O nosso amigo Pato Bravo presta um serviço público divulgando uma queixa e diversos documentos que denunciam uma situação anómala na associação bombeiral, que recebe pingues subsídios do poder ( fazemos um esforço para que a prosa saia politicamente correcta) .
São documentos (alguns) que correm pela cidade e que devem ser lidos por todos aqueles que consideram que a transparência e a ética são virtudes públicas.
São acusações graves que devem ser esclarecidas pelos responsáveis.
E no nosso entender são suficientes para que se peça um inquérito à situação na Associação bombeiral, espelho da sociedade civil.
Leiam o Pato
MURO QUE OCUPARÁ A VIA PUBLICA? | ||||||||||||||
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a resposta:Resolvido em: 19/04/2011Observações:O muro foi executado de acordo com o projecto aprovado nesta Câmara Municipal.
Demoraram um ano a responder a um velho e digno senhor e respondem tipo telegrama
Já agora qual era o nº da licença?????
Era Vereador das Obras o Serrano dava-lhe muito trabalho responder a tempo e dizer o nª da licença
Agora as observações do povo:
COMENTÁRIOS | |||||||||||||||
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ma
fonte: a minha rua
396/15.0BELRA |
323512 |
2ª Espécie - Ação administrativa especial de pretensão conexa com atos administrativos |
ADM |
Filipe Alexandre Oliveira Verissimo Duarte |
Unidade Orgânica 1 |
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02/03/2015 |
tenho mais que fazer que investigar isto, deixo o trabalho aos senhores jornalistas
130441 |
Entrada: 15-01-2015 Distribuição: 15-01-2015 |
Recorrente: Geoarque – Consultores Na Área do Património Cultural, Lda. Recorrido: Lena - Engenharia e Construções, S.A. Recorrido: Mrg - Engenharia e Construção S.A. Recorrido: Câmara Municipal de Tomar |
Elisabete Valente (2ª Secção Cível) |
678/11.0TBABT.E1 Valor: 588.839,90 € |
Apelação - 1ª Transferência electrónica |
mas também damos uma prenda aos blogues de Tomar, coisa que pode ser consequências lesivas para as finanças da autarquia que outro dia perdeu um milhão por uma sentença, o julgamento é na Relação de Évora e quem sabe se a Lena ganha .....
Finalmente também na Relação a empresa dum arquitecto estrela com problemas
Aditados (15-01-2015 10:30) |
206/11.7TBPTG-C.E1 1ª Secção Cível (tr) Apelações em processo comum e especial (2013) |
Recorrido: Souto Moura - Arquitectos, Lda Recorrido: Fernandes, Jorge Soares, S. A. Recorrente: Banco Comercial Português, S.A. |
Comarca de Portalegre - Portalegre - Inst. Central - Sec. Cível e Criminal - J1 - 206/11.7TBPTG-C |
Relator: Ribeiro Cardoso Adjuntos: 1º - Acácio Neves 2º - José Manuel Bernardo Domingos |
Confirmada |
sn
ainda não será a bombeiral
é de Tomar, duma Junta de Freguesia e tem frases impagáveis e mete o Sr.Arquitecto Serrano de nefasta memória para os abrantinos
diz assim a Oposição:
e há mais troca de mimos
e uma revelação Abrantes está a mais ou menos a meio da tabela em 2014 em relação a atrasos em pagamentos a fornecedores
a redacção
O sr. Presidente : - Vou dar a palavra ao sr. Avelar Machado, que a pediu para explicações, antes de se encerrar a sessão.
O sr. Avellar Machado :-Grande foi o meu espanto e admiração, quando, no uso liberrimo de um direito e no cumprimento estricto de um dever, eu fiz uma pergunta ao sr. ministro dos estrangeiros ácerca de um assumpto importantissimo, que póde de una momento para o outro prejudicar gravemente o paiz, e s. exa. responder-me com modos bruscos e arrogantes, que eu não posso, não devo, nem estou disposto a admittir a s. exa.
Constou-me que às redacções dos jornaes d'esta capital chegou a noticia de que houve na Zambezia um grave conflicto entre forcas portuguezas, e alguns subditos inglezes ou forças inglezas e indigenas.
Perguntei ao sr. ministro dos estrangeiros se tinha chegado ao conhecimento de s. exa. ou do governo, official ou extra-officialmente, alguma noticia a este respeito, e s. exa. respondeu-me, que officialmente não tinha nenhuma noticia do facto; e perguntando ainda a s. exa., se extra-officialmente alguma cousa constara, s. exa. respondeu-me: "que não era obrigado a responder, ainda que extra-officialmente alguma cousa lhe constasse". S. exa. disse que não era obrigado a responder-me, e disse-o com um modo tão altaneiro, a que eu não estou habituado, nem podia esperar de s. exa.
