Consultando este trabalho
UM PROJECTO PATRIMONIAL E RELIGIOSO COM
DINÂMICA DE TURISMO.
O CASO DO SANTUÁRIO DO SENHOR JESUS DA PIEDADE E DO
SÃO MATEUS DE ELVAS
MARIA DE FÁTIMA LAGARTO DA SILVA
podem os responsáveis abrantinos (municipais e religiosos) saber como o património religioso pode ser uma mais-valia turística e cultural (sobretudo esta, porque é a nossa identidade que está em jogo)
e apanhar alguma surpresa como eu apanhei e que se transcreve
disponível na internet, é só procurar e sobretudo não perder uma visita a este Santuário de Elvas
uma boa sugestão pró fim de semana
MN
Continuamos a reproduzir a descrição de Abrantes feita por Alberto Pimentel no livro ''Extremadura Portuguesa'', uma bíblia de estudos ribatejanos
muito interessante a descrição das tradicionais procissões locais, como a da ''mucharinga''
MUCHARINGA, s. J. Em Abrantes, dança popular usada em vésperas da festa da Senhora da Piedade. (Cf. Alberto Pimentel, A Estremadura Portuguesa, 1, p. 481)
Dicionário de Cândido de Figueiredo
Cunha Belém, a testemunha ocular, que descreve a dança é este senhor e esteve por cá
MN
Quantos alunos restam do Colégio de Abrantes onde ensinou Elias da Costa?
fui aluno do cap. Elias na década de 40. marcou a minha geração. disciplinador. ensinou a raciocinar.
seus alunos: Serras Pereira, Pais de Sousa, e outros
na porbase da BNP estão registadas 6 publicações
no Arquivo histórico Militar estão mais 2
na Biblioteca do exército apenas um
foi 2º comandante do GACA 2 onde proferiu discurso que não esquecerei pela ironia.
não confundir com a personagem do mesmo nome que no final do séc XIX escreveu em O Abrantino nº 260
Caro amigo:
Muito obrigado pela sua colaboração e pelo seu testemunho
Vamos investigar quem era o outro Elias da Costa
Abraço
MN
PS-O GACA 2 era o regimento de artilharia anti-aeronaves que estava aboletado no Castelo
Face à indignação generalizada motivada pelo parecer favorável dado pela maioria PS desta edilidade para deixar a população da Bemposta sem farmácia, indignação de que fizemos eco, a dita maioria pariu este comunicado digno de Pilatos:
''
Foi presente à reunião de câmara realizada no 28 de janeiro, uma clarificação relativamente à deliberação tomada na reunião de 27 de dezembro de 2013 acerca da transferência da Farmácia Torres, da Rua Dr. Manuel Rodrigues, na freguesia da Bemposta, para a Avenida António Farinha Pereira, em Alferrarede, que se propõe à consideração do Infarmed.
No fundamental, esclarece-se que no aspeto parcelar que tem a ver com razões de ordenamento do território, a câmara nada tem a opor à transferência, mas que quanto à defesa dos interesses das populações servidas atualmente pela farmácia, mostra-se contra, por não estarem evidenciadas medidas que salvaguardem plenamente a acessibilidade das populações aos medicamentos e a melhoria ou aumento dos serviços de farmacêuticos de promoção de saúde e do bem-estar dos utentes.
