Segunda-feira, 27 de Abril de 2015

1950 04 30 Excursão - Em Abrantes 1 Adb.jpg

O Prof. Delgado Domingos além de um reputado académico, foi um dos mais importantes ambientalistas portugueses, na esteira por exemplo de Gonçalo Ribeiro Telles.

Um companheiro de liceu seu evoca-o aqui,no blogue Memória Recente e Antiga e publica esta foto duma visita dos estudantes do Liceu de Castelo Branco, a Abrantes em 1950.

O Prof. Delgado Domingos é o moço da boina.

 

Devida vénia ao blogue citado de que já se falou aqui e ao Sr.João de Castelo Branco, que o publica.

 

 

sn



publicado por porabrantes às 21:44 | link do post | comentar

tramagal brasão.png

Na ordem de trabalhos da Assembleia de Freguesia do Tramagal consta uma proposta de mudança do brasão da Vila.

 

Não podem estar quietos?

 

ma 


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publicado por porabrantes às 21:33 | link do post | comentar

Vi as fotos da Rede ou o que isso seja de apoio às vítimas abrantinas de violência doméstica.

 

Que tal enviar uma brigada ao município vizinho da Chamusca onde o Senhor Presidente da Assembleia Municipal e chefe de gabinete do Presidente se acaba de demitir do último cargo?

 

Que saudades do Sérgio Carrinho que era um Senhor, como sempre referiu o eng. Amaral Netto, e portanto um cavalheiro.

 

MN



publicado por porabrantes às 21:27 | link do post | comentar

A prestigiosa empresa lusa Quidgest mete a CIMT em Tribunal no TAF de Leiria.

 

A representante legal da CIMT é a Senhora M.Céu Albuquerque. Também há novidades nos Tribunais relacionadas com a CM de Constância

 

 

ma

 

915/15.1BELSB 328735 8ª Espécie - Providências relativas a procedimentos de formação de contratos ADM Luis Fernando Borges de Freitas Unidade Orgânica 1
Autor: QuidGest - Consultores de Gestão
Réu: CIMT - COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO MEDIO TEJO
27/04/2015


publicado por porabrantes às 18:02 | link do post | comentar

Disse a cacique à Antena Livre '' Entre requalificar o antigo espaço ou investir em outro equipamento, optámos por esta última possibilidade, que também se situa dentro do centro histórico, no lote das antigas oficinas da Rodoviária do Tejo, um edifício que demolimos porque estava em estado de ruína, e onde construímos um novo edifício com linguagem contemporânea”, destacou a autarca.

Maria do Céu Albuquerque disse ainda à Lusa que a autarquia vai “fazer recuar” o espaço do edifício do antigo Mercado Municipal – “um entrave à entrada na cidade e sem grande valor historial ou arquitetónico” -, para, no âmbito de um projeto de reabilitação urbana, “requalificar o Vale da Fontinha e dotar Abrantes de uma entrada mais digna”.''

 

Já sabemos que a solução pimba e despesista é sempre a desta gente. Derrubar muralhas históricas, contratar empreiteiros falidos, construir equipamentos desnecessários, optar pelo camartelo contra a recuperação de edifícios históricos, construir um mamarracho que viola o Plano de Urbanização foi o que fizeram.

bunker artur.jpg

Agora vem a segunda parte: demolir o histórico mercado municipal porque não'' tem valor''.

 

Mas que cultura arquitectónica ou humanística tem a cacique para decidir que um edifício não tem valor ou história?

 

Nenhuma, como se viu pelo projecto do MIAA....

 

Em cinco minutos encontra-se na net um estudo dum reputado académico que reconhece o valor arquitectónico do velho mercado

mercado municipal.jpg

hugo.png

 

O Trabalho do Arq. António Varela na restauração  em 1948 do Mercado Diário que salvo erro tinha sido construído em 1938, sob o consulado de Henrique Augusto da Silva Martins, tendo aliás despertado críticas, por ser demasiado caro, é reconhecido nesta tese como obra marcante do modernismo português.

 

hugo 2.png

arquivo.png

mercado.png

 Em compensação o barracão bombeiral que a senhora restaurou nem sequer é obra de arquitecto, mas sim do eng. Mesquitela, que juntava aos trabalhos para fora, a actividade de banqueiro (no falido Mena e Pinto) e uma discutível actividade de político e militar fascista e que terminou a sua carreira de construtor em Abrantes, com o chumbo sonoro do seu projecto prá Assembleia, e a sua substituição forçada por Raul Lino.