O meu direito e o meu dever, como deputado, é levantar aqui todas as questões que possam interessar ao paiz, chamando para ellas a attenção do governo; a obrigação do governo é responder da maneira mais cordata, mais pensada, mais correcta e satisfactoria às perguntas do deputado.
Eu fiz a s. exa. uma pergunta com a minha habitual delicadeza, e apenas levado pelo interesse de que as notícias propaladas e que tanto estavam sobresaltando a opinião publica, fossem attenuadas ou explicadas pelas declarações do governo.
Nada d'isto aconteceu, e s. exa., não só nada disse que podesse esclarecer a questão, mas ainda aggravou o caso com as suas pseudo-diplomaticas reservas. Se não queria dizer nada ao parlamento, apresentasse s. exa. franca e claramente a questão de confiança, que eu seria o primeiro a respeitar as reservas de s. exa. Mas o que não posso acceitar são os modos altaneiros, quasi aggressivos, com que s. exa. me respondeu, e que, como declarei já, não estou disposto a admittir.
Termino, declarando que levantei este protesto para que não se diga, que eu deixei passar sem reparo a maneira brusca, com que s. exa. respondeu a um deputado da nação, maneiras que eu não devia esperar de s. exa., porque nunca tive para com s. exa. senão attenções, delicadezas, palavras de louvor e de amisade.
O sr. Ministro dos Negocios Estrangeiros (Costa Lobo): - Sr. presidente, eu esperava muita cousa, quando acceitei a honra de ser ministro; mas nunca esperei que alguem se mostrasse offendido com os meus modos.
Eu tenho uma larga experiencia do parlamento e sei que alguém se póde julgar offendido por palavras; mas por modos, não comprehendo.
Eu disse alguma palavra offensiva para o illustre deputado? Não! Fallei com uma certa intimativa, porque eu sou naturalmente sanguineo, é o meu temperamento; mas se a intimativa com que fallei se póde considerar offensiva, parece-me que vou pedir a minha demissão.
Se o illustre deputado citasse uma uma unica palavra que tivesse sido offensiva, eu retirava-a immediatamente, porque nunca recebi de s. exa. senão attenções, e as nossas relações têem sempre sido amigaveis; mas o meu modo !... Em que está o meu modo?
Quererá o illustre deputado dizer que eu fiz algum gesto anti-parlamentar ? (Riso.) Não tenho idéa de o ter feito !
Parece-me que o illustre deputado devia até agradecer a minha intimativa, porque ella demonstrava que eu tinha tomado seriamente as suas palavras e por isso lhe tinha respondido com calor.
Eu contestei o direito do illustre deputado em interrogar-me? Não lhe respondi?
As palavras do illustre deputado têem certamente mais valor do que as minhas; mas, officialmente, as minhas têem um valor que não têem as do illustre deputado; e por isso eu, que não desejo faltar á verdade, não profiro palavras senão perfeitamente ponderaveis, e officialmente, porque é a unica informação a que posso dar credito, o governo não tem conhecimento dos tumultos da Zambezia.
Mas o illustre deputado quer que eu extra-officialmente lhe diga alguma cousa! Não sou obrigado a dizel-o; não devo dizel-o. Eu tambem tenho conhecimento d'esse boato; mas não posso dal-o como informação official. Isso era uma inconveniencia perigosa. (Apoiados.)
Eu não tinha rasão para ser offensivo para com o illustre deputado; s. exa. não me offendeu, fez-me uma pergunta no uso pleno do seu direito, a que eu tambem respondi no cumprimento do meu dever.
Que rasão tinha eu para offender o illustre deputado? Só se estivesse doido?! (Riso).
Peço ao illustre deputado, que não julgue offensivo o modo como fallo; já estou muito velho para apresentar outro modo. S. exa. póde pedir-me a responsabilidade das minhas palavras, mas não proferi uma unica palavra, que por sombras fosse offensiva do illustre deputado e por consequecia da dignidade da camara; isso não proferi, e espero em Deus, que não hei de proferir.
Vozes:-Muito bem.
(S. exa. não reviu.)
O sr. Avellar Machado:-Agradeço ao illustre ministro as explicações, que me acaba de dar e que estão em harmonia com a opinião que eu formo de s. exa. e com a amisade que ha muito lhe dedico.
Desde o momento, em que s. exa. confessa que é o seu modo habitual, fallar com tanta intimativa, levantando a voz e gesticulando largamente á menor pergunta ou á menor observação, que se lhe faça, por ser esse o seu feitio, eu de aqui por diante não me melindrarei com os seus gestos, logo que não excedam uma certa medida, ou com a sua voz altisonante, e attenderei sómente às suas palavras
grafia da época não revista pelo Parlamento
MN
celebrada a 24 de Junho de 2014 tinha os seguintes sócios, um dos quais o homem mais rico da Cabeça Gorda,
e parceiro eticamente aconselhável para ser um grande amigalhaço do Rev.Cónego José da Graça, grande investidor internacional que meteu massa do Centro Interparoquial de Abrantes, no Goldam Sachs, de que é administrador um amigo meu que foi Ministro.