Ou seja:
a) A Câmara de Abrantes emitiu parecer favorável quanto ao ponto que tem a ver com a compatibilidade da instalação pretendida com o instrumento de gestão territorial eficaz para o local (o Plano de Urbanização de Abrantes) e considerando o cumprimento das distâncias mínimas consignadas, de acordo com o que está estabelecido na lei;
b) Quanto ao ponto sobre a viabilidade económica da farmácia, cuja localização o proprietário pretende transferir, a Câmara Municipal não se pronunciou, já que a letra da lei não o exige, nem se conhecem normas de competência genérica dos órgãos municipais que confiram a competência da mesma para emitir parecer sobre a viabilidade económica de determinada empresa, para decisão de outra entidade, acrescendo que no caso em questão não existem estudos económicos suficientes que pudessem suportar uma decisão;
c) Já sobre o critério de salvaguarda da acessibilidade das populações aos medicamentos, em face da competência do órgão especializado de apreciação (Infarmed), e sem a invadir quanto à apreciação dos critérios exigidos por lei, considera a Câmara que o fecho da farmácia indicia impacto no acesso aos medicamentos por parte das populações servidas, nomeadamente por se verificar a distância de mais 12 Km até à farmácia mais próxima. Apesar da intenção da Farmácia Torres em manter o apoio domiciliário diário, quer na distribuição de medicamentos, quer nos esclarecimentos adequados junto da população, da qual não se duvida, verifica-se no entanto que não são conhecidas medidas quanto à prestação desse serviço em termos de disponibilidade, resposta efetiva, obrigatória e atempada nos tempos de procura similares aos do horário atual desta farmácia. Considerando estes dados, a apreciação da câmara é negativa. E, neste aspeto, a câmara não pode deixar de ter em conta as preocupações manifestadas pela assembleia de freguesia de Bemposta, a quem também compete deliberar em matéria de proteção da comunidade, e que deliberou “repudiar a pretensão de deslocalização da farmácia”.
( no portal da CMA)
Face à mediocridade da prosa, face à inexistência de qualquer motivação e fundamentação jurídica neste arrazoado (que contudo foi fabricado por um jurista que nem uma alínea de qualquer Lei conseguiu citar), face às desculpas rocambolescas encenadas por uns tipos (e tipas) que deliberaram dar parecer favorável à transferência da botica sem ouvir os representantes do povo da Bemposta, porque dava muito trabalho à cacique ou a um dos 4 vereadores a tempo inteiro ou ainda algum funcionário do gabinete de apoio dos ditos telefonar para falar com o Presidente da Junta local, isto só merece um comentário
é uma desculpa esfarrapada digna de Pôncio Pilatos....
a lei é clara e volta a reproduzir-se:
Lei n.º 26/2011, de 16 de Junho
Transferência de farmácias
(primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de Agosto)
A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Artigo 1.º
Alteração ao artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de Agosto O artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de Agosto, passa a ter a seguinte redacção:
«1 - Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, a proprietária pode, dentro do mesmo município, transferir a localização da farmácia, desde que observe as condições de funcionamento.
2 - Na apreciação do pedido de transferência da localização da farmácia ter-se-á
em atenção os seguintes critérios: a) A necessidade de salvaguardar a acessibilidade das populações aos medicamentos, a sua comodidade, bem como a viabilidade económica da farmácia, cuja localização o proprietário pretenda transferir;
b) A melhoria ou aumento dos serviços farmacêuticos de promoção de saúde e do bem-estar dos utentes.
3 - A autorização da transferência de farmácia está sujeita a parecer prévio da câmara municipal competente em razão do território, a emitir no prazo de 60 dias a contar da data da entrada do pedido nos respectivos serviços.
4 - Quando desfavorável, o parecer a que se refere o número anterior é vinculativo.
5 - A não emissão do parecer a que se refere o n.º 3, no prazo fixado para o efeito, entende-se como parecer favorável.
6 - Sem prejuízo da observância do disposto nos números anteriores, o requisito da distância mínima entre farmácias, tal como definido em diploma próprio, não é aplicável no caso de transferência dentro da mesma localidade, desde que:
a) Seja previsível a melhoria da qualidade da assistência farmacêutica;
b) Não ocorra alteração da cobertura farmacêutica;
c) Os proprietários das farmácias situadas a distância inferior à definida no diploma a que se refere o presente número declarem por escrito a sua não oposição;
d) A nova localização da farmácia respeite as áreas e divisões legalmente exigíveis para aqueles estabelecimentos.
7 - O disposto na alínea c) do número anterior apenas é aplicável no caso de a transferência resultar numa maior proximidade geográfica entre a farmácia a transferir e as existentes.»
