e enterrada a comarca de Abrantes
diz-nos um amigo vendedor na feira que a dita esteve às moscas
francamente as moscas nem sequer tiveram mirones onde pousar
em contrapartida numa rua local proliferavam cães vadios e os serviços competentes apesar de alertados não resolveram o assunto atempadamente
deve ser para que as moscas tivessem pouso garantido, dada a falta de clientes na feira
suzy
Enquanto prossegue a campanha de anavalhamento socialista entre os partidários do Costa e do Tó Zé Seguro, há quem consiga estar com os dois ao mesmo tempo.
É o caso do Catarino que se candidata à Federação Distrital do PS de Castelo Branco.
O Jornal de Vila de Rei sublinha pela pena arguta de Paulino Fernandes, que o Catarino está em simultâneo com o Costa e com o Seguro. É obra :
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(...) É um documento importante, abrangente, muito bem estruturado, de análise e consequentes ideias e propostas para o desenvolvimento, projeção dinamização do distrito e onde se consegue ler frases chave comuns quer ao vocabulário e argumentos, de qualquer um dos dois candidatos, António José Seguro e António Costa, às primárias do PS marcadas para 28 de setembro.
Relembre-se que João Paulo Catarino, apesar de ser amigo e apoiante de António Costa reúne também o apoio dos apoiantes de António José Seguro no distrito. O Jornal de Oleiros apurou, entretanto, junto de fontes próximas do Secretário-geral do PS, que Seguro verá com bom grado uma vitória de Catarino, nas eleições de 6 de setembro para a distrital de Castelo Branco do PS.''
Não sabemos se este programa unanimista e pacifista terá como símbolo um ramo de oliveira centenário.
O Papa que é um forreta, quando planta oliveiras pacifistas, não usa oliveiras centenárias de 2.000 €, usa oliveiras novinhas, quem sabe se oferecidas pelo Presidente Abbas e vindas da Terra Santa.
foto obsservatore romano
Como na Terra Santa aquilo continua a ferro e fogo, está visto que as oliveiras novinhas não funcionam, não se deve ser forreta como o Francisco Bergoglio, o Vaticano que desate a importar as oliveiras do Acácio Catarino, já.
MA
http://imagensdemarca.sapo.pt/atualidade/junte-se-ao-lado-forte-da-poupanca/
O melhor é ouvir um especialista, para saber como anda o Montepio Geral:
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(....)
OS PROBLEMAS DA CAIXA ECONÓMICA NÃO RESULTAM APENAS DO FINIBANCO
No entanto, não pensamos que os problemas atuais da Caixa Económica resultem apenas da aquisição do Finibanco. A crise atual está a ter também um impacto grande na Caixa Económica, como sucede com todas as instituições financeiras, o que agrava os problemas
resultantes de uma gestão pouco adequada, e mesmo, a nosso ver, com erros graves. A prova-lo está, por ex., o disparar do crédito concedido sem garantias, cuja taxa de incumprimento é muto elevada e, depois, de muito difícil recuperação (reembolso). Como
mostram os dados do quadro, entre 2010 e 2013, aumentou bastante tendo registado em 2012 uma quebra (entre 2011 e 2012, passou de 1625 milhões € para 1.445 milhões €), para novamente aumentar de uma forma muito rápida. Entre 2010 e 2013, o crédito sem
garantias aumentou de 976 milhões € para 1.995 milhões € (atualmente dever ultrapassar largamente os 2.000 milhões €). E o risco deste crédito de não ser pago é muito mais elevado do que o restante crédito. Basta ter presente que, de acordo com o Relatório e
Contas de 2012, dos 902,7 milhões € de imparidades (provisões) 253,3 milhões € (28%), diziam respeito a imparidades para “crédito sem garantias”, quando este crédito representava apenas 8,5% do crédito total (...)
(...)
Foi precisamente pelo facto de ter de criar provisões/ imparidades para prováveis perdas elevadas de crédito concedido que os prejuízos da Caixa Económica dispararam tendo, fundamentalmente devido a isso, os prejuízos operacionais de 2012 e 2013 somado 540 milhões de euros (168 milhões € em 20’12 mais 372 milhões € em 2013). E só nesses dois anos as provisões/imparidades por prováveis perdas de crédito concedido (inclui também
as resultantes de operações financeiras) somaram 629 milhões €, determinando os elevados prejuízos operacionais que a Caixa Económica – Montepio Geral teve nesses dois anos. E mesmo em 2014, só no 1º semestre, a Caixa Económica já teve de criar 293 milhões € de provisões/imparidades por perdas prováveis de crédito concedido, nomeadamente a empresas do grupo Espírito Santo que afectam os resultados do Montepio, anulando praticamente os elevados ganhos (mais-valias) que a Caixa Económica obteve no 1º semestre de 2014 (275 milhões € com operações financeiras-ver contas), nomeadamente resultantes da venda de dívida publica portuguesa.(...)
As minhas poupanças estão seguras na Associação Mutualista? –ler aqui
retirado do relatório de Eugénio Rosa -membro da conselho geral da AM-MG, e da AG da Caixa Económica -MG Pág. 3
que denuncia a cultura de autoritarismo dos corpos sociais do Montepio:
(..) Para que os associados possam ter uma ideia da cultura de autoritarismo do presidente que existe no Montepio basta relatar o seguinte episódio.