A GESFINO foi Presidente da Assembleia Geral do BES.
A Invesfundo andou metida em bonitos negócios. Quanto ao papel comercial da Rio Forte alimenta as evasivas de alguns e a falta de memória de Zeinal Brava e temo que a surdez do Conceição Guilherme.....
A propósito terá o Sr.Cónego investido no papel comercial da Rio Forte, como investiu na Goldman Sachs, digo investimentos relacionados com as propriedades amplas e viçosas da herança Baeta e o património da Fábrica da Igreja?
A Mariana Mortágua explica aqui o que era a Rio Forte.
Pode o Sr.Cónego explicar o paradeiro do Zé Grande, como eu explico onde estava a sede da Rio Forte????
Se a Rio Forte está falida, o sócio dela na Invesfundo como está?????
Poderia o Centro Interparoquial fazer um empréstimo ao Guilherme ou organizar um peditório?
Ou o Cónego pedir às Doroteias que das centenas de milhares que já receberam da CMA saia um subsídio para o Guilherme e uma esmola pró Salgado?
quem é que tem mais fundos imobiliários fechados em Abrantes?
há algum da Lena em Alferrarede?????
quanto é que pouparam com isto em IMI enquanto os desgraçados são esfolados????
houve partidos locais que receberam dinheiro desta gente?
pode o sr. dr. Humberto Lopes telefonar para o Luxemburgo para saber se alguém da RIOFORTE tinha casa na Serra da Estrela e já agora informo que a primeira casa das Doroteias foi na Covilhã, mas não na Serra.
ma
(...)A empresa Queijo Saloio, terceiro maior produtor português de queijos, duplicou as exportações em 2014, invertendo a tendência de quebra de vendas dos últimos cinco anos, e vai apostar nos Estados Unidos e na China, disse um dos administradores.
O administrador executivo Rui Marciano afirmou à agência Lusa que a empresa, com sede em Torres Vedras, reduziu sucessivamente as vendas nos últimos cinco anos devido à "crise e à retração do consumo", mas em 2014 a tendência foi invertida.
"Conseguimos crescer mais de 80% nas exportações e, com isso, houve uma alteração do destino das nossas vendas, que antes eram mais direcionadas para a grande distribuição a nível nacional", explicou o administrador da empresa, com fábricas em Abrantes e Torres Vedras. (...)
(..) A empresa, com 150 trabalhadores, já exporta para a Europa, tendo como principais consumidores a Polónia, a Alemanha e a França, e para Angola, onde as vendas em 2014 cresceram 14%, representando 18% do total de exportações.(...)
devida vénia ao Açoriano Oriental, o mais antigo diário português e a nossa sugestão que o empresário Rui Marciano seja já proposto para Presidente da Nersant.
Abrantes com pouca habitação social, o dinheiro para investir aqui foi parar à RPP, etc.
Alijó com 14.000 habitantes tem 143 casas
Alcanena com 4.300 tem mais que Abrantes
Torres Novas uma terra similar a Abrantes tem 87.
Pode comparar aqui no Jornal de Notícias
As conclusões ao gosto do freguês, mas somos uma das terras com mais barracas de ciganos. Que barraca!!!!
a redacção .
créditos: Jornal de Notícias
Intervenções do Bloco de Bloco Esquerda
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ABRANTES de 20 de Fevereiro de 2015
Período Ordem do Dia
...POD02- Informação escrita da actividade Municipal
Consolidação do Programa FINABRANTES
1-Existem associações com projectos que se iniciam no princípio do ano e estão com receio de assumir compromissos financeiros pois a sua candidatura pode não ser aprovada. Quando é que as restantes candidaturas são aprovadas? Porque é que as restantes medidas não podem ser apresentadas no mesmo calendário da medida 2?
R: Foram as associações a pedir a apreciação para mais tarde.
2-Para quando a reparação da ponte de Esteveira, na União das Freguesias de S. Facundo e Vale das Mós, obra já sinalizada pela Sra Presidente, à cerca de dois anos?
R: Já foram feitos estudos técnicos.
Armindo Silveira
com a devida vénia da página do Bloco
Pergunta-nos um leitor, que assina PT, qual a razão porque preferimos um 25 de Novembro na CMA a um 25 de Abril .
Elementar meu caro Watson, aliás PT, porque no 25 de Abril não foi preso nenhum edil, e no 25 de Novembro foi preso um Vereador.
Esclarecida a questão, despedimo-nos
a redacção
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
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