Fonte Infarmed
Portanto a Câmara dá parecer favorável ou não dá......
O parecer tem de ser fundamentado e deve ter sido, porque senão é anulável....
Todo o paleio restante reduz-se a desculpas de mau pagador para deitar areia nos olhos da opinião pública.....
Dizem os edis que '' E, neste aspecto, a câmara não pode deixar de ter em conta as preocupações manifestadas pela assembleia de freguesia de Bemposta, a quem também compete deliberar em matéria de protecção da comunidade, e que deliberou “repudiar a pretensão de deslocalização da farmácia”.
A Lei não dá poderes à CMA para repudiar coisa nenhuma, e ''repudiar'' neste caso significa apenas exprimir uma opinião....
Portanto o repúdio manifestado pela CMA não têm efeitos legais, só políticos, para se tentarem mostrar atenciosos com as preocupações sociais e tentar fazer calar a opinião pública
O parecer positivo para a transferência da Farmácia Torrres está dado e está em vigor....
O parecer positivo para a transferência da Farmácia Torrres está em vigor e não foi anulado...
Não foi anulado
Portanto pode a Farmácia mudar-se quando os donos dela quiserem....
teremos lá políticos.....
em Constância, onde quando se escreve isto não há água.....
Não têm água para o pequeno-almoco????
Que tal um bagacinho para o mata-bicho????
Banho?????
Já nos basta a banhada que nos vão dar os políticos na reunião em causa.
MA
Como é sabido e aqui foi publicado a desenvolvida localidade da Cabeça Gorda precisa dum lar para idosos. Quem sabe trolhas reformados. Logo se formou aAssociação da Cabeça Gorda formada pelo Pároco de Abrantes, uma prestável jornalista e já não sei quem mais.
Estão-nos a cravar para pagar a Domus insegura, porque ainda não tem acordo com a Segurança Social, a cacique berra que a culpa é do governo e esquece que a administração do concurso para a Domus foi exportada para a Câmara do Sardoal, que um dia há-de explicar porque é que andou a gastar dinheiro público, dum município endividado, para um Lar onde prioritariamente só entram abrantinos de São João e São Vicente, pagando a módica quantia de setecentos euros, segundo declarações de certo tipo à rádio oficializada e já temos um novo lar a atacar
Da acta da CMA de 17-12-2013
É capaz de ser um lar para políticos angolanos desvalidos, caso o povo de Angola não reserve o mesmo destino para José Eduardo dos Santos que o camarada reservou para Jonas Malheiro Savimbi.
MA
Em 18 de Junho de 1947 o Diário do Governo publicava isto, que reformava compulsivamente o General Marques Godinho.
Na lista são punidos vários professores do Ensino Superior, militares, etc, por actividades políticas contra a Ditadura. Alguns deles ligados dalguma forma a Abrantes e um abrantino pelo nascimento. O Prof. Doutor Mário Silva (da Universidade de Coimbra) foi sogro do Dr.Santana Maia, que morreu no ano passado e era destacado militante do PS. Para puxar a brasa à minha sardinha recordarei que o Prof. Pulido Valente era o médico da minha bisavó e sobre ele corria a anedota o ''Pulido não é pulido e o Gentil (Martins) não é gentil....
Queixas de doentes....
O Coronel de Cavalaria Carlos Afonso dos Santos também por aqui andou, conhecido em Literatura pelo pseudónimo de Carlos Selvagem e era frequente hóspede e amigo do Dr.Manuel Fernandes.
Resta o abrantino de nascimento, o eng. João Lopes Raimundo, natural do Rossio ao Sul do Tejo onde nasceu em 1900.