Aquando da emissão dos 200 milhões € de unidades de participação, eu fiz uma informação aos associados que os esclarecia de aquele produto não garantia nem um rendimento certo (dependia dos lucros da Caixa Económica que têm sido reduzidos) nem estava garantido o reembolso da totalidade do capital investido terá de vender as unidades de participação no mercado secundário e recebe o que for oferecido – em 17.8.2014 os 200 milhões € valiam 188 milhões € -ver Euronext -https://europeanequities.nyx.com/pt-pt/products/equities/PTCMHUIM0015-XLIS/quotes#- o valor varia quase todos os dias). Por ter informado os associados, e após um ataque pessoal a mim pelo presidente todos aprovaram uma moção em que me ameaçavam com um processo no tribunal. Foi só quando disse que se avançassem com tal processo iria defender-me não só em tribunal mas também junto dos associados é que o bom senso acabou por imperar pois o risco reputacional era grande. Este episódio mostra bem as dificuldades que enfrento. (...)
Com uma liderança destas e uma trajectória do banco como a descrita no documento (importante ler tudo) o melhor é desandar do Montepio Geral.
a redacção
quadro e texto entre aspas retirados com a devida vénia do relatório do senhor Eugénio Rosa
(-...)Interesses esquecidos
por vantagens financeiras”
Paulo Guinote, professor e autor do blogue A Educação do Meu Umbigo, usa um exemplo ridículo, como o adjetiva, para responder a argumentações que, na sua opinião, também são ridículas. “Não colocaríamos o clube de aeromodelismo de uma freguesia a gerir uma companhia de aviação internacional, dividida em pequenos compartimentos”. Guinote não concorda com a municipalização da educação, diz que os exemplos internacionais de sucesso são poucos, ao contrário do que se dá a entender, e desmonta as motivações que rodeiam este novo modelo.
Aliviar o orçamento do MEC, colocar nas mãos das autarquias questões relativas à área educacional. São estas as “motivações básicas”, como as apelida. Por outras palavras, ganhos de eficiência, gestão de proximidade, argumentos recorrentemente utilizados. “Isto são falácias e não passam de tiradas profundamente demagógicas quando se percebe que este modelo de municipalização não tem quaisquer tradições de sucesso entre nós, não é apresentado com um suporte empírico que justifique as suas vantagens, mistura de forma pouco séria a capacidade das autarquias para gerirem redes de saneamento básico com gestão de recursos humanos das escolas e apenas parece ser defendido por quem quer substituir um centralismo distante e indiferenciado por centralismos locais muito mais permeáveis aos jogos de influências, ao nepotismo e ao caciquismo”.
(...)
in
Nos termos do Código de Direito Canónico este acto praticado pelo R.Cónego Graça implicava a necessidade de ter licença do Bispo (D.Augusto César), porque para um presbítero se envolver em actividades pelas quais tenha de prestar contas a terceiros, implica licença do Ordinário Diocesano.
Pediu-lhe o Dr. Bento Pedro a licençazinha?
Ou não leu o Código?
Nos termos do Direito português, implicava que o Reverendo devia ter uma procuração passada pela vendedora.
Pediu-lhe o Dr. Bento Pedro que exibisse a procuração e anexou-a ao processo?
Desempenhava o Reverendo actividade benemérita ou lucrativa?
No caso de ser lucrativa, estava inscrito como intermediário de negócios de terrenos nas Finanças?
Tudo isto são questões legais a considerar, resta a prudência e o bom gosto, que aconselhava o Cónego a não se meter em coisas destas, porque além de descurar a salvação de almas, escusava de ouvir aqui, que se deixasse de actividades incompatíveis com o múnus paroquial.
Ninguém verá Francisco, o Papa, andar a vender lotes de terreno de terceiros ao Município de Roma.
M.Noronha
quem foi o clérigo que apareceu como testemunha de uma senhora da sua paróquia num processo de divórcio litigioso, contra o marido, que se confessava a ele? obviamente não foi aquele a que nos referimos,espero eu????
A ver se o Senhor Bispo mete sensatez na cabeça desta gente
Correio da Manhã
É o António Tomás Correia , Presidente dessa sólida coisa coisa que se chama Montepio Geral, em que o franciscano Melícias andou a brincar aos banqueiros.
No Montepio há 2 espécies de ''accionistas'' de relevo, o Paulo Guilheme e o angolano Eurico Dias e há exposição particular a negócios angolanos.
O Correia, sobre cujo perfil e conflitos com o IMI, há bastante para ver na net, diz agora que o Montepio está sólido, mas quem ler isto, pode retirar as devidas consequências.
O Correia queria comprar o BPN, coisa sólida, porque não compra agora o Bad Bank?
a redacção
O herdeiro daqueles Papas que apelaram às Cruzadas para expulsar os sarracenos da Terra Santa, apela pela primeira vez a uma intervenção do mundo civilizado para esmagar o genocídio cristão no Iraque.
São palavras naturalmente passadas pelo crivo da experiente diplomacia vaticana e quanto a nós excessivamente prudentes, mas são um apelo inequívoco a uma acção internacional contra o califado islâmico.
Vamos ver agora qual é o peso da palavra de Francisco.
Nem perguntar a Francisco como quer intervir sem fazer a guerra, mas só dizer que David Cameron já disse que é preciso fazer a guerra.
Mas Cameron é protestante e por isso está fora da jurisdição romana.
Staline perguntou a Molotov: quantas divisões tem o papa?
Respondo eu: Nenhuma, só tem pilhas de cabeças de católicos árabes cortadas pelo Califa.
E os católicos decepados falavam a língua em que Cristo chamou Mãe a Maria, o aramaico.
ver mais fotos chocantes aqui, donde se retirou esta
MA
O filho do benemérito da Cabeça Gorda, José Guilherme, alter ego do Cónego José da Graça em caçadas e negócios pios, o distinto Paulo Veríssimo Guilherme anima a capa do Público:
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)