 

Repense pois a edilidade o disparate que pensa fazer, arrasando o Mercado Diário e respeite a nossa História, porque já nos chega que tenha assassinado o Largo da Feira, autorizando construções sobre a muralha ou dando cabo dela.

muralha.jpg

 

mn

 

  



publicado por porabrantes às 14:19 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Domingo, 26 de Abril de 2015

Protestavam os abrantinos contra a visita do 44, também conhecido por agente técnico José Sócrates Pinto de Sousa, exprimindo a sua indignação contra a perda de valências no Hospital

 

E um autarca espeta na cara duma directora dos serviços hospitalares abrantinos:

 

''Cale-se sua parvalhona!!!!! ''

 

Conta a Nova Aliança, que noticiou a inauguração do Açude com mata-peixe.

 

 

Veja aqui como o Pedro David retratou a atrapalhação da nomenclatura socialista.

 

 

Fez a Directora da Nova Aliança, Drª Ana Soares Mendes uma oportuna reflexão sobre a tentação chavista do Sócrates e expressa a sua indignação pelo facto dum ''autarca'' insultar malcriadamente uma directora do Hospital chamando-lhe ''parvalhona''.

 

Hoje já sabemos o que custou a tentação chavista do ''engenheiro'': prisão preventiva. 

 

Quanto ao excesso de medidas policiais, à confraternização do transmontano com os gorilas, ao autoritarismo barato de caudilhos de terceira a reportagem publicada 22 de Julho de 2007 e o álbum de fotos do Pedro David é elucidativa.

 

Tudo para inaugurar um açude mata-peixe e deitar mais de 10 milhões de euros ao Tejo.

 

mn

 



publicado por porabrantes às 20:48 | link do post | comentar

abrantaqua.png

a Inforlena, um dos boletins publicitários do grupo alegadamente envolvido no Caso Sócrates, mentia com descaro em 2009, acerca da Abrantaqua.... 

 

Nós podemos informar que as investigações sobre o Caso Barrocas Vieira Rodrigues evoluem a excelente ritmo.....

 

E também podemos dizer que desde 2009, com a cumplicidade da CMA, a Etar dos Carochos continua a matar o Tejo, enquanto a Protejo meteu uma rolha na boca......

 

E o Bento, já investigado pelo MP, que também meteu uma rolha na boca, para não explicar donde lhe veio o dinheiro dos depósitos milagrosos, ainda não informou o povo se tira a rolha da boca, para ser testemunha abonatória dos problemas cardíacos do Joaquim Barrocas.

joaquim barrocas.png

Também não sabemos se o Joaquim Barrocas fará um requerimento ao Juiz de Instrução,  para estar presente na próxima Gala Antena Livre.....

gala antena livre.png

nem sequer sabemos se o distinto júri dos prémios lhe atribuirá uma medalha...

por ser o primeiro executivo da companhia a ser alvo das atenções do dr.Carlos Alexandre........

 

Provavelmente os problemas cardíacos do empresário-modelo, que não o impediram de viajar até à Venezuela escoltando o Sócrates ou até Nova Iorque para ser apresentado ao nº 2 da ditadura assassina de Angola......

chavez.png

vão impedi-lo de vir ao Teatro São Pedro, cedido à borla  a esta gente, a quem a CMA tem como parceiro estratégico......

 

a redacção

fotos: 1-2-Inforlena

3-Lena imobiliária

4-Missão Venezuela



publicado por porabrantes às 13:28 | link do post | comentar

Sábado, 25 de Abril de 2015

maldito.jpg

Revista que sugerimos seja oferecida ao benemérito da Lena, actualmente no Hospital-Prisão de Caxias, sempre é mais instrutiva e digestiva que o manual filosófico que o Sócrates alegadamente escreveu acerca da tortura e que o maior intelectual brasuca (depois do Zé Carioca) apresentou em Lisboa.

 

mn

a Veja é a melhor revista brasileira disse-me a Prefeita de Morro do Pilar

 

 

 

 



publicado por porabrantes às 20:20 | link do post | comentar

generalgodinho 47.jpg

 General José Garcia Marques Godinho, Presente!

 

Acusado de homicídio involuntário: Fernando Santos Costa

fernando santos costa.png

nunca foi julgado, morreu em liberdade, com os galões de General, sob a protecção do Marechal Costa Gomes

costa gomes.png

contou outro dia o Jaime Nogueira Pinto numa tertúlia, que mantém no Observador, com Jaime Gama.....

 

Costa Gomes safou-se da sua implicação no golpe Botelho Moniz contra Salazar, graças à protecção de Santos Costa....

 

Portugal é assim, terra de impunidade.....

 

Adriano Moreira, advogado da família Godinho deu depois  em fascista e agora é um Senador e discursa sobre justiça social!!!!!