João Lopes Raymundo
* Abrantes, Rossio ao Sul do Tejo 1900
Pais
Pai: Manuel Raymundo
Mãe: Silveria de Moura
Casamentos
Lisboa, Lisboa 03.10.1931
Maria Luisa Ravazzini Queiroz dos Santos * 13.09.1901
Filhos
com a devida vénia de '' http://www.geneall.net/P/login.php?page=/P/nivel.php&qs=id=3466''
Foi professor do Instituto Superior Técnico e aqui (vivam os blogues!!!!) temos uma pequena nota biográfica:
''João Lopes Raimundo ( 1900-1948)
Licenciado em Engenharia Químico-Industrial em 1923 no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa. Iniciou a sua carreira docente, nesse mesmo Instituto, como assistente da cadeira de Química Tecnológica em 1931. A partir de 1936, na qualidade de professor interino, passa a dirigir as disciplinas de índole tecnológica. Director Técnico da Companhia Industrial Portuguesa aliava essa vertente industrial às suas aulas, procurando transmitir uma perspectiva prática e industrial em que as medidas eram preferencialmente racionalizadas em toneladas e não em miligramas. O seu afastamento, ditado pela purga da Universidades em Junho de 1947, aliado a um estado debilitado de saúde afastam-no da docência. Engenheiro detentor de uma carreira considerada brilhante, foi o responsável pela introdução no nosso país de novos métodos da fabricação de vidro. Foi ainda vogal da Junta Consultiva do Instituto Português de Combustíveis e da Comissão de Explosivos.
http://maismemoria.org/mm/2011/11/25/notas-biograficas-dos-investigadores-e-docentes-alvo-de-depuracao-politica-das-universidades-portuguesas-pelo-estado-novo/''
Blogue da Associação Movimento Cívico Não Apaguem a Memória – NAM
O Professor Fernando Rosas e Cristina Sizifredo acabam de lhe dedicar parte dum livro. Bem-Hajam!!!!
As suas actividades contra a Ditadura levaram-no aos calabouços da PIDE:
"JOÃO LOPES RAIMUNDO"
DESCRIPTION LEVEL
File
REFERENCE CODE
PT/TT/PIDE/E/010/75/14882
TITLE TYPE
Formal
DATE RANGE
1943-05-18 to 1943-05-21
DIMENSION AND SUPPORT
1 doc.
PHYSICAL LOCATION
PIDE, Serviços Centrais, Registo Geral de Presos, liv. 75, registo nº 14882
É o que sabemos por agora,amigo Vortex, Obrigado pela dica. Agora alguém sabe do parentesco do eng.Lopes Raimundo com o Major Matos Raimundo que vivia nesta casa????
MA
O Senhor Bispo de Portalegre e Castelo Branco queixa-se ao Mirante do estado de degradação das Igrejas de Abrantes. Tem toda a razão, olhem para isto:
São João -DGMN
Mas é óbvio que a culpa do estado desastroso das Igrejas que são Monumentos Nacionais (São João e São Vicente), das capelas classificadas dependentes das Paróquias (Senhora da Luz, Sant'ana, São Lourenço) e ainda do Convento da Esperança (classificado como Imóvel de Interesse Público) é responsabilidade dos duvidosos interesses que este homem representa, da sua forma de agir e das prioridades ''pastorais(?)'' que escolheu
A primeira obrigação dum pároco é salvar as almas, cuidar do rebanho e conservar o património das paróquias. Especialmente se este é rico e monumental como o abrantino.
Pois bem esta criatura dedicou-se a gerir actividades privadas sem licença do Ordinário Diocesano, violando a Lei da Igreja e ainda a outras curiosas coisas que segundo os jornais (o Sol) despertam a curiosidade da Segurança Social e dos Tribunais.
Com tanta actividade, tipo presbítero dos sete instrumentos e parceria com a Cabeça Gorda, o património cai descuidado e é melhor que ele não lhe toque, porque senão há barraca e da grossa.
Veja-se o que criatura fez ao Convento da Esperança, com a cumplicidade do proprietário (o Colégio de Fátima)
DGMN
Onde é que estão os frescos e os azulejos do século XVII????
Quer agora o Cónego que a Direcção-Geral do Património Cultural faça obras em São João, como está a fazer e bem em São Vicente (que é património do Estado e se encontra afecta àquela entidade) como já fez.
