais cuidadoso.
Finalmente que dizem os papéis de Lord Wellington sobre a sua estadia em Abrantes a 20-1-1813?
Da correspondência publicada não há nenhuma carta nem despacho do General datada de Abrantes a 20-1-1813.
Mas sabemos que de Badajoz foi a Lisboa e regressou depois a Espanha, estando já no caminho de regresso a 22, em Niza. Em 26 já estava no seu posto de comando em Espanha e daí expede carta de tema abrantino para o homem que governava Portugal, Beresford.
Por curiosidade transcreve-se o documento:
Os textos reproduzidos constam da obra
Bolas, espero que a Zahara para a próxima, dê o seu a seu dono.
MN
Finalmente há na Zahara uma coisa que gostei particularmente, o texto do dr. Rolando Silva sobre o escultor Víctor Marques e o Rui André explica que houve um passado e uma cultura taurina cá em Abrantes.
O nome dizia-me alguma coisa. Mas a memória prega partidas. Seria da política, do futebol ou de outras andanças? Cruzava-se o apelido, que agora sei provir da Ilha Brava, em Cabo Verde, com memórias abrantinas
A Internet é um fenómeno para encontrarar dados. Fui procurar.....
Recordei que o sr. dr. Arrobas foi o ilustre Advogado dum tal Emanuel Candeias, que matou um pacífico camionista, por esses tempos longínquos em que a Drª Céu garantia que a segurança era o parâmetro normal nesta terra.
E de quem era Advogado em Abrantes e em que processo quando chegou a notícia da sentença de Monsanto?
Não sei.
Mas aposto que a Senhora Mediadora étnica sabe. Perguntem-lhe.....
MN
O infante abrantino D.Luís, filho de D.Manuel I, foi o pai do Prior do Crato e foi ele próprio Prior do Crato e homem notável.
in http://ordemdemalta.blogspot.com.es/2013/10/a-proposito-da-homenagem-aos-priores-do.html
Ei-lo aqui com a Cruz de Malta ao pescoço, insígnia que o designa como responsável pela Ordem Hospitalária em Portugal. Recorde-se que em Abrantes em São Julião, quem descobre onde estava o templo???, havia uma delegação da Ordem e nesse templo funcionou inicialmente a Santa Casa.
Convidam-se os leitores aqui a visitarem uma boa biografia do Infante enquanto Prior do Crato no blogue http://ordemdemalta.blogspot.com.es/
Os curiosos sobre o percurso do pai de D.António, o efémero Rei que se opôs à ocupação estrangeira de armas na mão, contra a sociedade civil e ordeira do seu tempo, que se bandeara pelo partido do estrangeiro a soldo de benesses várias, encontrarão na rede mais coisas curiosas e sérias sobre ele.
MN
imagem roubada à CDU Abrantes no faceebook
a manif foi alegadamente organizada, como se vê, pela CGTP, e apoiada pela UGT
MN
O sr. dr. Arrobas da Silva, Ilustre Advogado ( segundo a praxe da Ordem dos ditos) apanhou quatro e 1/2 anos de cana (efectiva) no Tribunal de Monsanto por estar envolvido alegadamente num gang de beneméritos que se dedicava a '' vários crimes de burla, falsificação de documentos e associação criminosa''. Segundo a Sábado, o ilustre causídico não pôde estar presente na leitura da sentença no Tribunal de Monsanto (inaugurado segundo bem me lembro para julgar o ''herói'' de Abril tenente-coronel Otelo Saraiva de Carvalho e o prestimoso ''gang'' das FP 25) porque se encontrava com presença marcada num julgamento no Tribunal da Comarca de Abrantes .
O semanário não adianta se o sr. dr. Arrobas da Silva se encontrava no Tribunal abrantino enquanto mandatário de algum cliente num acto processual , como testemunha, perito ou como.......arguido.
Se estivesse por exemplo preparando-se para proferir alegações e o juiz tivesse suspendido o julgamento por cinco minutos para ir tomar uma bica e aproveitar para ver as últimas notícias, poderia o magistrado ter visto a notícia de que o causídico Arrobas acabava de ser condenado a quatro e 1/2 anos de cana (efectiva) em Monsanto.
Com que espírito ouviria o magistrado as tiradas do dr. Arrobas????
Suponho que com o mesmo espírito incrédulo que eu ouvi uma vez certa tirada do Romeu ''Chinês'', de nome oficial Romeu Francês, que numa aula de História das Instituições começou assim :''Isto é uma História científica, popular e de massas. Portanto eu não posso saber se antes de Aljubarrota, Nuno Álvares quando estava de joelhos, estava a cagar ou a rezar''.
O dr. ''Chinês'' era assistente da FDL escolhido pela corja marxista-leninista-maoista do Barroso, que requeria para desempenhar o cargo, além de licenciatura, a assinatura duma declaração de honra onde se jurava ''não ser fascista, nem social-fascista.''
O dr. ''Chinês'' já tinha sido cliente do Arrobas e este prestigiado jurista fora membro do Conselho Deontológico de Lisboa...da Ordem dos Advogados....
Já estou com arrobas de paciência para escrever este post defendendo a natural inocência do dr. Arrobas (haverá recurso e até sentença transitada em julgado o dr. Arrobas é possuidor de arrobas de inocência e continuará a advogar .....) e portanto.......the end
MA
Na Gazeta de Lisboa dizia-se que os boateiros são uma classe social parasitária e provavelmente ao serviço do estrangeiro
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)