 

godinho 1917.png

Godinho era maçon e republicano, conquistou as mais altas condecorações face ao fogo das tropas do Kaiser, Santos Costa era um amanuense de secretaria, quando foi nomeado para o Governo de Salazar, um militar que comandava um quartel de Abrantes e que o tinha comandado escreveu no seu diário que tinham dado a um ''vilão'' uma vara para mandar. Só havia que esperar vilanias e assim foi.

 

Até Palmira Beja Godinho, a viúva do General, que pedia justiça foi presa......

 

A mulher do General Delgado nunca foi presa......

 

Santos Costa já tinha sido afastado de postos governamentais por Salazar em 1958.....

 

godinho imprensa americana.png

Mário Soares disse, num livro de entrevistas a Maria João Avillez, que o Moreira tinha de explicar muitas coisas sobre o caso ''Godinho'', nunca explicou

 

Para conhecer as façanhas de Santos Costa é preciso ler isto

 

beria.png

 

 By Tom Gallagher Published in History Today Volume 31 Issue 2 February 1981 - See more at: http://www.historytoday.com/tom-gallagher/portugals-beria-general-santos-costa-and-1926-1974-dictatorship#sthash.474RHfdz.dpuf

 

Mas terá de pagar para ler o artigo.

 

mn

 

que me lembre Godinho foi o único abrantino morto pela ditadura



publicado por porabrantes às 13:50 | link do post | comentar

Se alguém quisesse acusar os portugueses de cobardes, destituídos de dignidade ou de qualquer forma de brio, de inconscientes e de rufias, encontraria um bom argumento nos acontecimentos desencadeados pelo 25 de Abril.

Na perspectiva de então havia dois problemas principais a resolver com urgência. Eram eles a descolonização e a liquidação do antigo regime.

Quanto à descolonização havia trunfos para a realizar em boa ordem e com a vantagem para ambas as partes: o exército português não fora batido em campo de batalha; não havia ódio generalizado das populações nativas contra os colonos; os chefes dos movimentos de guerrilha eram em grande parte homens de cultura portuguesa; havia uma doutrina, a exposta no livro Portugal e o Futuro do general Spínola, que tivera a aceitação nacional, e poderia servir de ponto de partida para uma base maleável de negociações. As possibilidades eram ou um acordo entre as duas partes, ou, no caso de este não se concretizar, uma retirada em boa ordem, isto é, escalonada e honrosa.

Todavia, o acordo não se realizou, e retirada não houve, mas sim uma debandada em pânico, um salve-se-quem-puder. Os militares portugueses, sem nenhum motivo para isso, fugiram como pardais, largando armas e calçado, abandonando os portugueses e
africanos que confiavam neles. Foi a maior vergonha de que há memória desde Alcácer Quibir. Pelo que agora se conhece, este comportamento inesquecível e inqualificável deve-se a duas causas. Uma foi que o PCP, infiltrado no exército, não estava interessado num acordo nem numa retirada em ordem, mas num colapso imediato que fizesse cair esta parte de África na zona soviética.

O essencial era não dar tempo de resposta às potências ocidentais. De facto, o que aconteceu nas antigas colónias portuguesas insere-se na estratégia africana da URSS, como os acontecimentos subsequentes vieram mostrar. Outra causa foi a desintegração da hierarquia militar a que a insurreição dos capitães deu início e que o MFA explorou ao máximo, quer por cálculo partidário, quer por demagogia, para recrutar adeptos no interior das Forças Armadas. Era natural que os capitães quisessem voltar depressa para casa. Os agentes do MFA exploraram e deram cobertura ideológica a esse instinto das tropas, justificaram honrosamente a cobardia que se lhe seguiu. Um bando de lebres espantadas recebeu o nome respeitável de «revolucionários». E nisso foram ajudados por homens políticos altamente responsáveis, que lançaram palavras de ordem de capitulação e desmobilização num momento em que era indispensável manter a coesão e o moral do exército para que a retirada em ordem ou o acordo fossem possíveis. A operação militar mais difícil é a retirada; exige em grau elevadíssimo o moral da tropa. Neste caso a tropa foi atraiçoada pelo seu próprio comando e por um certo número de políticos inconscientes ou fanáticos, e em qualquer caso destituídos de sentimento nacional. Não é ao soldadinho que se deve imputar esta fuga vergonhosa, mas dos que desorganizaram conscientemente a cadeia de comando, aos que lançaram palavras de ordem que nas circunstâncias do momento eram puramente criminosas.

Isto quanto à descolonização, que na realidade não houve. O outro problema era da liquidação do regime deposto. Os políticos aceitaram e aplaudiram a insurreição dos capitães, que vinha derrubar um governo, que segundo eles, era um pântano de corrupção e que se mantinha graças ao terror policial: impunha-se, portanto, fazer o seu julgamento, determinar as responsabilidades, discriminar entre o são e o podre, para que a nação pudesse começar uma vida nova. Julgamento dentro das normas justas, segundo um critério rigoroso e valores definidos.