Mas acontece que não as deve fazer porque São João é património particular desde sempre, pertencendo à Fábrica da Paróquia local e tendo o Graça e mais uma pandilha feito recentemente uma escritura de justificação para oficializar a coisa, escritura onde foi declarado pelas louváveis testemunhas, gloriosos membros da sociedade civil, que não sabiam quem construíra a Igreja, quando em todos os livros da especialidade se declara que é obra provavelmente de Santa Isabel, que terá aumentado um pequeno templo que já existia no século XII, segundo documento publicado por Eduardo Campos.
Portanto, facturas destas
devem ser pagas pela Paróquia e não pelo Estado.
É dever dum proprietário dum imóvel classificado zelar pelo edifício e assim faz o Conde de Alferrarede (com o seu Castelo, Imóvel de Interesse Público) e a Santa Casa com a sua Igreja (Imóvel de Interesse Público).
Portanto que faça assim a Comissão Fabriqueira de São João ou o seu Pároco e deixe de enviar cartas mal-educadas destas
Especialmente porque o Igespar andou a pagar obras que não tinha de pagar em São João e o decente era o Graça devolver a ma$$a ao Estado.
Se fossem as Paróquias desvalidas ainda eu podia ficar calado, mas acabaram de gastar mais de 2 milhões de euros num Lar de Luxo e mais umas massas ao arquitecto António Castel-Branco num projecto, que não foi o que consta do concurso público, para o Lar Domus Pacis. Antes que nos chamem mentirosos acrescente-se que esse projecto entrou na CMA sob o nº 297/07.
Há mais a dizer????
Não administrou o Graça certa Fundação?????
Não lhe podia ter pedido um subsidio para recuperar São João????? Ou ao benemérito da off-shores da Cabeça Gorda???? Ou ao amigo dele, o Ricardo Espírito Santo Salgado????
M.N.
PS-As obras ilegais no Convento da Esperança foram autorizadas pela CMA onde mandava Humberto Lopes coligado com o PCP. Viva a Sociedade Civil!!!!! Era Vereadora da Cultura Anabela Matias....
....
L'Express
No momento em que o governo do Hollande abre o Liceu Voltaire num emirato povoado por moscas, facínoras com turbante, ulemas analfabetos, miúdos que decoram um manual de terrorismo chamado Alcorão, gajas de véu, bombistas da Al-Kaeda e camelos, a que deu o nome de Voltaire e onde a sharia será ensinada em aulas separadas para beduínos e beduínas, morreu Monsieur Cavanna, pai do Charlie Hebdo e do Hara-Kiri!
Não ponho a capa com as aventuras de vespa do palerma do Eliseu que insultou Voltaire.
Seria insultar a França que nos ensinou a rir de patetas como o Hollande, graças ao humor negro de Monsieur Cavanna que já está a caricaturizar São Pedro ou a dizer-lhe que o Inferno é certamente mais divertido que o céu que deve ser tão chato como um lar de idosos regido pelo José da Graça.
Deve ser para impedir que os velhos/as tenham de sofrer tanto que a benemérita Segurança Social não lhe assina a merda do protocolo.
A propósito já pagou o ayatola Graça ao Senhor Arquitecto Castel-Branco o projecto da Domus Anaclética???
Deixemos de falar de casos abrantinos, aposto que o Mário Semedo já está a desafiar Cavanna para visitar as capelinhas celestes.
E Deus deve estar para fazer hara-kiri....
MA
continuamos a divulgar o artigo sobre Abrantes nos finais do séc. XIX do escritor Alberto Pimentel
uma jóia!
publicado como se disse no livro ''Extremadura Portuguesa''
(continua)
sobre o nascimento de Santos e Silva houve uma curiosa polémica entre o dr. João Nuno Serras Pereira e o Candeias Silva que divulgaremos quando houver tempo....
temos alguns comentários atrasados em especial do amigo Vortex, a que daremos (talvez amanhã) a devida atenção
a redacção
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)