Quanto aos escândalos da corrupção, de que tanto se falava, o julgamento simplesmente não foi feito. O povo português ficou sem saber se as acusações que se faziam nos comícios e nos jornais correspondiam a factos ou eram simplesmente atoardas. O princípio da corrupção não foi responsavelmente denunciado, nem na consciência pública se instituiu o seu repúdio. Não admira por isso que alguns homens políticos se sentissem encorajados a seguir pelo mesmo caminho, como se a corrupção impune tivesse tido a consagração oficial. Em qualquer caso já hoje não é possível fazer a condenação dos escândalos do antigo regime, porque outras talvez piores os vieram desculpar.

Quanto ao terror policial, estabeleceu--se uma confusão total.

Durante longos meses, esperou-se uma lei que permitisse levar a tribunal a PIDE-DGS. Ela chegou, enfim, quando uma parte dos eventuais acusados tinha desaparecido e estabelecia um número surpreendentemente longo de atenuantes, que se aplicavam praticamente a todos os casos. A maior parte dos julgados saiu em liberdade. O público não chegou a saber, claramente; as responsabilidades que cabiam a cada um. Nem os acusadores ficaram livres da suspeita de conluio com os acusados, antes e depois do 25 de Abril.

Havia, também, um malefício imputado ao antigo regímen, que era o dos crimes de guerra, cometidos nas operações militares do Ultramar. Sobre isto lançou--se um véu de esquecimento. As Forças Armadas Portuguesas foram alvo de suspeitas que ninguém quis esclarecer e que, por isso, se transformaram em pensamentos recalcados. Em resumo, não se fez a liquidação do antigo regímen, como não se fez a descolonização. Uns homens substituíram outros, quando os homens não substituíram os mesmos; a um regímen monopartidário substituiu-se um regímen pluripartidário. Mas não se estabeleceu uma fronteira entre o passado e o presente. Os nossos homens públicos contentaram-se com uma figura de retórica: «a longa noite fascista». Com estes começos e fundamentos, falta ao regime que nasceu do 25 de Abril um mínimo de credibilidade moral. A cobardia, a traição, a irresponsabilidade, a confusão, foram as taras que presidiram ao seu parto e, com esses fundamentos, nada é possível edificar. O actual estado de coisas, em Portugal, nasceu podre nas suas raízes. Herdou todos os podres da anterior; mais a vergonha da deserção. E com este começo tudo foi possível depois, como num exército em debandada: vieram as passagens administrativas, sob capa de democratização do ensino; vieram «saneamentos» oportunistas e iníquos, a substituir o julgamento das responsabilidades; vieram os bandos militares, resultado da traição do comando, no campo das operações; vieram os contrabandistas e os falsificadores de moeda em lugares de confiança política ou administrativa; veio o compadrio quase declarado, nos partidos e no Governo; veio o controlo da Imprensa e da Radiotelevisão, pelo Governo e pêlos partidos, depois de se ter declarado a abolição da censura; veio a impossibilidade de se distinguir o interesse geral dos interesses dos grupos de pressão, chamados partidos, a impossibilidade de esclarecer um critério que joeirasse os patriotas e os oportunistas, a verdade e a mentira; veio o considerar-se o endividamento como um meio honesto de viver. Os cravos do 25 de Abril, que muitos, candidamente, tomaram por símbolo de uma Primavera, fanaram-se sobre um monte de esterco.

Ao contrário das esperanças de alguns, não se começou vida nova, mas rasgou--se um véu que encubra uma realidade insuportável. Para começar, escreveu-se na nossa história uma página ignominiosa de cobardia e irresponsabilidade, página que, se não for resgatada, anula, por si só todo o heroísmo e altura moral que possa ter havido noutros momentos da nossa história e que nos classifica como um bando de rufias indignos do nome de nação. Está escrita e não pode ser arrancada do livro. É preciso lê-la com lágrimas de raiva e tirar dela as conclusões, por mais que nos custe. Começa por aí o nosso resgate. Portugal está hipotecado por esse débito moral, enquanto não demonstrar que não é aquilo que o 25 de Abril revelou. As nossas dificuldades presentes, que vão agravar-se no futuro próximo, merecemo-las, moralmente Mas elas são uma prova e uma oportunidade. Se formos capazes do sacrifício necessário para as superar, então poderemos considerar-nos desipotecados e dignos do nome de povo livre e de nação independente.

 

António José Saraiva in Expresso

 

saraiva 2.png

depois de tomar a bica no ''Meu Café'', ao Jardim da Parada, Campo de Ourique, Lisboa



publicado por porabrantes às 13:32 | link do post | comentar

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